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The only exception por Kivia-ass

Ver comentários: 2

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Palavras: 1627
Acessos: 6993   |  Postado em: 30/03/2021

Notas iniciais:

Oi pessoal, como vocês estão? 

Espero que bem!!

 

Não se esqueçam, use mascara e alcool sempre!

Atrasadinha!

POV BEATRIZ

 

        Meu dia na Cyber tinha sido produtivo, mas bem exaustivo, consegui cumpri todas as tarefas do dia e então comecei a editar as fotos da campanha de sapatos. Lívia precisou ir embora mais cedo e eu fiquei no estúdio, nem vi as horas passando e eu estava tão concentrada que me assustei com o toque do meu celular.

 

-Alô? – Atendi sem olhar direito quem era.

 

-Bia, por favor, não desliga. – A voz desesperada de Gustavo me despertou uma irritação. – Me escuta, por favor.

 

-O que você quer Gustavo? Não basta o showzinho que você deu ontem? – Falei nervosa e comecei a juntar minhas coisas.

 

-Bi, você sabe que sou fraco pra bebidas. – Ele dizia com uma voz melosa que estava me dando nos nervos. – Vamos nos encontrar? Só quero conversar com você!

 

-Gustavo não tenho nada mais pra falar com você. – Gustavo conseguia me tirar do sério.

 

-Amor, a gente pode esquecer tudo que aconteceu e tentar novamente. – Ele só podia estar louco, apertei o botão do elevador irritada.

 

-Isso é piada né? – As portas se abriram e Marcela estava dentro da caixa metálica e por algum motivo senti um frio na barriga. – Tchau Gustavo e, por favor, não me perturbe mais.

 

-Boa noite senhorita Mendes. –Marcela tinha um sorriso amistoso nos lábios.

 

-Boa noite Marcela. – Gustavo ligou novamente e eu ignorei a chamada.

 

-Problemas? – Ela questionou e eu suspirei cansada.

 

-Só uma pessoa inconveniente que não me dá sossego. – Eu me resolveria com Gustavo depois.

 

-Entendo. –o Elevador parou no térreo e eu senti sua mão em meu ombro quando eu fiz menção de sair.

 

-Você precisa de carona?  - O toque em meu obro me deixou completamente sem jeito.

 

-Não se preocupe, posso pegar um uber. – A proximidade de Marcela estava me deixando estranhamente nervosa.

 

-Vem, eu te levo. – Ela disse firme e parecia mais uma ordem sem direito de contestar.

 

     Descemos até a garagem do prédio e ela acionou o alarme de uma Evoque branca, era um carro lindo e confesso que estava empolgada pra andar naquele carrão.

 

-Belo carro. – Eu disse assim que entramos e passei o cinto.

 

-Esse é a minha paixão. – Ela disse com um ar de devoção e alisou o volante. – Você gosta de carros?

 

-Sempre gostei, mas tenho uma quedinha maior por motos. – Ela me olhou com as sobracelhas espremidas e sorriu.

 

-Você não tem cara de motoqueira.

 

-Se eu sonhar em comprar uma moto meu pai de deserda na hora. – Meu morreria se soubesse que estou com planos de comprar a minha moto.

 

-Eu gosto de motos também, tenho uma em casa. – Marcela dirigia tranquilamente pela avenida. – Mas quase não uso e quase sempre ela está emprestada com meu irmão.

 

-Ele tem mais cara de motoqueiro do que você! – Me arrependi logo em seguida. – Quer dizer...

 

-Não precisa se explicar senhorita Mendes. – Ela me botou os olhos em mim. – Meu irmão é mais motoqueiro que eu mesmo.

 

       Ela acabou mudando de assunto e começamos a conversar sobre a Cyber, ela me perguntou o que eu tinha achado estúdio e seu tinha gostado do meu primeiro dia. Nossa conversa parecia mais um questionário, pois ela me perguntava e eu só respondia.

 

-Meu prédio é aquele ali. – Apontei quando ela dobrou a esquina da minha rua.

 

-Pronto, está entregue e eu nem sai da minha rota. – Ela estacionou e eu soltei o cinto.

 

-Muito obrigada Marcela, e eu espero não ter te incomodado.

 

-Não foi incomodo, te vejo amanhã! – Abri a porta do carro e acenei quando ela deu partida.

 

Por algum motivo desconhecido eu estava sorrido feito boba e com certeza isso deve ser cansaço. Subi e entrei no meu apartamento jogando minhas coisas no sofá, a casa estava silenciosa, sinal que Bernardo ainda não havia chegado. Tomei um banho pra relaxar e fui para a cozinha preparar algo para jantar. Estava preparando o molho do espaguete quando meu celular avisou a chegada de uma nova mensagem.

 

GUSTAVO GUSMÃO VIA WHATSAPP:

 

-Eu não vou desistir de nós! Te amo minha gatinha!.

 

 

     Revirei os olhos e bloqueei o aparelho sem responder a mensagem. Se Gustavo estava querendo me tirar do serio, ele estava conseguindo.

 

       Conheci Gustavo assim que comecei a trabalhar pra mãe dele, ele era engraçado e de tanto ele insistir acabei aceitando ir ao cinema com ele.  Eu nunca fui muito de namorar, nem mesmo na adolescência, mas com Gustavo as coisas fluíram rapidamente. Ele sempre foi muito carinhoso comigo e eu gostava dele, mas com o passar dos anos ele estava cada vez mais estranho, sumia sem dizer aonde ia, quase nunca atendia minhas ligações e isso me deixava irritada, não que eu fosse uma namorada louca de ciúmes, mas eu estava querendo o básico de uma relação. Bernardo dizia que Gustavo devia estar aprontando e eu não acreditava, até que um dia eu cheguei à loja da mãe dele e ele estava dentro do provador com uma das modelos que fazia publicidade pra loja, aquilo me deixou irada eu não bati nele por respeito à mãe dele, estava com nojo de Gustavo e não queria vê-lo nem pintado de ouro. Pedi demissão e contei a mãe o motivo, ela ficou bem chateada, mas entendeu o meu lado e ainda brigou com Gustavo. Me despertei dos meus pensamentos quando ouvi Bernardo entrando em casa.

 

-Oi baby. – Ele veio até mim e me deixou um beijo. –Chegou agora?

 

-Agorinha mesmo, mas já preparei um jantar pra nós.

 

-Ai estou morrendo de fome, vou tomar um banho rápido e já volto. – Ele correu pro banheiro e eu fui arrumar a mesa do jantar.

 

Bernardo voltou rápido e logo estávamos jantando o meu espaguete, conversamos como tinha sido o nosso dia e eu contei a ele tudo o que havia acontecido.

 

-No primeiro dia recebendo carona da chefe? Uau, quem me dera ser assim! – Ele falou de forma engraçada e eu gargalhei.

 

-Era o mesmo caminho, ela só quis ser gentil. – Disse enquanto dava um gole no vinho.

 

-Mas será que a mulher dela não acharia isso estranho? – Bernardo via maldade em tudo.

 

-Ai Bernardo, que maldoso você é! – Me levantei recolhendo a louça. – Foi só uma carona, nada e mais e não sei se você lembra eu sou hetero.

 

-Nem vem com esse papo, me lembro de que na faculdade você não era tão hetero assim. – Eu tinha ficado com duas garotas, mas foi em uma festa onde eu estava totalmente alcoolizada.

 

-Foram apenas experiências, e mesmo que eu não fosse hetero ela é casada e foi só uma carona! – Ele ria debochado.

 

-Até porque você deve estar interessada no irmão dela né?

 

-No momento só estou interessada em tirar Gustavo do meu pé. – Mostrei ele a mensagem que havia recebido mais cedo e ele revirou os olhos.

 

-Nossa, que cara chato. – Passei a mão no rosto e concordei. – Além de meter chifre em você ainda fica te perturbando.

 

-Amanhã eu me resolvo com ele, Gustavo tem que entender que eu não quero mais nada. – Me levantei e beijei o rosto do Bê. – Bom, vou dormir, amanhã e tenho um dia longo.

 

        Ele também se despediu e entramos aos nossos respectivos quartos. Ainda estava cedo, peguei meu livro de cabeceira e comecei a ler onde o marca pagina estava, mas minha mente não estava conseguindo se concentrar e quando dei por mim estava pensando em Marcela, será que Jaqueline acharia ruim se descobrisse que eu peguei uma carona com a esposa dela? Tentei me livrar desses pensamentos bobos e me concentrei em meu livro.

 

         O dia amanheceu nublado e isso me fez querer ficar mais um tempinho na cama. Acordei no susto quando ouvi Bernardo bater em minha porta dizendo que eu ia me atrasar. Pulei da cama e corri pro banheiro.

 

-Merda. – Praguejei enquanto procurava algo pra vestir.

 

       Coloquei um vestido um pouco justo uma jaqueta jeans por cima e um coturno, não tinha tempo pra uma mega produção. Deixei meus cabelos lisos e soltos, passei uma make e passei batom vermelho que fechava o look e não me deixava com cara de desarrumada, finalizei com um dos meus perfumes e sai catando minhas coisas pela sala.

 

-Vai dar tempo de tomar café? – Bernardo me questionou saindo da cozinha.

 

-Hoje não Bê! Como algo por lá mesmo. – Deixei um beijo no ar e desci pedindo um carro por aplicativo.

 

         O carro não demorou muito e por sorte, apesar do transito estar cheio, estava fluindo bem. O motorista era um senhor de idade que conversou a viagem inteira e eu só o respondia educadamente. O paguei e ele pediu que eu o avaliasse no app, olhei no relógio e eram exatamente 08h01min, corri e entrei no prédio. Dei bom dia Luciana e voei pro elevador, quando ele abriu dei de cara com Marcela lá dentro novamente.

 

-Bom dia Marcela. – Ela tinha  óculos escuros no rosto e uma expressão seria, tão seria que nem ao menos respondeu o meu bom dia.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Será qual o motivo do Mal humor de Marcela?? 

Volto logoooo!


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Comentários para 6 - Atrasadinha!:
bicaf
bicaf

Em: 31/03/2021

Oi. Marcela concerteza brigou com a esposa. Tô vendo que esse casamento vai pro ralo. 

Beijo

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 30/03/2021

Nossa esta pintando um clima kkk

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