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Teu café tem gosto de saudade por Ellen_Neves

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2422
Acessos: 717   |  Postado em: 25/01/2021

Notas iniciais:

 

Oi meninas, Esse conto foi inspirado na música SAUDADE do JEAN TASSY. Um conselho, leiam a estória ouvindo-a, isso tornará a experiência mais deliciosa. Comentários são sempre bem-vindos. adoro conversar sobre os contos, fiquem à vontade. Espero que amem Evelin e Lia tanto quanto eu as amo. Beijos e boa leitura.

Capitulo único

 

Evelin desceu do ônibus e checou mais uma vez o endereço da costureira no papel que carregava consigo, Rua Augustina, 371. Tinha uma memória ruim, de modo que, não era incomum esquecer nomes e endereços, por isso, carregava consigo papéis rabiscados contendo informações pertinentes do dia. Enquanto caminhava, Evelin, foi se recordando de algumas peculiaridades daquela rua. Reconheceu a barraca de açaí de Seu Antônio – um verdadeiro self-service repleto de opções que fariam o copo ter menos açaí e muito mais complementos doces –, acenou de volta para uma senhorinha negra, simpática, de cabelos grisalhos que reconheceu ser a vendedora de acessórios eletrônicos com quem adorava puxar papo. Foram tantas as visitas para comprar um carregador novo, fone ou cabo usb que acabaram ficando próximas. Ao menos era boa com fisionomias.

 

A sala da costureira ficava na parte de cima do que, provavelmente, era um sobrado em outros tempos. Antes de encarar as escadas de madeira velha, que estalavam mesmo sem haver alguém subindo, Evelin virou-se para observar a movimentada praça, foi quando deparou-se com um prédio vermelho de poucos andares e como um solavanco desses que sacodem o corpo todo identificou onde estava, na rua em que Lia morava.

Lia havia sido uma das mulheres mais incríveis com quem tinha se relacionado durante mais ou menos um ano. Quanto mais se conheciam mais seus jeitos encaixavam, as afinidades eram várias em vários aspectos, Evelin recordava. Ambas utilizavam a arte para se expressar no mundo e para o mundo. Evelin lidava com as artes plásticas, expondo e organizando exposições em galerias, trabalhando com agências de propaganda e dando aulas. Já Lia era musicista – violoncelista –, tocava numa orquestra famosa, vivia viajando o país e o mundo. Quando o Universo resolveu as apresentar, esbarrando-as numa exposição organizada por Evelin, o encanto pela mente ávida por conhecimento e a tagarelice sem fim de Lia foi inevitável. 

 

Durante esse um ano relacionaram-se de maneira leve, os encontros eram repletos de risadas, músicas e conversas reflexivas. Falavam sobre veganismo, astrologia, calendários lunares, pinturas, filmes, comidas, políticas, movimentos sociais e sobre música. Era delicioso ouvir Lia falar sobre tudo, mas Evelin amava mesmo quando Lia tocava para ela. Sentia-se sensibilizada, remexida, tinha essa coisa com a música, de afetar-se tanto que não era incomum a emoção escorrer pelo canto dos olhos, sobre tal evento Evelin nunca tinha controle.

 

Ambas eram negras, vindas da favela e por alcançarem alguma ascensão social na vida conviviam em espaços muito brancos e elitizados. Talvez essa fosse a identificação que mais as unia. Compartilharam angústias, violências, comemoraram vitórias e orgulhos. Poucas vezes Evelin foi tão compreendida por alguém na vida como se sentia compreendida por Lia.

 

Enquanto encarava o prédio vermelho através da janela foi atingida por uma avalanche de lembranças. Lembrou-se com carinho das vezes que Lia ajudava a lavar seus dreads verdes – que agora alcançavam o meio das costas –, sentavam na cama, uma com a toalha e outra com o secador e ali ficavam durante minutos a fio até que secassem todo o cabelo de Evelin. Estava sentindo saudade das tardes juntas, de como gostava de pintar enquanto Lia tocava seu violoncelo, da casa aconchegante e repleta de plantas, dos incensos de madeira do oriente que Lia acendia só por serem os seus preferidos. Sentia saudade do carinho na pele proporcionado por tapetes felpudos estirados chão da sala de Lia e de como adoravam deitar ali tomando chá, ouvindo música. Podia até sentir o cheiro de café com canela e o gosto do açúcar mascavo que Lia a obrigava usar por ser menos danoso à saúde. A verdade é que nunca aprendeu a gostar do tal açúcar mascavo, apenas acostumou-se e passou a lembrar de Lia toda vez que alguém lhe oferecia para adoçar algo. A lembrança dos pés frios de Lia embaixo do edredom, tocando sua pele enquanto assistiam séries ou filmes foi suficiente para fazer o corpo arrepiar e Evelin se questionar – mais uma vez – como poderia alguém ter um toque tão gélido mesmo estando coberta. A jovem riu para si mesma, saudosa, quando recordou as discussões seguidas de conversas, crises de riso e abraços aconchegantes. O carinho que preencheu o peito recordando as longas semanas que vivenciou com Lia causou uma surpresa boa. Até a ocasião, pouco havia prestado atenção na dimensão de seus sentimentos e suas saudades.

 

Viveram um romance intenso, sem dúvidas.  

 

Mas, apesar da euforia que aquelas lembranças traziam, Evelin, não conseguia acessar o motivo exato pelo qual as coisas mudaram, o instante que seguiram em frente e apenas deixaram de se procurar. Sabia que em algum momento a Orquestra em que Lia tocava ganhou expressiva visibilidade e passou uma temporada fora do país, talvez o tempo e a distância tenham se encarregando do resto. Após a volta de Lia ao país ainda se encontraram duas ou três vezes, mas a vida acabou levando cada uma para um lado.

 

Até levar Evelin de volta à porta de Lia.

 

Ao sair da costureira, Evelin, parou diante do prédio de fachada vermelha. Na expectativa de ver algum sinal de Lia, olhou para a janela do terceiro andar, talvez ela nem morasse mais ali. Era possível ver pendurado um cata vento colorido, um incenso aceso e, quase como um sinal divino, Lia passou em frente à janela. Evelin, decidiu que chamaria a outra para um café, não tinha nada a perder, tampouco estava cometendo algum crime, no pior dos cenários Lia não aceitaria o convite e bem... a vida seguiria.

– Alô? – A voz grave do outro lado questionou. Aparentemente seu número não mais estava salvo, Evelin não se deixou intimidar.

– Lia, é Evelin. Precisei vir numa costureira em frente à sua casa e... Bem... Senti saudade dos nossos cafés. Tá afim?

Não demorou segundos e Lia apareceu na janela olhando para os lados como se procurasse alguém. Evelin ergueu o braço acenando e percebeu um sorriso acender o rosto de Lia que tinha o black pintado de roxo.

– Sobe aí! – disse acenando de volta.

A porta abriu e Evelin não esperava ser recebida com um sorriso tão largo. Lia tinha olhos que sorriam e Evelin se perguntou como pode esquecer uma das características que mais amava na mulher de cabelos roxos que vestia um tomara-que-caia amarelo à sua frente.

– Que legal te ver. Quanto tempo!

O abraço entre as duas foi demorado, repleto de saudade e afeto. Foi um daqueles abraços silenciosos como quem se desculpa pela ausência inevitável da vida e capaz de relembrar a partilha de momento incríveis, íntimos, cheios de particularidades.  E Evelin concluiu que tinha mesmo um dedo bom para relações, só conhecia mulheres maravilhosas e bem resolvidas.

 

O cheiro de café inundou a cozinha e a sala, alguns minutos depois, Lia colocou as xícaras em cima da mesinha de centro e sentou no sofá ao lado de Evelin.

– Você ainda gosta de café com canela, né? Coloquei a canela e nem perguntei. Eu continuo usando açúcar mascavo, mas tem adoçante, se você preferir.

Evelin ficou impressionada por Lia lembrar que o café com canela era uma preferência dela.

–  Adoçante ainda parece ser a melhor escolha pra um encontro nosso. Tudo que é doce demais enjoa. – respondeu num gracejo, como nos velhos tempos.  

– Um ano desde nosso último encontro e você ainda usa as mesmas cantadas. – Lia respondeu revirando os olhos e colocou duas colheres pequenas do açúcar mascavo na xícara. Evelin sorriu, independente da resposta que desse, Lia acabaria escolhendo o açúcar mascavo por ela, como de costume.

 

O tempo passou rápido enquanto conversavam sobre a vida, trabalho e sobre a política do país. Partilharam as raivas e as dores de serem mulheres pretas conscientes na sociedade em que viviam, mas também deram risadas e ironizaram da vida porque sabiam ser leves, principalmente, sabiam a importância de sorrir.

 

Conversaram sobre os caminhos rumados por cada uma desde o último encontro. Lia contou a respeito da agenda lotada de apresentações e o quanto estava feliz por realizar uma temporada dentro do país, havia cansaço em tantas viagens ainda que conhecer lugares novos fosse incrível. Contou da falta que sentia de casa, das suas coisinhas, de construir uma relação estável e presente com as pessoas que amava. Evelin contou que adquiriu uma galeria para exposições e o quanto seu último emprego possibilitou criar uma rede extensa de parceiros para realizar esse sonho. Animada, dizia de seus planos em priorizar artistas negras nas exposições e sobre o desejo que a galeria se tornasse um espaço cultural acessível. Explicava alguns projetos que poria em prática, dentre os quais, Lia estava inclusa nas programações para apresentar seu trabalho junto a quem mais desejasse convidar. Lia ouvia atentamente cada palavra enérgica pronunciada e deliciava-se com toda a empolgação emanada por Evelin.

–  Eu adoro quando você se empolga falando dos seus projetos. Sua euforia é a coisa mais deliciosa de se ver.

Nesse instante os olhares se cruzaram demoradamente e Evelin admirou cada detalhe do rosto de Lia como se tivesse descobrindo uma mulher completamente nova. Alimentou pensamentos e desejos que envolviam a outra. Sentiu saudade e quis explorar mais uma vez os lábios carnudos da outra, o toque firme, o olhar atento, da voz grave, os dedos gordos afagando seus dreads. Lia, quase como se pudesse ler seus pensamentos, retirou o elástico que prendia as grossas madeixas e começou a massagear seu couro cabeludo.  

– E o coração, Evelin, como anda? – A pergunta não era despretensiosa, sondava o terreno. Enquanto isso os dedos de Evelin massageavam a orelha de Lia causando reações por toda a extensão de seu corpo. Àquela altura o flerte transpassava olhares, conversavam muito próximas, suas peles encostavam-se todo o tempo como se houvesse um imã e era possível sentir a tensão sexual que se instaurava no ar. Não havia vergonha, tampouco toques furtivos, existia história demais para tratarem-se como desconhecidas, o suficiente para saber como seus corpos movimentavam-se desejosos. Evelin podia sentir toda a eletricidade daquele encontro em suas entranhas.

– Monótono – respondeu após pensar alguns instantes.   

– Saudade de arder de paixão? – Lia provocou.

– Saudade de quando ardíamos.

Um raio de sol entrou pela janela no instante que Lia sorriu jogando a cabeça para trás e iluminou sua pele negra a fazendo reluzir. Evelin parecia estar vislumbrando um quadro vivo, uma obra de arte rara, em sua mente ecoava uma voz a instruindo memorizar a cena, pois sem dúvida, merecia virar tela.

– Então vem... – Evelin sequer pensou duas vezes ao ver a mão de Lia estendida em forma de convite, apenas se deixou ser colocada no colo. - ... que saudade a gente mata juntas –.

Os lábios encontram-se vorazes, numa saudade impossível negar existir e as línguas dançaram sincronizadas relembrando terem feito aquilo diversas vezes. Enquanto Lia traçava com as mãos caminhos familiares, Evelin sentia a pele ferver onde a outra tocava. As peças caíam no chão deixando à mostra o corpo curvilíneo de Evelin que adorava o olhar extasiado de Lia.

 

Deitaram ali mesmo no sofá da sala, impossibilitadas de conter um desejo que percorria seus corpos desde o momento em que se viram. Lia sussurrava elogios e orgias em seu ouvido, sem nenhum pudor ditava sua saudade enquanto Evelin mexia o corpo no ritmo da música que tocava no fundo.

 

Evelin explorou corpo de Lia de todas as maneiras que pode naquele sofá apertado, observou e deliciou-se com suas reações e contorções como se fosse a primeira vez. Sentiu o gemido subir arranhando a garganta quando o hálito quente de Lia contrastou com a língua úmida em seu sex* fazendo todo seu corpo explodir em sensações. Não precisavam conter-se, eram mulheres adultas, então somente se entregou ao êxtase do momento.

 

Evelin acordou com carinho em seus cabelos, ao abrir os olhos se deparou com Lia a encarando. Naquele momento sentiu o coração apertar dentro do peito e Lia, a seus olhos, era a mulher mais linda do mundo inteiro. Encararam-se em silêncio. Evelin quis ficar ali por muito tempo. Por que houve um momento em que quis sair? Questionou-se, sem saber a resposta. A pele de Lia era macia e o cheiro, doce. A última vez que se viram o black estava com as pontas loiras e, indiscutivelmente, o roxo combinava muito mais. Evelin interrompeu o carinho e ergueu a cabeça para checar as horas no relógio pendurado na parede. Seis horas da noite. Evelin poderia ficar um pouco, aproveitar ao máximo a companhia de Lia para então ir embora, até perceber que era onde morava o problema, não queria ir.

– Você já vai embora? – Lia indagou e Evelin, por alguns segundos, teve certeza de que teve seus pensamentos invadidos, sua mente podia ser ouvida. Lia parecia tensa, preocupada e Evelin a encarou sem entender, trans*r e ir embora correndo não era algo comum em sua relação com Lia, muito pelo contrário. Apoiou o corpo no cotovelo enquanto fazia carinho no rosto da mulher seu lado.

– Que pergunta é essa, Lia, nunca fiz isso antes.

– Eu sei que não...só pensei que...sei lá...

– Experiências recentes ruins? – perguntou enquanto as pontas dos dedos percorriam o corpo de Lia.

– Experiências recentes péssimas. – Suspirou. – Estava com saudade. Não queria que nosso próximo encontro fosse daqui um ano.

Evelin entendia muito bem o que Lia estava dizendo porque no fundo queria mais proximidade. Sentia saudade da leveza isenta de superficialidade, desejava ficar por algum tempo e ter o sentimento correspondido a deixava extasiada. Num ataque de carinho encheu de beijos o rosto de Lia.

– E se a gente fizer assim; eu levanto, passo mais um café pra gente, enquanto faço uma janta bem gostosinha com aquele molho de alho que você gosta e depois a gente senta pra assistir uma serie agarradinhas.

Lia encarou Evelin por alguns segundos antes de responder como quem ponderava.

– Preciso dizer, se você não for pra sua casa até amanhã vou ficar mal acostumada.

– Tudo bem, eu volto depois de amanhã.

Um sorriso radiante surgiu no rosto de Lia e Evelin sentiu o peito esquentar.

– Sendo assim, então está combinadíssimo.

Juntaram os lábios para selar o contrato. Evelin levantou num pulo e foi preparar o café com canela pra elas beberem já pensando quais séries legais elas poderiam começar e não terminariam de assistir.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, Esse conto foi inspirado na música SAUDADE do JEAN TASSY. Um conselho, leiam a estória ouvindo-a, isso tornará a experiência mais deliciosa. Comentários são sempre bem-vindos. adoro conversar sobre os contos, fiquem à vontade. Espero que amem Evelin e Lia tanto quanto eu as amo. Beijos e boa leitura.


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Comentários para 1 - Capitulo único:
Rain
Rain

Em: 27/01/2021

Bom dia!

Esse conto foi lindo! Delicioso café, um amor especial, um amor de rencontro. Amei Evelin e Lia, e seu amor sugrido a base de conversar e café. Deu até vontade de tomar um agora.

Adorei autora.

Inté!

Ps: não se preocupe. Não foi invasão, gostei de receber a notificação pelo e-mail. Obrigada!?


Resposta do autor:

Quem não gosta de um amor de reencontro, não é mesmo?? eu amo Lia e Evelin e quero que todas as pessoas as ame tbm! pois são lindas, maduras , seguras e donas de si. Obrigada por aceitar o convite para essa nova leitura rs

nos vemos por aí! 

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cris05
cris05

Em: 26/01/2021

Uma delícia de conto. E li tomando um cafezinho, que aliás, amo.

Parabéns, autora. Amei!


Resposta do autor:

Essa experiência deve ter sido sensacional, aliás, vou aproveitar esse tempinho chuvoso no rj e tomar o meu. 

Espero nos encontrarmos mais por aqui. Abraços

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 26/01/2021

Olá! Tudo bem?

 

Adoro café. Adoro, não: amo! E um cappuccino, então? Oh My God!

O seu conto é delicioso como o aroma do café, assim, de manhãzinha, olhos sonolentos, mente vazia de uma noite bem dormida. Ah, amei o seu café, quer dizer, conto.

É isso!

 

Post Scriptum:

 

''Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida...''

 

Aguinaldo Silva


Resposta do autor:

Olá! 

Olha, vou confessar, o cappuccino eu passo, mas o bom e velho café eu não resisto nunca! 

Eu fiquei muito feliz que você gostou, deixo aqui o covite para outros cafés que estão por vir, ou melhor, outros contos. E não esqueça de pegar um café (ou cappuccino) para acompanhar, rs. 

Abraços!

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