Gabrielle

Já tem uma semana que a Nanda saiu do hospital, ela já está 100% recuperada, amanhã já é segunda e ela vai voltar a trabalhar, acho que ela quase ficou doida nesses dias que ficou em casa, os pais dela foram uns fofos e sempre perguntavam se ela estava bem, mas sei que ela não aguenta mais ficar em casa.

A Nanda é daquelas pessoas que não gosta de ficar em casa sem fazer nada, e confesso que eu contribuo um pouquinho pra deixá-la doida.

Tentei de tudo pra fazê-la me tirar desse castigo, mas ela conseguiu me evitar e pra isso ela não deixou que eu dormisse com ela nenhum dia, sei que foi porque se nós dormíssemos juntas ela não ia conseguir resistir e é por isso que eu vou ir dormir lá com ela hoje, ela só não sabe ainda, estou combinando tudo com a Lara, ela vai me deixar entrar e não vai falar nada com a Nanda.

- Lara quando eu estiver aí na porta eu te mando uma mensagem pra você abrir pra mim então – falo com ela pelo telefone.

- Combinado, só me faça o favor de não gem*r muito alto, não sou obrigada a escutar a trans* de ninguém.

- É só você colocar fones de ouvido – falo sorrindo – Lara é sério, hoje eu saio desse castigo, já não aguento mais.

- Sem detalhes por favor, me liga quando chegar aqui, beijo.

- Ok, beijo. – falo e desligo.

- Que castigo é esse Gabrielle? E onde você pensa que vai com essa mochila nas costas? – a mãe Dani fala entrando na sala acompanhada da mãe Paula e me dando o maior susto.

- Que susto mãe, - falo colocando a mão no peito – ainda vai me matar de susto um dia desses.

- Não mude de assunto, que castigo é esse que você estava falando, que eu saiba nós não colocamos nenhum castigo em você. – ela diz.

- Não é nada não mãe, e eu estou indo na casa da Nanda, vou dormir lá hoje, estou levando a mochila porque vou direto de lá pra escola amanhã.

- E quando ia nos contar isso? – a mãe Paula pergunta

- Agora, só estava combinando com a Lara e já ia falar com vocês.

- Combinando com a Lara e não com a Fernanda?

- A Nanda não sebe que estou indo, é surpresa, agora deixa eu ir que o uber já tá chegando.

- Nada disso, antes de ir me fala sobre esse castigo. – fala a mãe Dani e eu sei que não vou conseguir sair sem falar e nem adianta tentar mentir porque elas vão saber que é mentira, elas sempre sabem.

- Ta bom, a Nanda me colocou de castigo, nada de sex*, satisfeita? – a mãe Dani fica vermelha, não sei se é de vergonha ou de raiva e a mãe Paula começa a rir. – agora deixa eu ir porque o uber chegou, beijos até amanhã. – falo e saio correndo.

Chego na casa da Nanda e mando a mensagem pra Lara, ela abre a porta e eu entro, nós duas subimos em silencio, ela entra no quarto dela e eu vou pro da Nanda, entro em silencio e tranco a porta.

O quarto está escuro, quando minha vista se acostuma vejo que ela está dormindo deitada de costas na cama e meu coração quase sai pela boca.

Ela está usando um baby doll vermelho super sexy, ele é daqueles que a parte de baixo é a calcinha e a parte de cima é um vestidinho curtinho e transparente, me deixou com água na boca, coloco minha mochila no canto do quarto e tiro minha roupa ficando só com o conjunto de calcinha e sutiã azul.

Me aproximo e subo na cama lentamente me deitando em cima dela que acorda imediatamente.

- Gabi? O que você está fazendo aqui? – ela pergunta.

- Eu vim porque estou com saudades de você. – falo e a beijo.

Começo a passar minhas mãos pelo corpo dela e ela gem* na minha boca.

- Não, espera, você está de castigo se esqueceu? – ela diz ofegante.

- Nanda por favor, eu não aguento mais, tô sonhando com você todos esses dias e acordando toda molhada e cheia de tesão, eu quero você, me tira desse castigo vai, eu sei que você também me quer. – falo e começo a beijar seu pescoço e apertar seus seios.

Coloco minha coxa no meio das pernas dela e pressiono contra seu sex* fazendo ela gem*r baixinho pra mim.

- Amor, não faz isso comigo, assim eu não resisto. – ela fala ofegante.

- Essa é a intensão vida, não quero que resista. – falo e mordo o biquinho do seu seio por cima da roupa.

- Ohhhhhh Deus. – gem* fechando os olhos.

Eu aproveito o momento, tiro sua roupa a deixando só de calcinha e beijo sua boca, espalmo minhas mãos em seus seios e encaixo nossos sex*s, e mesmo com nossas calcinhas nos separando posso sentir o quanto estamos molhadas.

- Ah Gabi, assim você me mata amor, faz isso não. – gem* e mesmo falando isso ela leva as mãos para minha bunda e aperta.

- Vida, eu estou tão molhada, e sei que você está também, - falo movendo meu quadril de encontro ao dela – eu posso sentir que está molhada, deixa eu te amar. – falo em seu ouvido, mordo o lóbulo da sua orelha e aperto seus seios um pouco mais forte.

- Ahhhhhh... porr*, merd*, merd*, - ela segura firme em meus cabelos e me faz olhar pra ela – porr* amor, você venceu, sou toda sua – ela me beija enfiando a língua na minha boca e nós duas gem*mos – dê o seu melhor amor, vou deixar você fazer o que quiser comigo, mas se prepare que depois será a minha vez, e você vai me pagar por ter me provocado dessa forma. – sorrio e a beijo.

Fim do capítulo