• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • As lembranças de Dafne
  • Capitulo 2 - O castigoa

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Uma
    Uma segunda chance.
    Por Chris Vallen
  • LEIS
    LEIS DO DESTINO - TEMPORADA 1
    Por contosdamel

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

As lembranças de Dafne por Luasonhadora

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1272
Acessos: 527   |  Postado em: 16/03/2021

Notas iniciais:

Desculpem a demora em postar, tive alguns contratempos. Espero que gostem.

Capitulo 2 - O castigoa

Estava tão cansada, que quando escutei Felipa me chamar, avisando que o relógio havia despertado, a vontade que tive foi de esganá-la.

- Me deixa dormir caramba - Coloquei o travesseiro em cima da minha cabeça e continuei de olhos fechados.

- Eu até deixaria, mas você perderia mais um dia de aula.

- E daí? Odeio essa merd* de internato mesmo.

- Você quem sabe Dafne. Depois não reclame que a Jordana está pagando no seu pé outra vez.

Bufando, me levantei quase arrastando meu corpo e fui até o banheiro. Precisava tomar um banho rápido e colocar meu uniforme. Não poderia irritar ainda mais a bruxa da Jordana. Sai enrolada no roupão, com os cabelos molhados. Precisava ser rápida, ou realmente me atrasaria pra aula. Mas quando abri a porta do banheiro, dou de cara com Jordana encostada na porta do quarto, de braços cruzados.

- Eu tinha dito que queria falar com você antes das aulas.

Fechei os olhos e respirei fundo antes de respondê-la. Eu odiava essa mulher mais que tudo na minha vida, mas tinha de admitir, ela era linda. Coloquei meu melhor sorriso debochado no rosto e também cruzei meus braços.

- Não está vendo que acordei atrasada?

- Você sabia que antes de assistir suas aulas, deveria ir até minha sala, Dafne.

- Jordana, eu estou atrasada! - repeti - Hoje eu ainda tenho duas provas. Entre ver você e estudar, eu escolho estudar. - apontei pra porta - Agora, se você me der licença.

Ela sorriu e bateu palmas.

- Nossa, que atuação, parabéns. Por um segundo eu quase cheguei a acreditar que você é uma aluna aplicada. Mas aí me lembrei que você é a Dafne Amorim, a garota que mais me dá trabalho nesse Colégio e a que mais mata aulas também.

Sorri ainda mais pra ela e me aproximei devagar.

- Vou me trocar - coloquei as mãos no roupão e desatei o nó. Ela desceu os olhos pelo meu corpo e a percebi engolir com dificuldade.

- Se não fechar os olhos, vai me ver nua. - retirei o roupão do meu corpo e imediatamente ela se virou e colocou a mão na maçaneta da porta. Ainda de costas pra mim, disse:

- Te dou dez minutos pra estar na minha sala. Não me faça vir atrás de você outra vez. - e saiu, deixando pra trás seu perfume.


****

- Vejo que realmente obedeceu uma das minhas ordens.

- Sem enrolação Jordana, por favor. - me sentei na cadeira em frente a sua mesa - Fala logo qual é esse castigo.

- Ok - ela se recostou em sua cadeira e retirou os óculos que usava pra leitura, o que a deixava com um ar ainda mais superior.

- E aí, já pensou em como vai me ferrar dessa vez?

- Eu não dormir mais depois do que houve essa madrugada - suspirou.

- Sério? Eu dormi feito um anjo - sorri.

- Imagino que sim. Afinal, você está bastante acostumada a quebrar regras. Mas dessa vez você foi longe demais Dafne, longe demais.

- Que exagero - dei de ombros- Eu apenas queria o gabarito da prova, já disse.

- Isso não te dá o direito de invadir minha sala. - seu tom de voz era sério agora.

- O que eu fiz não foi nada de mais Jordana. Tenho certeza que não fui a primeira e nem serei a última aluna a invadir a sala do diretor. Não sei pra que tanto drama.

- Você será punida.

- Já estou acostumada - novamente, dei de ombros - O que eu terei que fazer agora? Aulas extras de matemática? Ajudar no refeitório outra vez? Não, espera, já sei, agora vai me colocar pra ajudar na lavanderia, acertei?

- Não. Pensei bastante e cheguei a conclusão que eu mesma devo ficar de olho em você.

- Como assim? - franzi o cenho.

- Todos os dias depois das aulas, você vai vir pra minha sala e me ajudar no que for preciso. Vai ser bom receber uma massagem de vez em quando ou um cafezinho quente no fim da tarde. - sorriu sem mostrar os dentes.

- O quê?

- Isso mesmo que ouviu. A partir de hoje, você vai ser minha faz tudo. O que eu mandar você fazer, você fará!

- Quer me transformar numa escrava?

- Escrava é uma palavra muito forte, Dafne.

- Nem morta. Prefiro lavar a cozinha com minha língua do que ser sua criada, Jordana.

- Você não tem escolha.

- Você não pode me obrigar - cruzei os braços, irritada.

- Mas caso prefira resolver isso de um outro jeito, eu posso chamar a polícia e eles decidem o que fazer com você.

- Polícia? Fala sério. Vai me acusar de quê?

- Acho que somente o fato de você ter copiado dados do meu computador já configura crime. Ainda mais você tendo dezoito anos.

Me recostei na cadeira e arregalei os olhos.

- O quê? Quer saber como eu sei? Tenho meus meios. - se debruçou levemente sobre a mesa - Acha mesmo que pode me enganar garota? - fiquei em silêncio. - O que foi, ficou muda?

- Eu ainda vou provar que você o matou - apertava tanto meus dentes um no outro, que tinha a sensação que os quebraria a qualquer momento.

- Eu já te disse mais de mil vezes que eu não matei seu pai - bateu as mãos na mesa - Que droga, o que eu preciso fazer pra que você entenda isso?

- Eu li os e-mails que trocaram, as coisas que diziam - eu respirava com dificuldade, segurando a vontade de chorar. - Pouco tempo depois ele apareceu morto e tudo que ele tinha foi transferido pra Suíça, em nome de uma mulher que ninguém sabe dizer quem seja. Tá na cara que essa mulher é você - agora quem bateu na mesa, fui eu.

- Já parou pra pensar que talvez seu pai não tenha sido a vítima dessa história?

- Não ouse falar mal dele.

Ela deu a volta na mesa e caminhou até onde eu estava, parando bem perto de mim.

- Você não sabe de nada garota. Eu realmente conheci seu pai, mas não o matei.

- Você estava o ameaçando!

- Eu não ameaço ninguém, Dafne. Eu apenas queria que ele devolvesse uma coisa que tinha pego e não era dele. E se quer saber, ele nunca foi santo.

- Ainda tem coragem de me dizer isso? Confessa logo que o matou.

- Não, eu não o matei. Tive vontade, mas não fiz.

- Sua... - senti lágrimas escorrendo por meu rosto. Sem me conter, levantei a mão pra acertar um tapa em seu rosto, mas ela foi mais rápida e me impediu, segurando meu pulso.

- Não ouse. Você não é tão louca assim. - ela me encarava seria, talvez até mesmo com ódio no olhar.

- Talvez você não tenha disparado os tiros, mas ainda assim está envolvida de algum jeito. E um dia vou conseguir provar.

Ela estava muito perto de mim. Tão perto, que eu conseguia sentir sua respiração quente tocar em meu rosto. Ela estava nervosa, irritada. Isso era nítido.

- Vai pra sua sala. Quando o sinal bater eu quero você aqui e não me faça esperar - se virou de costas pra mim. Eu ainda a encarei por alguns segundos antes de sair dali e bater a porta com força.

Eu odeio a Jordana Albuquerque com todas as minhas forças. E a faria pagar muito caro por ter matado meu pai.





Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 2 - Capitulo 2 - O castigoa:
Elanunes
Elanunes

Em: 25/05/2021

Continua por favor

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Irinha
Irinha

Em: 18/03/2021

Adorei esses primeiros capítulos.bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web