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Palavras: 2671
Acessos: 1417   |  Postado em: 27/02/2021

Faíscas

 

Se eu tivesse alguma palavra para descrever este exato momento, seria um leve desespero com uma pequena dose de raiva, porque mesmo que isso fosse um pouco irrelevante, já que eu e a Stephanie não éramos próximas, aquilo de fato era algo realmente muito errado, ainda mais por darem a entender de que elas duas estavam juntas minutos atrás.

Mesmo que uma voz no meu interior dissesse que eu deveria fazer algo, havia uma outra que parecia berrar para que eu saísse de lá e fingir que não vi nada, e por mais que no fundo esse evento tivesse mexido comigo, não havia muito o que pudesse ser feito, e eu de fato também não queria me envolver.

一 Pois não?

A moça da recepção chamou-me a atenção, o que me fez levar um pequeno susto.

一 Ah, sim! Vim devolver estes daqui. 一 Abri um pequeno sorriso nos lábios enquanto depositava quatro livros consideravelmente grandes e pesados em cima do balcão com certa dificuldade.

一 Muito bem, precisa de mais alguma coisa?

一 Não, por enquanto é só, obrigada. 一 agradeci ajeitando a bolsa em minhas costas ainda doloridas.

Comecei a caminhar em direção à saída, tentando evitar qualquer tipo de contato visual com ela para evitar perturbações desnecessárias para todos, quando de repente senti uma mão me puxar bruscamente pelo punho, levando-me para uma estante mais afastada da biblioteca que, por coincidência, estava vazia.

一 É Clara, não é? 一 Olívia aproximou-se de mim e agarrou meu braço.

Puxei o mesmo com um semblante como quem queria dizer "me solta ou eu vou te dar um soco", entretanto, ela mesma já aparentava estar querendo fazer exatamente a mesma coisa, o que me levou a puxar o ar bem fundo na intenção de manter o autocontrole, afinal, não seria nada legal ter uma briga de universitárias no meio da biblioteca para depois parar na internet.

一 O que você quer? 一 perguntei de uma forma ríspida.

一 Eu sei o que você viu e sabe que eu e a Stephanie estamos juntas 一 Ela cruzou os braços ao se aproximar lentamente enquanto erguia o queixo. 一 E espero que você mantenha distância dela, pelo seu próprio bem.

一 Olha... 一 Sorri de nervoso enquanto ajeitava minha bolsa novamente pela milésima vez seguida só hoje. 一 Eu não tenho nada com a Stephanie, nem amigas somos, já começa por aí! Então me faz um favor? Dá licença! Que eu tenho mais o que fazer.

Olívia me encarava de cima a baixo com um sorriso cínico nos lábios, o que irritava o meu ser profundamente, e ela conseguiu me deixar mais enfurecida por conta dessa atitude do que o que eu acabara de ver minutos atrás.

一 Hm, espero que continue assim... 一 sibilou ao passar do meu lado. 一 Não iria ser legal a confusão que você poderia causar, não é verdade? E de qualquer maneira, ela não acreditaria em você mesmo. 一 Sua voz saiu como sussurro perto do meu ouvido.

一 Sua mãe não te ensinou que não se deve fazer ameaças alheias? 一 respondi no mesmo tom, mantendo o olhar fixo e adiante.

Escutei uma risada debochada ser abafada, sem dúvida essa garota não tinha um pingo de bom senso ou juízo perfeito, porém o momento de tensão durou menos do que eu imaginava. Após vê-la caminhar na direção contrária pelo corredor, confesso que realmente fiquei aborrecida com o que acabara de vivenciar. Soltei o ar de meus pulmões com força, respirei fundo novamente e dei meia volta, caminhando em direção ao meu próximo destino, mas não antes de mandar uma mensagem para o Samuel informando o que havia acontecido.

Quando cheguei na sala de aula, completamente vazia, já que ainda faltavam dez minutos para o professor chegar, aproveitei e fui direto para a última carteira do lado da janela. Larguei a bolsa no chão e em seguida coloquei o celular e liguei o notebook em cima da mesa. Cruzei as pernas e passei a encarar a lousa branca tentando digerir tudo aquilo que acontecera agora há pouco, até o momento em que vi uma mensagem surgir na tela do meu celular indicando que era número desconhecido, mas que pela foto não foi difícil saber que era a Stephanie; ela me perguntava se eu queria comer algo mais tarde. Eu fiquei alguns instantes parada apenas fitando o aparelho, pensando se seria uma boa ideia respondê-la ou não devido à situação atual, decidindo alguns segundos depois virar a tela para baixo e ignorá-la.

Não é porque não éramos amigas que eu não queria o melhor pra ela, afinal, temos que desejar isso para todos, mas me envolver em algo assim é complicado demais e eu realmente não estava com a cabeça boa para pensar com clareza. No entanto, o que entrava em questão aqui é que eu realmente não tinha intimidade alguma para me meter, e nem sei se eu queria. Por Cristo, eu a conheci tem dois dias, não há muito o que eu possa fazer!

Definitivamente, o dia de hoje estava longo e difícil, minhas costas estavam tão doloridas que, se alguém encostasse um dedo, era capaz de eu começar a chorar, motivo pelo qual me fez entrar em um dilema em que eu não sabia se deveria ir para o hospital tomar uma injeção para dor, mesmo odiando agulhas, ou se eu tomava dois analgésicos e caía no sono, atrasando ainda mais meus deveres. Suspirei fundo e tentei me ajeitar na cadeira, contudo, confesso que estava difícil, visto que eu não conseguia achar uma posição que fosse cômoda e não me trouxesse dor.

一 Mas que merd*! 一 Fechei o notebook com certa brutalidade, me debruçando sobre ele logo em seguida.

一 Quanta raiva nesse coraçãozinho.

Ergui minha cabeça o suficiente para que pudesse olhar para a dona daquela voz e franzi as sobrancelhas ao ver que era Olívia, tentando imaginar que diabos ela estava fazendo aqui.

一 O que você quer? Que eu saiba você não faz Medicina. 一 falei arrumando minha postura e encostando mais confortavelmente na cadeira.

一 Nada... 一 Ela deu de ombros enquanto entrava na sala e fechava a porta lentamente. 一 Vim me desculpar pelo incidente mais cedo.

Ok, isso estava muito bizarro, tão bizarro que eu não tinha nem resposta para dar a ela, e algo me dizia que seria perda de tempo de qualquer maneira.

一 De qualquer forma... 一 continuou agora caminhando em minha direção e encarando-me com o semblante mais "calmo." 一 Eu sei que você não iria fazer mal algum à Stephanie.

一 Hm... Era só isso? 一 Revirei meus olhos impaciente.

一 Na verdade, não, fiquei sabendo que ela dormiu na sua casa de sábado pra domingo, é verdade? 一 perguntou apoiando uma das mãos na minha carteira e se sentando na ponta logo depois.

一 Sim, e daí? 一 rebati cruzando meus braços e inclinando meu corpo para trás, momento em que pude perceber pelo canto do olho que Samuel observava a cena do lado de fora pela grande janela de vidro, com um semblante que eu deduzi ser de preocupação, e fiquei me perguntando como ele tinha chego aqui tão rápido, sendo que nossos cursos ficavam em campus diferentes.

一 Ela é sua namorada, deveria saber por onde ela anda e se está correndo perigo ou não. 一 Voltei a fitá-la.

一 Eu estava ocupada...

一 Traindo ela? - interrompi-a.

Olívia cerrou os olhos e fechou a mão, levando a respirar com certa afobação, o que provavelmente queria dizer que eu estava certa, mas o que eu poderia fazer? Só joguei no ar e ela acabou por se entregar sozinha, ora!

一 Sabe, Clarinha...

一 Não me chame assim. 一 cortei-a novamente. 一 Não somos próximas, você não tem esse direito.

一 Está brava, é? Que pena. 一 Ela soltou uma risadinha um tanto irônica aos meus ouvidos.

一 O que você quer?

一 Eu quero que você mantenha esse bico fechado, caso contrário terá problemas.

Eu gargalhei, mas gargalhei bem alto mesmo com o semblante que ela me direcionou, como se estivesse tentando me ameaçar ou fazer com que eu sentisse medo por conta disso.

一 Quem você pensa que é pra me ameaçar? Você não é ninguém! 一 sussurrei, ainda mantendo o contato visual e sorrindo de canto. 一 Stephanie deveria se afastar de pessoas como você, que não valem nada.

一 Você que não sabe de nada! 一 Cuspiu as palavras, inclinando o corpo para frente. 一 Não sabe nossa história e o quanto ela é importante pra mim.

一 Estou vendo! Você costuma traí-la quantas vezes na semana? 一 questionei irritada, mas logo desviei meu olhar para o chão, recordando do momento em que eu e Stephanie estávamos no hospital e ela havia tentado ligar para uma pessoa, mas que não se chamava Olívia, e sim Alice. 一 Alice... 一 murmurei com os pensamentos um pouco longe, compreendendo agora toda a situação atual.

一 O q-que? 一 Olívia gaguejou nervosa e se afastou em seguida.

Minhas suspeitas estavam confirmadas. Stephanie estava sendo traída pela amiga. Deus, isso tá realmente muito pior do que uma novela mexicana e com certeza não acabaria bem.

一 Minha aula vai começar em cinco minutos, você poderia fazer o favor de se retirar? 一 pedi impacientemente ao estender meu braço em direção a porta.

一 Cale a boca. 一 grunhiu segurando meu punho. 一 O que pensa que está fazendo?

一 Cuidando da minha vida?! E você deveria aprender a fazer o mesmo! 一 Puxei meu braço com força, mas me arrependi no mesmo instante ao sentir suas unhas me arranharem. 一 Se você está com algum problema, não é da minha conta, vá e resolva, eu não tenho nada a ver com isso.

一 Ora, sua...

Se desse para colocar a Olívia numa escala de zero a dez no quesito insana, eu daria mais de oito mil. Além de atormentar o meu dia com sua presença e fazer dele um inferno ao tirar minha paz que eu lutei para conseguir nos últimos meses, ela teve a audácia de me dar um empurrão. Mas não foi um simples empurrão em que você dá apenas alguns passos para trás, mas sim um que faz você cair com tudo no chão e causando um enorme estrondo. O único problema é que antes de parar nele, eu tentei me segurar em algo na parede, mas como não havia nada, eu acabei caindo por cima do braço.

一 Sua...

Tentei formular uma frase, mas era impossível. A dor era tão intensa que meu estômago revirou duas vezes em trezentos e sessenta graus.

一 Você é louca?! 一 Samuel entrou na sala aos berros, vindo correndo ao meu encontro e se ajoelhando do meu lado ao mesmo tempo que algumas pessoas se juntavam na porta para bisbilhotar. 一 Sai daqui antes que eu faça algo do qual me arrependa! 一 proferiu com os olhos cerrados.

Olívia observava a cena com um pequeno sorriso de canto, provavelmente adorando a audiência que aos poucos atraía os curiosos nos corredores. E por saber que havia algumas pessoas olhando, ela fez o favor de se agachar na minha frente, tirar os fios de cabelo do meu rosto e pegar o meu celular que até então estava em cima da mesa.

一 Deveria chamar a emergência, você vai precisar! 一 disse me entregando o aparelho antes de dar as costas e caminhar em direção à porta. Além disso, pude perceber que ela conversava com alguns alunos de fora que cochichavam sobre a cena, forçando um semblante de alguém preocupado e dando a indicar de que foi apenas um acidente. Ótimo, a vadia além de louca também sabia ser atriz e manipuladora.

一 Clara... Eu...

一 Só coloque meu braço para frente... 一 pedi mordendo os lábios, contorcendo-me de dor. 一 Faz isso rápido, senão vai doer ainda mais.

一 O-Ok...

Ele me abraçou fazendo o que pedi e rapidamente fechei meus olhos com força para evitar gritar.

一 O que eu faço? O que eu faço?

一 Chama a ambulância... 一 Debrucei meu corpo até encostar a cabeça em seu braço. 一 E pare de tremer, tá parecendo um pinscher!

一 Não tem graça! 一 Vi Samuel trincar os dentes e olhar feio para onde Olívia ainda estava. 一 Aquela...

一 Samuel! 一 ergui meu tom de voz, fazendo ele me encarar assustado. 一 Faz o que eu pedi e fique calmo!

一 Deus... Já entendi! 一 Ele me abraçou gentilmente, puxando meu corpo levemente de encontro ao dele.

Acredito eu que fui perdendo minha consciência aos poucos, porém não lembro exatamente em qual momento foi, apenas me recordo de ouvir sua voz se distanciando aos poucos enquanto falava com o socorrista no celular. Samuel me acompanhou dentro da ambulância o trajeto inteiro até o pronto-socorro, e foi lá dentro quando recobrei a consciência, dando de cara com um garoto que parecia um tomate de tão transtornado que estava, ao contrário de mim, que estava tranquila.

一 Você vai dar queixa, não vai? 一 perguntou ele quase soltando fogo pelas narinas ao me ver abrir os olhos aos poucos. 一 Eu vi o que ela fez, pode me usar de testemunha!

一 Samuel...

一 Ela tem que ser expulsa! Ela é uma vaca desordenada, por isso não anda em bando.

一 Samuel...

一 A vontade que eu tô é de pegar o cabelo loiro falso dela e enfiar ele na poça de lama para as crianças pisarem em cima!

一 Se acalma! 一 interrompi-o segurando em sua mão. 一 Não se preocupe com isso, ela fez o que fez por estar desesperada.

一 Como assim?

一 Você não viu a mensagem que eu te mandei?

一 Não, o que aconteceu?

Depois de contar todo o ocorrido para ele desde o dia que "salvei" Stephanie, já que não tinha percebido sobre o detalhe da amiga, ao terminar de escutar toda a história com os últimos detalhes, sua reação se tornou uma mistura de raiva e indignação.

一 Que babado, meu Deus do céu!

一 Bota babado nisso. 一 concordei me remexendo um pouco na maca, o que era tecnicamente impossível, visto que eu estava presa por cintos para minha própria segurança. 一 Mas não irei fazer nada.

一 Como não vai fazer nada? Essa é a chance perfeita pra fazer alguma coisa! - Abriu um sorriso animado, como se tivesse tido uma ideia brilhante e tentasse me dizer o óbvio.

一 Quê?

一 Pensa comigo... 一 Ele apertou levemente minha mão e inclinou o corpo pra frente, atento. 一 Você dedura a vaca e fica com a princesa, olha só que coisa maravilhosa!

一 Samuel, você anda usando drogas? 一 perguntei arqueando minha sobrancelha. 一 Eu já disse, não tenho interesse nela, não desse jeito.

一 E por que não?

一 Porque... Não sei ué! Mas não tenho, que coisa! E para de me encarar com essa cara de cachorro querendo brincar! 一 belisquei-o.

Ele caiu na gargalhada e a vontade que eu tive foi de socá-lo. A parte boa é que ficamos nesse clima até chegarmos no hospital, o que não demorou muito, e a ruim é que eu estava morrendo de dor. Infelizmente eu tinha realmente quebrado o braço e precisaria ficar de gesso por um tempo, sendo assim, minha maior preocupação era em como eu faria meus deveres. Logo após eu ser atendida, aguardei Samuel voltar para a faculdade para poder trazer meu carro, o que não demorou mais do que quinze minutos para que então seguíssemos para o meu apartamento.

Após chegarmos, ele permaneceu ao meu lado perguntando o tempo todo se eu estava com dor ou precisando de algo e até pediu comida para nós quando anoiteceu. É, realmente esse garoto merece o mundo, porque pessoa mais bondosa que ele não existia, inclusive não sei o que faria sem ele.

一 Clarinha, você quer que eu passe essa semana aqui?

一 Não se preocupe, eu consigo me virar...

一 Mas... Você vai precisar de ajuda! Eu posso fazer o café, ajudar na faxina, é sério, não vai ser incômodo!

Suspirei fundo, tava pra nascer criança mais insistente!

一 Só se você prometer que não vai queimar nada! 一 respondi com um sorriso debochado, fazendo-o fechar o semblante. 一 É sério, foi um inferno pra limpar o fundo daquela panela aquela vez!

一 Não garanto, mas vou dar meu melhor! 一 disse bagunçando meus cabelos loiros. 一 A propósito, e a...

O interfone acabara de tocar e ele levantou rapidamente do sofá para atender.

一 Pode mandar subir!

一 Quem é? 一 perguntei franzindo as sobrancelhas.

Mas ele nada disse, apenas virou o suficiente para me direcionar um sorriso e atender a porta em seguida com um grande sorriso nos lábios.

一 Stephanie, que surpresa!

 

Fim do capítulo


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