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Conexão por ThaisBispo

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Palavras: 2757
Acessos: 1468   |  Postado em: 10/03/2021

Desavenças

 

Eu quis esganá-lo mesmo entendendo o seu lado, mas dizer que isso era motivo relevante o suficiente para que pudesse se intrometer assim, aí eu já não concordaria com tanta facilidade.

一 Olha...

一 É verdade? 一 ela me interrompeu, olhando-me com tamanha firmeza que me deixou até tensa.

Respirei fundo e larguei os hashis em cima do pote, minha fome já tinha ido para a casa do chapéu.

一 Sim... 一 assenti passando a mão nos cabelos, nervosa.

一 Eu vou até lá! 一 Levantou-se bruscamente, pegando o celular que estava em cima da mesa e o colocando no bolso de trás da calça.

一 Não faz isso! 一 Fiz o mesmo até ficar de frente pra ela e segurar em seu punho, tentando não desviar o meu olhar dos seus que aparentavam estar furiosos. 一 Para ser bem sincera, eu não me importo com isso, não vale a pena, entende?

一 Clara, quando você vai aprender a dar relevância para as coisas que acontecem com você? 一 protestou Stephanie. 一 Isso não foi um acidente, foi um atentado contra você! 一  Seus olhos pareciam querer me agredir e confesso que fiquei um pouco assustada.

Desviei meus olhos dos dela e procurei encontrar refúgio nos de Samuel, que encarava a situação com bastante seriedade. Mil pensamentos passavam pela minha cabeça, mas nenhum deles eram informativos o suficiente para me fazer arranjar uma solução plausível para esta situação. Se eu não contasse o porquê de tudo isso ter acontecido, mais cedo ou mais tarde ela iria descobrir. Se eu contasse, provavelmente as coisas iriam ficar piores e Olívia não nos deixaria em paz. Então a única alternativa era inventar uma pequena mentira, e o máximo que poderia acontecer seria ela se afastar de mim.

一 A culpa foi minha, eu a provoquei.

一 O quê? 一 ambos perguntaram simultaneamente.

一 E-Eu... Eu a provoquei, não deveria ter feito isso. 一 falei tentando esconder meu nervosismo.

一 A provocou em qual sentido? 一 Samuel perguntou e logo nossos olhares se cruzaram. Ele tentava a todo custo me colocar contra a parede porque sabe que eu sou péssima em mentir. 一 Clarinha...

一 Não! 一 cortei-o elevando o tom de voz novamente. 一 Eu lamento muito e irei me desculpar com ela depois, ok? Me desculpe pelo transtorno que fiz você passar.

Stephanie ainda me encarava perplexa, e estava fazendo com que meu coração batesse cada vez mais rápido, só que de nervoso. Eu não queria que as coisas tivessem chegado ao nível que chegou, tudo isso parecia uma grande confusão e me pergunto como que eu consegui parar no meio dela.

一 Não acho que você esteja falando a verdade... 一 ela murmurou entre os dentes, carregando uma expressão completamente diferente do que estávamos acostumados, como se eu houvesse arrancado todo o brilho que ela emitia. 一 Olha, eu a conheço e sei do que ela é capaz, mas... É complicado, nossa história é difícil e eu realmente não consigo explicar nada agora...

一 Você não precisa dar satisfações. 一 Seus olhos se arregalaram pela minha resposta. 一 Digo, não acho que seja da nossa conta, nós mal nos conhecemos, sabe?

一 Não foi isso que ela quis dizer... 一 Samuel tentou desconcertar depois de perceber minhas reais intenções, que se resumiam em manter Stephanie afastada de mim. 一 Clara!

一 Pensei que você fosse diferente... 一 Ela abriu um pequeno sorriso de canto enquanto se dirigia à porta. 一 Se você não quer que eu me aproxime de você, basta me dizer aqui e agora e eu farei, não precisa mentir.

Olhei-a de canto e percebi que seus olhos estavam marejados e me senti terrivelmente mal por isso, porque mesmo que o que eu tenha dito seja verdade, sobre nós mal nos conhecermos, parte de mim não queria que ela saísse por aquela porta com raiva.

一 Eu lamento por isso! Lamento por ter te colocado nessa situação! Você não merece... 一 frisei dando dois passos para trás. 一 Acho que nossa relação não passa de um singelo coleguismo.

O clima pesou, e pesou muito, tanto que eu conseguia sentir Samuel bufar ao meu lado e ela segurar as lágrimas com dificuldade.

一 Entendo... 一 assentiu enquanto voltava para pegar sua bolsa que estava em cima do sofá e a colocando sobre o ombro. 一 Fique bem, ok? E cuide dela, Samuel. 一 disse acariciando seu ombro gentilmente com um pequeno sorriso.

Ambos ficamos em silêncio até que ela saiu pela porta da frente, e não demorou mais que cinco segundos para eu fechar os olhos e ouvir a crítica.

一 O que foi que você fez?! 一 ele praticamente berrou. E garanto que isso estava acontecendo pela primeira vez. 一 Clara Lopes!

一 É o certo. 一 respondi tentando não fazer o mesmo enquanto trancava a porta com a chave, virando-me para encará-lo logo em seguida. 一 O que você queria que eu fizesse? Que eu contasse tudo o que eu vi? Que eu dissesse que a Olívia está traindo ela com a amiga dela?

一 Não, mas... Eu não sei! Mas não precisava ter dito tudo aquilo! Agora ela não vai entender e vai dar as costas pra você e continuar sendo traída, ou você espera que a Olívia diga a verdade?! 一 rebateu tentando controlar seus nervos. 一 É isso o que você quer?

一 Não há opção melhor! Eu não posso me meter desse jeito, e querendo ou não, não é como se fôssemos amigas, nos conhecemos não tem nem uma semana, caramba! 一 enfatizei, o que não deixava de ser verdade. 一 Olha... Precisa me prometer que não irá dizer nada a ela, ok?

一 Clarinha...

一 Me prometa!

一 Okay! Okay! Eu prometo! Mas uma coisa eu te garanto... 一 disse enquanto caminhava em minha direção e colocava as mãos em meus ombros. 一 Isso só vai piorar a situação e você vai acabar machucando mais uma pessoa por não querer se entregar a um relacionamento, ou melhor, já machucou.

Nós trocamos poucas palavras após Stephanie ir embora. Comemos em silêncio e logo ele se retirou para assistir algo na TV, então decidi fazer o mesmo e ir para o meu quarto para poder descansar. Deitei-me na cama e foi inevitável balançar freneticamente a cabeça pela besteira que eu acabara de cometer. Mas o que eu poderia fazer? Não tinha mais opções! Eu tinha sido egoísta e negligente? Sim, pode até ser! Acho que tentar esquivar a situação jogando a culpa toda para mim não iria adiantar de nada, pelo contrário, ela iria continuar vivendo uma mentira.

A única certeza que eu tinha no momento era de duas vozes entrando em conflito dentro da minha cabeça, onde uma dizia para eu deixar as coisas como estavam, enquanto a outra dizia para eu lutar e tirá-la dessa situação.

一 Mas que merd*... 一 murmurei ao sentir meu braço latejar. 一 Onde foi que você se meteu, Clara Lopes?

 

Terça-feira, 2 de Abril - 08h00

 

一 Não se preocupe, caso você precise de mais tempo, poderá entregar tudo por e-mail. 一 Meu professor sorriu enquanto ajustava algumas coisas no notebook e checava o retroprojetor.

一 Obrigada, professor! 一 agradeci e logo fui para o meu lugar, tirando da mochila meu tablet para que eu pudesse filmar a aula, pois desta forma seria muito mais fácil de estudar depois.

As minhas aulas se estenderam e eu mal conseguia me concentrar no que estava fazendo, coisa que não deveria estar acontecendo, visto que as provas estavam chegando. Samuel estava diferente comigo, porém não ao ponto de me ignorar ou me tratar com indiferença, só estava um pouco estranho e receoso, mas nada muito difícil de lidar também, eu o compreendia.

~x~

Ao dar o horário do fim da aula, eu me dirigi para o refeitório, tentando inutilmente carregar a bandeja de almoço com uma mão só, e me sentindo frustrada por não conseguir fazer algo tão simples. A minha sorte é que a fila não estava extensa, visto que ainda era mais cedo que o normal.

一 Droga! 一 resmunguei entre os dentes quando minha garrafa de água caiu da bandeja.

一 Seu orgulho é tão grande ao ponto de não querer pedir ajuda pra alguém?

Meus olhos pousaram na pessoa que se aproximou ao meu lado. Era Stephanie. Seu rosto estava totalmente diferente comparado quando a conheci, mais pálido 一 se é que isso é possível 一, além de aparentar estar exausta.

一 O-Obrigada... 一 Tentei abrir um sorriso, mas ela não me fitou, apenas pegou a bandeja da minha mão e colocou a garrafa em cima. 一 Não precisa!

一 Vai continuar com a teimosia? 一 Uma de suas sobrancelhas se arquearam e eu automaticamente abaixei a cabeça. 一 Não somos amigas, mas não quer dizer que não posso ser uma pessoa gentil.

Ok, eu merecia essa.

一 Stephanie... 一 Toquei em seu ombro quando ela ameaçou dar as costas para mim, ainda segurando minha bandeja. Ela me encarou e eu congelei, simplesmente não conseguia abrir a boca para falar um a. Meus olhos procuraram aquele brilho intenso nos dela, mas eles estavam tão gélidos que por um momento senti como se tivesse dado de cara na parede. Pensei e repensei mil vezes dentro de um tempo curtíssimo, mas nenhuma frase me vinha à cabeça. A vontade de contar a verdade era tentadora, pois não queria vê-la sofrer, mas temi pelo que pudesse acontecer a ela futuramente. 一 Olha... Eu... Eu queria poder te falar, mas...

一 Oi, amor!

Uma voz de quem eu infelizmente reconhecia a dona acabara de se aproximar de nós. Olívia Willians era uma vaca, e se eu não estivesse do jeito que estou agora, eu a quebraria e faria ela dizer a verdade ali mesmo, ainda mais por carregar esse sorriso cínico que parecia estar maquiado com veneno nos lábios.

一 Oi. 一 Stephanie retribuiu o selinho que a garota tentou lhe dar, porém meio a contragosto. 一 Pensei que fosse sair mais tarde.

一 Ah, sabe como os professores são, a maioria é tudo muito preguiçoso. 一 Deu de ombros. 一 Vamos?

一 Estou meio ocupada. 一 enfatizou alternando o olhar entre mim e a minha bandeja que segurava. 一 Falo com você depois.

一 Você realmente tem um coração muito bom de ajudar os necessitados, não é verdade, Clarinha? 一 Ela me direcionou o olhar.

Inspirei e expirei umas dez vezes, momento em que percebi que se eu abrisse a boca não iria dar certo, então apenas acenei com a cabeça positivamente, arrancando um sorriso ainda maior da naja. Logo após a loira se retirar 一 ainda olhando em nossa direção enquanto se distanciava 一, seguimos para uma mesa mais afastada, onde pude avistar Samuel sentado em uma das cadeiras com as pernas cruzadas enquanto ouvia música e mexia no celular, completamente distraído, pelo menos até notar a nossa presença.

一 Hey! 一 Ele abriu um sorriso encantador e rapidamente levantou para lhe dar um abraço. 一 Você está bem?

一 Indo... As coisas estão difíceis, mas vai ficar tudo bem. 一 Tentou abrir um pequeno sorriso, mas acabou desistindo na metade do caminho, fazendo com que eu e ele trocássemos um olhar preocupante. 一 Bom, eu já vou, até. 一 disse colocando a bandeja na mesa.

一 Espera! 一 Em um impulso segurei sua mão, e logo ela abaixou o olhar para ela. 一 Eu me sinto mal pelo que te disse e sei que desculpas não irão mudar o fato de que você está me odiando agora.

一 Odiar é um sentimento muito forte, Clara. 一 disse enquanto se virava, ficando a centímetros de mim.

一 Eu sei, e eu lamento muito por isso, eu só... Só não quero te prejudicar, somos praticamente estranhas e eu não quero causar problemas no seu relacionamento. 一 Passei a mão pelos meus fios rebeldes, tirando-os do alcance dos meus olhos. 一 Por favor, me desculpe. 一 Apertei sua mão em uma tentativa inútil de aliviar meu nervosismo.

Ela abriu um pequeno sorriso ao desviar seu olhar do meu.

一 Você está tentando me proteger, mas ainda mente pra si mesma, como consegue lidar com isso?

一 Eu...

一 Enquanto você não resolver essa guerra interna dentro de você, eu não vou conseguir ficar por perto, por mais que isso me doa. 一 Senti minha mão ser preenchida pela dela e não pude deixar de fazer um carinho em seu dorso. 一 Mentir para as pessoas só irá fazer com que elas se afastem de você e não dá para exigir confiança delas, entende?

一 Eu não sei o que fazer... 一 Minha voz foi falhando. 一 Sinceramente, não sei o que fazer.

一 Quando você souber, me avisa, estarei aguardando. 一 Sua mão soltou a minha para acariciar meu rosto, me deixando surpresa, e ainda mais chocada quando ela depositou um beijo na minha bochecha. 一 Até lá, se cuide, ok?

Fiquei estática por alguns segundos, apenas observando-a ir para o outro lado do refeitório e se sentando com Olívia e outras garotas que haviam chegado, até eu me dar conta de que Samuel ainda estava presente, o que me fez virar em sua direção e sentar à sua frente.

一 Eu te avisei.

Ergui minha cabeça para poder encará-lo melhor, e o mesmo estava com as costas encostadas e largadas na cadeira, os braços cruzados na frente do peito, além de que me olhava com a famosa cara de superior.

一 Seja sincera comigo, o que você sente por ela?

Um silêncio perturbador invadiu minha mente, neutralizando todos os meus pensamentos que antes trabalhavam a todo vapor, como eu deveria me sentir? Isso tudo estava me tirando o sono. Eu sentia raiva da Olívia, pelo que estava fazendo com ela e ainda fingir que era inocente; da amiga dela; do fato de ela mesma estar vivendo algo que acha ser real e não é; e também de mim mesma por ter estragado tudo, a única pessoa que não me fazia mal no final das contas era a própria Stephanie.

一 Ela me faz bem... 一 Desviei o olhar para onde ela estava e por alguns segundos nossos olhares se cruzaram no meio de algumas pessoas que transitavam pelo local. 一 Eu não sei explicar, ok? Estar em sua presença faz eu me sentir diferente. 一 Voltei a encará-lo.

一 Diferente como?

Eu não conseguia achar as palavras certas para tentar fazer ele entender o que eu realmente sinto, minha cabeça estava um mar de confusão. Mesmo que nós fôssemos o oposto uma da outra, só um sorriso dela era o suficiente para inibir alguns de meus pensamentos negativos.

一 Me faz desejar ter a presença dela por perto, isso é ruim?

一 Me diga você... 一 Sorriu ladino ao apoiar seus braços em cima da mesa. 一 Acha que é algo ruim?

一 Não.... 一 suspirei encolhendo-me na cadeira. 一 Acho que você tinha razão...

一 Que vocês dariam um ótimo casal? Eu sei!

一 Quê?! Não! 一 neguei enquanto sentia meu rosto esquentar, ao mesmo tempo que lutava contra isso. 一 Por que insiste tanto nesse ponto?

一 Não sei, não consigo ver vocês duas apenas como amigas... 一 disse pensativo. 一 E eu tenho quase certeza, quase, de que, no fundo, ela se sente atraída por você.

Esse garoto devia estar contactando o pessoal da farmácia e contrabandeando umas pílulas pesadas, não é possível. Tudo bem que meu único relacionamento amoroso que eu tive não deu certo, afinal, eu sempre fui focada demais nos meus estudos para conseguir dar atenção a alguém e, definitivamente, empurrar com a barriga nunca foi muito a minha praia. Contudo, suas palavras fizeram com que meu coração saltasse contra meu peito, e mais uma vez eu fiquei me perguntando o porquê de isso estar acontecendo.

一 Você anda delirando bastante ultimamente. 一 Segurei o riso dando uma garfada em minha torta, deixando escapar uma careta logo em seguida por ela já estar gelada.

一 Clara... 一 ele me chamou, estendendo seu braço em minha direção e segurando minha mão. 一 Tem certeza que vai deixar ela ir só porque você está confusa?

Eu conhecia aquele semblante melhor do que ninguém. Samuel estava tentando me dizer que não importava o quanto minhas inseguranças e dúvidas fossem grandes e complexas, mas que eu deveria colocar meus sentimentos à frente da razão para conseguir agir da maneira certa. Como que um ser humano que apareceu na minha vida em apenas quatro dias conseguia fazer com que eu me importasse tanto com ela dessa forma? Sem sombra de dúvida, Stephanie Riley não era uma garota qualquer.

一 Ok, precisamos de um plano... 一 suspirei me dando por vencida e não pude deixar de sorrir ao vê-lo orgulhoso.

一 O que você tem em mente?

一 Temos que fazer com que ela veja o que está acontecendo com seus próprios olhos. 一  assegurei olhando brevemente para Olívia do outro lado abraçando Stephanie pela cintura que se encontrava visivelmente desconfortável.

Aquela cena me deixou enojada. O modo como ela a tocava era tão invasivo que por um momento minha vontade foi de ir até lá e retirar seu braço de cima dela, e só de pensar nisso, começou a subir um calor pelo meu corpo. Alguma coisa estranha estava acontecendo comigo e eu não tinha a mínima ideia do que fazer.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Desavenças:
Naty24
Naty24

Em: 11/03/2021

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Tasca um beijão nela oras!


Resposta do autor:

KKKKKK Ainda tá cedo, calma muié

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