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Conexão por ThaisBispo

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Palavras: 2722
Acessos: 2076   |  Postado em: 17/02/2021

Encontro predestinado

Era um sábado nublado, na grande cidade de São Paulo, quando adentrei em minha lanchonete favorita pela segunda vez naquela semana. O clima estava particularmente frio neste ano de 2019, típico de uma tarde de um outono rigoroso recém-chegado, mas ainda assim agradável na minha humilde opinião.

一 Bem-vinda novamente!

Um sorriso largo formou-se em meus lábios ao ver o responsável por aquela voz, um garoto que trabalhava no local há pouco mais de dois anos. Ele era um rapaz alto e esbelto, medindo em torno de um e oitenta, com olhos castanhos claros, assim como a cor de seus cabelos lisos e curtos, porém rebeldes, dando um contraste muito bonito para sua pele morena. Além de ser também muito gentil e prestativo, levando-o a ter facilidade para lidar com as pessoas daqui que o adoravam.

一 Hey! Como está? 一 perguntei indo em direção a minha mesa favorita que ficava no fim do corredor, um pouco mais afastada que as demais e localizada ao lado da janela. 一 E o trabalho?

一 Ah, vai bem, eu acho... 一 Seu sorriso perdeu um pouco de brilho e eu entendia completamente como ele se sentia, pois já estive nessa mesma situação há alguns anos. 一 É difícil ser o mais novo, não é?

一 Ah, sem dúvida! Mas aos poucos você vai pegando o jeito, Samuel! 一 Encorajei-o enquanto pegava o cardápio que acabara de me oferecer e sorri quando vi que a luz em seus olhos havia voltado ao de costume.

一 Hoje está um pouco frio, então vou querer só um chocolate quente mesmo.

一 Está sem fome? Que milagre... 一 ele sussurrou a última parte, mas foi o suficiente para que eu lhe desse um tapa em sua mão.

一 Me respeite, pirralho! 一 Franzi o cenho ao perceber que ele iria começar a rir, fazendo-o parar imediatamente.

一 Perdão, Clarinha! 一 Sorriu pegando o cardápio. 一 Volto já! 一 disse voltando a caminhar rapidamente para trás daquele enorme balcão, atendendo alguns pedidos no meio do caminho, quando acidentalmente derrubou uma enorme bandeja vazia ao atrair a atenção de todos no lugar com o barulho, momento que não pude deixar de sorrir e acenar para que ele continuasse e respirasse fundo quando me direcionou uma certa careta.

Se eu dissesse que a vida de um jovem adulto é fácil, seria mentira, contudo, ela não é tão ruim assim. Tudo depende da perspectiva do telespectador assim como do enredo que o ator está seguindo na hora, o que de qualquer maneira eu gostava de dizer que a diferença está naqueles que conseguem surfar as adversas ondas da vida. É saber o tempo de esperar a onda perfeita e também de segurar o fôlego após levar um caldo para então poder retornar à superfície. E, com toda certeza, eu enxergava isso em Samuel, talvez por este motivo que o vejo como um irmão mais novo, já que ele era o responsável por trazer alegria para os meus dias.

一  Aqui está! 一 Sorriu ao colocar meu pedido em cima da mesa, tirando-me dos meus devaneios.

一 Gratidão! 一 retribuí o gesto enquanto bagunçava seu cabelo. 一 Até que horas você fica aqui hoje?

一 Hmm, acho que até às seis... 一 Colocou as mãos na cintura pensativo. 一 Por quê?

一 Nada demais, queria te levar para se divertir um pouco no parque, já que ele fica aberto até tarde, o que acha?

一 É sério?! 一 perguntou surpreso com um tom de voz um pouco mais alto que o normal, fazendo-me rir pelo seu jeito criança de ser. 一 Mas ainda não virou o mês, então o dinheiro tá meio curto...

一 Não se preocupe com isso! Seu aniversário foi quinta, não foi? Não é todo dia que se faz vinte e um anos. 一 Confirmou com as bochechas levemente ruborizadas. 一 Sendo assim, este será meu presente! Passo na sua casa às sete para te buscar, que tal?

一 Combinado! 一 Pulou animado e me dando um abraço logo em seguida. 一 Você é a melhor!

一 Eu sei!

一 E convencida também! 一 Soltou uma gargalhada antes de voltar para o seu lugar correndo.

一 Mas é atrevido mesmo... 一 Balancei a cabeça tentando conter o riso.

Peguei meu celular e respondi algumas mensagens pendentes relacionadas ao trabalho do curso e felizmente não tinha muito com o que me estressar hoje, diferente do que acontecera semana passada quando tive três pesquisas enormes para entregar. Cursar medicina nunca foi fácil, quem dera fosse, inclusive, mas não há área que eu goste mais do que essa, pois desde pequena sempre sonhei que esse dia chegaria. Lamentavelmente, o tempo se torna um dos nossos maiores inimigos nessa profissão, uma vez que, para você começar a atuar, leva um tempo mínimo de seis anos, isso se você for progressivo e tiver um bom desempenho. De qualquer maneira, todas as noites em claro estudando, com certeza, valeram a pena depois que ganhei a bolsa na Universidade, sem dúvidas.

Retirei um livro gigante e extremamente pesado da minha mochila, relacionado à fisiologia humana, que continha em torno de mil páginas, e também o responsável por me fazer adquirir uma leve escoliose no último mês. Eu o coloquei em cima da mesa e, em seguida, meu notebook, para então deixar meu celular ao lado, caso alguém mandasse algum recado.

一 Droga... 一 resmunguei enquanto revirava afoita todos os bolsos da mochila. 一 Cadê essa porcaria de fone?

Eu realmente não queria acreditar que tinha esquecido ele em casa, o que era péssimo, visto que eu só conseguia me concentrar escutando música, e fazer isso no alto falante em um lugar público estava fora de cogitação mesmo com o volume baixo. Bufei de raiva e logo prendi meus cabelos loiros em um coque, já que eu realmente não gostava de nada atrapalhando minha visão, especialmente meus fios ondulados que adoram bagunçar ao vento.

一 Samuel! Você tem um fone para me emprestar? Esqueci o meu... 一 acenei de onde estava e o vi balançando a cabeça negativamente depois de procurar brevemente em suas coisas. 一 Tudo bem, valeu! 一 lamentei enquanto aprontava algumas coisas no notebook, tentando não me desesperar pela grande quantidade de tarefas que eu tinha pra fazer e não sabia nem por onde começar. Estava tão distraída que levei um pequeno susto ao ver que havia uma figura parada ao meu lado.

一 Pode usar o meu se quiser, Clara.

Definitivamente eu não conhecia aquela garota, mas tinha a sensação de que já havia a visto em algum lugar. Seus cabelos eram longos e lisos da cor castanho claro assim como seus olhos, mais ainda que os do Samuel. Seu rosto era simétrico e realmente bonito, sem contar que ela tinha um dos sorrisos mais encantadores que já vi em toda a minha vida. A garota aparentava ser também um pouco mais alta que eu por uns três centímetros talvez, então se eu tinha um e sessenta e dois, provavelmente sua altura era em torno de um e sessenta e cinco, além de dispor de um corpo harmonioso e bem cuidado.

一 A gente já não se trombou antes?

一 Sim, estudamos juntas. 一 Seu sorriso alargou ao me ver arqueando uma de minhas sobrancelhas. 一 Não no mesmo curso, claro.

一 Ah, sim... O que você faz?

一 Música.

一 Wow! Realmente admirável.

一 Você também! 一 Sua animação era visível. 一 Digo, medicina é um curso pesado...

一 Nem me fale... 一 Respirei profundamente só de pensar no tanto de coisas que ainda tinha de fazer. 一 A vontade de desistir às vezes é real.

一 Acho que em certos momentos todos nós estudantes pensamos assim 一 disse pensativa, mas ainda mantendo um sorriso cativante no rosto. 一 Porém tenho certeza de que irá se dar bem, sempre te vejo estudando bastante, garanto que é uma aluna exemplar.

Minhas bochechas definitivamente estavam vermelhas, e pelo fato da minha pele ser tão branca, acredito que tentar disfarçar seria quase impossível.

一 Bom, você pode usá-lo se quiser, não irei precisar dele agora 一 estendeu o braço para me entregar o objeto. 一 Pode me devolver na segunda se preferir.

一 Eu agradeço, salvou a minha vida! 一 Coloquei as mãos no peito, dando um grande suspiro, fazendo-a rir. 一 É sério, eu não consigo fazer nada sem escutar música!

一 Disponha, não foi nada! 一 respondeu arrumando a bolsa no ombro. 一 A gente se vê!

Observei-a ir embora e despedir-se de Samuel antes de sair, imaginei então que os dois se conheciam ou talvez fossem amigos. Logo peguei meu celular novamente e me senti aliviada por ainda ser duas horas, assim teria tempo suficiente para estudar e fazer tudo que precisava, ou pelo menos tentar adiantar o máximo possível. O início da tarde até o começo da noite foi baseado em trabalhos e pesquisas. Não que eu detestasse ler artigos científicos, mas que exigia um grande poço de paciência isso era verídico, ainda mais depois de duas longas horas em que comecei a sentir minhas mãos formigarem de tanto digitar e escrever, além da dor de cabeça que já estava começando a me incomodar. Minha mesa estava uma completa zona que só eu mesma para conseguir me achar no meio dela, e também o motivo que fazia Samuel aparecer de meia em meia hora para me trazer algo para beber ou beliscar alguma coisa, além de reclamar automaticamente da bagunça, é claro.

Eram quase seis horas quando percebi que ele estava batendo o ponto, o que significava que seu expediente havia terminado, indicando que era hora de ambos irmos para casa.

一 Hey! 一 chamou-me parando ao meu lado da mesa. 一 Quer ajuda?

一 Tudo bem, já acabei! 一 neguei enquanto colocava o notebook e o livro dentro da mochila.

Recolhi todas as folhas cheias de anotações e enfiei dentro de uma pasta, visto que eram importantes e precisavam ser passadas a limpo, e por último, mas não menos importante, o fone.

一 Não posso perder isso aqui, pois não é meu.

一 Ah, sim, eu vi a Stephanie te observando de longe e rindo do seu leve desespero. 一  Coçou a cabeça enquanto me ajudava a pegar minha mochila que estava bem pesada por sinal. 一 Ela é uma ótima cantora, sabia?

一 Ah, então esse é o nome dela 一 Senti-me por alguns segundos uma sem educação por ter esquecido de perguntar um detalhe tão primordial. 一 Ela deve ser boa.

一 Pensei que se conhecessem.

一 Sabe que não sou uma pessoa sociável, pirralho. 一 Levantei da cadeira soltando um breve suspiro de cansaço. 一 De qualquer forma, obrigada pelas informações.

一 Você é muito desligada, sabia?

一 Isso é calúnia! 一 Bati em seu ombro. 一 Ai!

一 Eu sei, estou forte né? Comecei a malhar recentemente. 一 disse todo orgulhoso.

一 Percebi... 一 Chacoalhei a mão fazendo uma careta. 一 Só não fica com aqueles peitos de pombo, porque é feio demais!

Ambos caímos na gargalhada enquanto íamos em direção à saída. Ele definitivamente era um bom garoto e me fazia bem, sem contar que era o único amigo próximo que eu tinha desde que me mudei para a capital há seis anos. Samuel estuda psicologia na mesma Universidade que eu, e foi assim que nos conhecemos. Na época, ambos éramos calouros, a diferença é que ele tinha dezoito, e eu vinte, mas mesmo com uma pequena diferença de idade, até que nos dávamos muito bem.

Caminhamos tranquilamente até o meu Sedan preto, próximo a sua moto Ninja estacionada bem ao lado.

一 Sete horas? 一 Ele pegou o capacete e logo montou em cima dela.

一 Sim, senhor, e leve um casaco! 一 Coloquei minha jaqueta rapidamente ao sentir um vento gelado subir por baixo da minha blusa. 一 E vá devagar, por favor...

一 Não se preocupe, já sou grandinho!

一 Tamanho não é documento, garoto, você corre mais que o papa léguas nesse negócio! 一 Revirei os olhos irritada ao ouvir ele gargalhar. 一 Falo sério!

一 Tudo bem, prometo que vou devagar!

一 Daqui a pouco, passo na sua casa... 一 realcei desligando o alarme do carro e abrindo a porta. 一 Até!

一 Até!

Ele deu a partida e saiu rasgando pneu como sempre, aquele menino não tinha jeito. O caminho não era tão longo e as ruas se encontravam um pouco desertas, onde a maioria das pessoas que perambulava por elas estava indo para a farra, afinal, era sábado à noite, e sabemos como funciona esse dia na grande capital de São Paulo, não é mesmo? Eu particularmente estava exausta, isso era inegável, porém, se tem duas coisas que eu não consigo tirar da minha cabeça neste exato momento são: a pilha de trabalhos que ainda tenho que terminar e aquele sorriso encantador da tal Stephanie. O que era engraçado, pois nunca nenhum sorriso me marcou tanto quanto o dela, o que era de longe bem curioso para mim, confesso.

Continuei a dirigir tranquilamente e pensando se o bendito parque estaria muito cheio ou não, eu o adorava sem sombra de dúvidas, mas passar uma hora ou mais na fila de cada brinquedo seria pedir demais. Suspirei fundo ao parar no semáforo e passeei com meus olhos ao redor até o momento que meus devaneios foram interrompidos quando vi um cenário suspeito do outro lado da rua, chamando-me a atenção. Aparentemente, parecia que uma garota estava em um tipo de briga, o que era estranho, pois normalmente isso atraía a atenção de muitas pessoas, mas no momento não havia muita gente em volta, e para quem estava, não fez diferença alguma, já que ninguém moveu um dedo perante a situação.

一 Mas que diabos...? Stephanie? 一 Cerrei os olhos me surpreendendo ao vê-la ali, notando dessa forma que ela tentava se desvencilhar com dificuldade das mãos de alguém.

Eu acelerei com o carro e dei a volta mais à frente na rotatória quando o semáforo abriu, cantando pneu, como diria o Samuel, e assim pude enxergar claramente um homem particularmente alto, trajado completamente de preto, desde a cabeça aos pés, e mexendo com ela, momento no qual, automaticamente, deduzi ser um ladrão. Estacionei o carro um pouco atrás para poder observar melhor a situação e tentar não chamar atenção. Abri a porta e a bati com certa urgência e liguei o alarme, passando a acelerar meus passos com o punho já cerrado pela raiva, ainda mais por vê-la tentar se soltar e não conseguir.

一 Larga ela! 一 gritei enquanto o empurrava com força, fazendo-o ir de encontro ao chão e me encarar surpreso. 一 Vá embora. 一 rangi entre os dentes, tentando controlar meu ódio momentâneo.

一 Ora, sua...

O homem, que até então aparentava ter meia idade, tentou avançar pra cima de mim, mas isso não me impediu de lhe dar um chute no joelho, fazendo-o cair novamente, só que agora urrando de dor.

一 Clara?! - Stephanie me olhava estupefata. Ela abraçava agora os braços com força, onde provavelmente o homem a teria machucado, sem contar que estava tremendo dos pés à cabeça. Sua expressão fez com que eu sentisse um soco na boca do meu estômago, primeiro por vê-la nessa situação e segundo de desgosto por ele ter feito isso com ela. 一 O que está fazendo aqui?

一 Te salvando, eu acho! - Sorri antes de tirar minha jaqueta e colocar por cima de seus ombros, abraçando-a logo em seguida, enquanto a guiava em direção ao meu carro. 一 Tá a pé?

一 S-Sim... obrigada...

一 Não se preocupe, não foi nada! 一 Tirei as chaves do meu bolso e desarmei o alarme, abrindo a porta para que ela entrasse e logo a fechei em seguida. Dei a volta rapidamente e saí com o carro, olhando pelo retrovisor o homem que agora estava se levantando e parecia xingar meio mundo para a rua completamente vazia, provavelmente ele estava bêbado. 一 Você está bem? Ele te machucou, não é? 一 Olhei-a de canto e pude perceber que ainda tremia, o que me fez ligar o aquecedor.

一 Um pouco, mas tudo bem... 一 Massageou os braços, mantendo a cabeça baixa. 一 Se não fosse por você...

一 É muita coincidência a gente se esbarrar duas vezes no mesmo dia, não é? 一 Tentei cortar o assunto no momento que percebi que ela ainda estava nervosa e em choque, mas não funcionou quando ela começou a chorar, levando-me a ir diminuindo a velocidade até finalmente encostar o carro. 一 Ei...

Ela chorava de soluçar e isso estava me preocupando, ainda mais por eu não saber lidar direito com esse tipo de situação. Em um impulso, puxei-a para um abraço depois de tirar meu cinto, deixando o seu rosto afogar entre meu pescoço, à medida que minha mão acariciava suas costas, enquanto a outra pousava de uma forma desajeitada em seu ombro.

一 Já passou, tá tudo bem agora, fica calma...

一 Não é isso! 一 disse entre soluços, afastando-se lentamente. 一 Eu conhecia ele...

一 O quê?!

一 Aquele homem era o meu pai.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Encontro predestinado:
DebSein
DebSein

Em: 21/02/2021

Ahhh. Que tensão este confronto com o pai! 

Responder

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Rain
Rain

Em: 18/02/2021

Olá!

Então, você decidiu posta-la aqui. Isso é sensacional! Eu li esse capítulo no google books no dia que procurei me informar mais sobre o seu livro. Mas, sabe como é lá né? Eles só dão um gostinho para você saber como é. Ai fiquei muito curiosa para saber como a história desanda rsrs

Fico feliz que tenha decidido posta-lo aqui. Vou acompanhar com certeza. Porém, quando estiver acertando todos os problemas que tive vou compra-lo também, mesmo lendo aqui. Rsrsrs assim tenha a versão dele como se fosse um livro físico. Demais!

Até breve, autora.

 


Resposta do autor:

Eu gostei bastante dessa plataforma, então achei a ideia valida em publicar aqui hehe Espero que goste!

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