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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 13 QUINZE ANOS

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 1810
Acessos: 1884   |  Postado em: 12/03/2021

CAPÍTULO 13 QUINZE ANOS

 

CAPÍTULO  13

                                0 PRESENTE

 

 

Estava estudando, resolvendo uma questão de balanceamento químico junto com Marcos e Rosely, o vento soprado invadindo a sala onde estávamos concentrados, trouxe consigo o doce perfume de Biatriz, seus passos na escada ressoaram nos meus tímpanos e eu me virei com um sorriso nos lábios no exato momento em que ela subia o último degrau ficando visível para todos ali presentes.

̶̶̶― Ainda bem que já terminamos Rosely, se não ...adeus explicação, oi cunhadinha, chegou cedo hein? ― Marcos ia conversando e juntado seus cadernos colocando um sobre o outro deixando ali mesmo na mesa.

― Oi galera, pois é... trouxe umas coisas para dar uma revisada e depois dormir, quero dormir cedo e acordar meia noite, dessa forma nas primeiras horas do dia eu quero ser a primeira pessoa a desejar feliz aniversário, a minha deusa. ― Me puxou para um abraço enquanto Marcos fazia caras e bocas fingindo sentir nojo da forma que a Bia falava.

― Minha cunhada, está ficando velha, 17 anos com cabeça de vinte. Oi Bia já terminamos aqui, pode estudar à vontade. ― Rosely também juntava suas coisas.

― Cabeça tronco e membro você quer dizer né cunhada? Minha irmã tem alma velha, ela é a gata mais idosa que eu já vi. —Marcos sempre dizia que eu nasci depois dele, ´so para ter certeza que o mundo ainda era o mesmo, que eu tinha vindo do passado.

― Não e que eu seja velha Marcos, e que eu tenho uma mente mais aguçada, acho que e por que eu leio muito, e meus neurônios se multiplicaram além do normal para minha idade. ― Realmente ela acreditava nessa teoria, era a forma de explicar o motivo de em certas coisas ser adulta e em outras uma adolescente como outra qualquer.

― Esse lance de você Bia querer ser a primeira a desejar feliz aniversário, vai ser meio difícil tirar esse posto da minha mãe, ela liga  pra gente meia noite em ponto, sempre desde que me entendo por gente, e pela manha é a primeira a bater na nossa porta com café da manhã.

― Mas dessa vez eu tenho minha arma secreta. ― falou cheia de mistério

― Rô porque você também não dorme aqui, aí já passa o dia aqui. — eu queria que minha amiga ficasse para dormir.

―Melhor não, não quero dar a impressão que estou forçando a barra com o meu boy magia, se o convite vier dele eu topo na hora, mas dos irmãos não conta, mesmo sendo da minha gata predileta. Ela pegava na minha bunda enquanto falava e Bia que estava colocando os livros na mesa para estudar só fez rir, da brincadeira.

―Vamos descer, e deixar” meu boy magia” —fiz aspas com os dedos para exaltar a palavra —estudar. Aliás por que você não aproveita e troca esse moletom amor, lá no guarda roupa tem roupa sua, vou descer e ficar por lá eu trago nossa janta para cá, não precisa descer. ― Dei um selinho e descemos.

 

 

 

 

 

 Deitamos e Bia rapidamente dormiu. Estranhei, pois ela não gosta muito de roupa, prefere dormir só de cuequinha box, sempre, mas hoje não quis. Pensei que ela. estivesse ficando doente, adquirido uma virose, quem sabe. Fiquei preocupada e fui procurar um termômetro para ver se ela estava febril, encontrei um no quarto dos gêmeos, meu irmão Marcilio nasceu com   problema respiratório. No quarto deles parece um ambulatório com tantos remédios, quando o tempo mudava Marcílio cansava fácil, o médico falou que ele era alérgico a mudanças climáticas. Entrei e meus irmãos já estavam dormindo. Aqui em casa todo mundo, pelo menos os menores, dormem às dez horas da noite. Os grandes só, Deus sabe... Peguei o termômetro e fui ao meu quarto, coloquei em Bia e aguardei, quando apitou eu olhei. A temperatura era de 37° graus, ainda bem, não estava febril. Talvez fosse só cansaço. Deitei, grudei nas suas costas, passei as pernas por cima das suas e dormi na mesma hora.

Acordei de madrugada com uma música da Ivete Sangalo cantada com aquela voz rouca e gostosa da minha namorada que dedilhava maravilhosamente bem as cordas do violão:

- "Meu coração, sem direção; voando só por voar Sem saber onde chegar;
sonhando em te encontrar E as estrelas;
que hoje eu descobri No seu olhar;
as estrelas vão me guiar Se eu não te amasse tanto assim;
talvez perdesse os sonhos Dentro de mim;
E vivesse na escuridão Se eu não te amasse tanto assim;
talvez não visse flores Por onde eu vim;
Dentro do meu coração Hoje eu sei, eu te amei;
no vento de um temporal Mas fui mais, muito além;
do tempo do vendaval Nos desejos;
num beijo Que eu jamais provei igual;
E as estrelas dão um sinal Se eu não te amasse tanto assim"

O som das cordas do violão reverberava no quarto e seguindo para a janela aberta puxada pelo vento na madrugada silenciosa.

Bia colocou o violão encostado na parede, tirou primeiro a blusa do moletom em seguida a calca e ficou toda nua em pé de perfil com um laço de presente na perna direita e uma garrafa de champanhe na mão.

- Feliz aniversário minha vida essa tatuagem é a forma que encontrei para te dizer que te amo para sempre. A champanhe é para comemorar.

Meu sono passou em dois tempos, não é todo mundo que tem o prazer de acordar às três da manhã com a namorada toda romântica tocando no violão só para você. Levantei-me para ver de perto a tal tatuagem na panturrilha, já que ela tinha colocado a perna em cima da cama para meu deleite.

Era uma gueixa japonesa com quimono e um leque toda em preto, vermelho, azul e alguns detalhes em verde e róseo. Perfeita. De olhos fechados como se estivesse olhando para o chão e dessa forma adormecido. Mais o detalhe mais marcante é que a gueixa tinha a minha cara. Eram os meus cabelos cacheados num magnifico coque no alto da cabeça deixando alguns fios caindo nos ombros e uma frase.

"Por onde quer que eu vá, vou te levar sempre comigo."

Eu chorei, afinal, não sou de ferro. Foi muito forte ver a garota que amo me fazendo uma declaração de amor tão pura e verdadeira. Receber uma coisa dessas às 3:00 horas da madrugada, não tem coração que resista, né mesmo?

- Ei... ei... ei... Eu fiz pensando em seu sorriso, não nas lágrimas, você não gostou?

- Eu amei, achei a coisa mais linda. É que eu não esperava um presente assim. Além da declaração de amor, receber minha namorada nua, vinda de presente embrulhada com laços e tudo, meu coração me sufocou de felicidade. Vem cá amor, vou te mostrar o tanto que amei. Se abraçaram e beijaram-se, em segundos as roupas de dormir de Marina caíram delicadamente no piso frio de um quarto que testemunharia mais uma cena de amor entre as duas garotas que se entregavam, confessando amor eterno.



BIATRIZ


Ouvi duas batidas na porta e acordei com sobressaltos, mais uma vez meu celular não despertou e mais uma vez eu ia chegar atrasada na faculdade.

Que chato, tinha que encontrar uma solução para acordar cedo, tinha que bolar um plano. Tentei me levantar e um braço agarrado na minha cintura não permitiu, então a ficha caiu. Eu não estava na minha casa, estava dormindo com a Marina para comemorar os 17 anos dela e eu não ia para faculdade, era meu dia de folga. Outra vez bateram na porta e ouvi a voz da Virgínia chamando:

- Marina! Acorda, mamãe tá chamando. a voz veio abafada la de fora, Virginia deveria estar com o ouvido  colado a porta ela sempre fazia isso se ouvisse ruido ela chamava caso estivesse tudo em silencio ela não chamava.

- Já vamos descer Virgínia... só um tempo. - As batidas cessaram. Distribuí beijos nos locais onde Marina sentia cócegas. Ela acordou sorrindo e me prendendo num abraço de urso, impedindo que eu pudesse me movimentar.

- Bom dia, meu amor.

- Bom dia, vida. Vamos tomar um banho juntinhas? Estou precisando de carinho no dia que estou ficando mais velha. - Falou toda dengosa.

- Vamos sim, mas sem gaiatice (brincadeiras inocentes), já nos chamaram duas vezes. Como minha namorada não é nada silenciosa, é melhor deixar para mais tarde.

- Então está bem, você que sabe, ou melhor não sabe o que está perdendo.





MARINA


Me levantei e andei sensualmente, pelo menos eu acho que é sensual, mas sei que fazer isso deixaria Bia parada na minha, então eu estava no caminho certo. Caminhei lentamente de costas para ela, dando uma visão completa da minha bunda redonda e arrebitada, virei de frente e passei a mão no seio. Quando virei de costas outra vez, me senti agarrada e uma não branca prendeu meu sex* que deu sinal de estar vivo. Meu pescoço foi beijado de cima abaixo, me fazendo sentir uma sensação de tremor dentro das minhas entranhas quando escuto sua voz rouca no meu ouvido: - Vamos logo parar essa gaiatice, que agora quem não resiste sou eu e pouco me importa se baterem na porta perguntando se alguém está passando mal. Foi me empurrando delicadamente para dentro do banheiro e começamos tudo outra vez.

Descemos as escadas brincando e namorando, não percebemos que lá embaixo uma multidão nos esperava. Minha mãe, radiante com um sorriso estampado no rosto e com a tia Luíza com o braço em seu pescoço, as duas estavam sorridentes e não era segredo para nenhum de nós o que acontecia entre elas, mas ninguém comentava, todos os filhos entendiam o quanto dona Luíza fazia minha mãe feliz, que agora parecia outra mulher. No modo de vestir, das escolhas que fazia para sua vida, dos lugares que começou a frequentar e a mudança em si foi percebida por todos que só tínhamos a agradecer a volta a vida de Dona Fabiana.

- Parabéns... para você... nessa data querida, muitas felicidades... Eclodiu no ar todos cantando. Me assustei, porque não esperava, mas depois fui olhando as pessoas; minha família toda em volta a mesa com um imenso bolo de 17 anos, lindo em 3 camadas com um ramalhete de rosas em todas as cores circulando o bolo que, de perto, eu pude ver que era da cor da bandeira gay. Todos os detalhes, inclusive um laço imenso também com as cores da representatividade. Minha mãe dona Luiza tinham pensado em tudo.

Tinha certeza de que a ideia do bolo havia sido da família do outro lado da rua, meus irmãos, com exceção do Marcos, estavam com suas namoradas. Geruza com o marido, que agora morava também dentro do condomínio. Aquele sim era um aniversário que todos deveriam ter, só com amigos e família.

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - CAPÍTULO 13 QUINZE ANOS:
Lea
Lea

Em: 30/03/2021

Eu não o perdoaria!! Luiza é um amor de pessoa!!

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