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SEIS CORES por Jessica Cantanhede

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Palavras: 1147
Acessos: 158   |  Postado em: 25/01/2021

Capitulo 22- Casamento


Chegou o dia tão esperado por todos que de alguma forma participavam da vida do casal protagonista. A felicidade reinou em todos os locares que habitavam, até mesmo na faculdade quando foram naquela manhã receber o resultado semestral, e a gargalhada rolou solta quando ficaram sabendo que estavam aprovadas em todas as disciplinas, até mesmo na da professora mais odiada por todos. Sua pessoa era mesquinha, preconceituosa, racista e demasiadamente prepotente, ela se chama Neodima Almeida, sinceramente eu não recordo se era seu nome de batismo, “zoeira” dos alunos ou total coincidência, digo isso porque andei pesquisando e constatei que esse nome é o anagrama do nome demônia, nome esse que teve a combinação perfeita com a ilustre Neodima, que a propósito ela é renomada e pode ser arrogante com todos. (Grifo meu ).
Logo após as meninas saírem da faculdade, as duas foram provar os vestidos. Elas escolheram as vestes afeminada por concordância mútua. Houve suposição que as vestes seriam roupas sociais masculinas para ambas, sabemos que a diversidade é predominante nessa obra. Contudo foram buscar a encomenda dos vestidos juntas, prescindindo completamente a superstição matrimonial que elas não poderiam olhar o vestido antes do casamento porque dava azar. Elas estavam certas de que o relacionamento do casal era a maior sorte do mundo.
Ao partirem com as encomendas, as duas foram em direção da casa, e como no piscar de olhos à noite estava chegando, e certamente a ansiedade e o medo também. Foi quando Belle suspirou fundo e Natila indagou:
N – Tudo bem, vida?
B – Ahaan !
N – Fala direito. Por que você parou o carro?
B – Estou com muito medo. Acho que o medo deve estar tomando conta de mim.
N – Deve não, tenho certeza. Mas calma, vida! Ele não vai aparecer no nosso casamento. Ele deve ter morrido.
B – Não sabemos! Ainda não identificaram nenhum dos presos.
N – Você tem razão, mas mantenha calma.
Contrariando o pedido de calma da sua noiva, Belle ficou frenética a visão embaçada e um delírio repentino tomou conta do seu ser. Viu uma miragem hipotética de uma figura masculina de Jacob.

Freando abruptamente o carro e causando um susto medonho na população pela " cantada" do pneu. E com essa freada consequentemente entrou em estado de pânico ocasionando um enorme susto que refletindo na sua amada que bateu levemente a cabeça no painel do carro. Nesse momento Nati falou aceleradamente:
N – Amor, por favor se acalma caramba ... Esquece Jacob. Esse momento é nosso e não dele.
B – Mas a gente querendo ou não esse Satanás ainda faz parte do nosso ciclo.
N – Pode ser, mas vamos focar na felicidade.
B – Você sempre quer apaziguar as coisas. Você é good vibes até no momento de terror, e isso me irrita profundamente.
N – Nem vou render porque tenho certeza que está nervosa, e não quero brigar. Melhor seguir o caminho de casa.
B – Melhor mesmo! 
N – Isso não pode abalar a gente.

Natila respirou e prosseguiu:

 N – Mas se você quiser podemos remarcar a data.

Com uma resposta instantânea, Belle retrucou:
 B – Não. Vamos nos arrumar e selar nosso coqueiro porque sapatão adora um anel de coco.
Belle sorriu meio sem jeito. O silêncio pairou dentro do carro. A hora estava se aproximando para o matrimônio. E elas decidiram ficarem caladas até a casa, numa decisão de não brigarem naquele grande dia.

Ao chegaram em casa, Jhennyffer Rose e o tio da Belle estavam aflitos à espera das noivas. Elas complementaram todos e foram direto para o quarto com um propósito de se arrumarem para a cerimônia, mas antes Natila queria que sua ' cara fechada' relaxasse completamente, e foi nessa sintonia que Kindow puxou Belle pela cintura forçadamente sentou ela na mesa de estudos, a mesa era cor de rosa que estava bem arrumada num canto do seu quarto. Todos os papéis que ali estavam voaram desordenadamente. Claro que a Belle ficou demasiadamente excitada depois de um cauteloso beijo no pescoço, fazendo então o mel prazeroso descer e molhar toda a calcinha vermelha que Belle usava.
Depois de um amor contemporâneo, que nada se parece com uma trans* de coelho (dura até 33 segundos), muito pelo contrário elas foram rápidas, mas nem tanto. "Cá entre nós, a pressa tinha motivo especial".
Depois de uma preliminar sexual, elas resolveram tomar banho para irem casar.
Feito isso, elas desceram as escadas lindamente. Os ser humanos que se encontravam na sala ficaram parados, atônitos olhando sem cessar para elas. Elogios foram ditos. Com pressa o tio de Belle abriu o carro e levou-a até o ambiente alugado para o evento, ambiente esse que estava poderosamente adornado. Pessoas à espera das noivas, e um juiz para proceder a união.
Em outro carro que Jhennyffer alugou levou Natila até o local e no caminho conversaram:
J – Você está nervosa?
N – E muito haha
J – Imagino!
N – Você já casou?
J – Não, sua grossa. É que eu não vou casar e estou nervosa, imagine você.
N – Entendi. E sobre a menina que você está conhecendo?
J – Pois é. Vamos ver se vai dar certo.
Dito isto, o motorista meio estranho, disse:
M – Chegamos!
Com uma voz parecendo um trovão.
O combinado era Natila entrar primeiro para aguardar a senhorita Ximenes no altar, e o protocolo foi seguido.
Ela tomou liberdade de convidar D. Astrogilda, que a propósito estava bem plena na primeira fileira. Belle por algum motivo não convidou. Não sei se foi por orgulho ou por puro esquecimento. Acredito que como uma boa observadora que sou, de fato foi realmente um esquecimento, pois quando Belle entrou de braços dados com seu tio no local com a real pretensão de caminhar até sua amada no altar. Belle estava com um prazer imenso de dizer loucamente sim, para sua amada. Ela fez uma busca parcial dos convidados e avistou D. Astrogilda, contudo soltou um sorriso largo de alívio e sobretudo satisfação.
Depois de ver sua "mãe", Belle suspirou de felicidade e foi para os braços da sua amada. Dada a cerimônia, o juiz fez toda a preparação conforme a tradição e o clichê roteirista do casório.
Juiz – Belle Ximenes, você aceita Natila Kindow como sua legítima esposa.
B – Sim. É claro!
Juiz – Natila Kindow, você aceita Belle Ximenes como sua legítima esposa?
N – Si… em frações de segundos um homem entrou correndo no ambiente. Todos que ali estavam olharam com misto de repreensão e perplexidade para ele. O susto era grande. O medo era tanto que Belle chegou a ter vertigem. Começou a explosão de rebeldia. Corre para lá, corre para cá. Socorre Belle. A tensão estava ultrapassando os limites. E a indignação coletiva, por fim Natila reconhecera o misterioso homem que invadiu seu casamento.

Fim do capítulo


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