Capitulo 6 cidade Imperial
A esta altura da vida tudo que Renata mais desejava era ter tranquilidade, pois sempre foi tão severa consigo em sua vida profissional era impecável não estaria na bancada do jornal mais importante do país a toa, mas sua vida amora era um desastre como diziam Deus tem seu favorito mas, Renata não era com dele quando se tratava de amor. Mesmo tentando viver de aparência para a elite carioca era evidente a todos que ambos não estavam mais junto nem no mesma casa não compartilham mais, só os compromissos da emissora que eles mantinha a postura formalidade de casados. Renata até pedido para William algums dias de folga por causa do casamento da sobrinha e tentar arrumar sua vida pessoal.
- Já que você aceitou a fugir do casamento comigo- Bárbara parou em um semáforo olhou para Renata - e amanhã nós tínhamos combinado de fazer algo juntas com as meninas, eu quero te levar um lugar para te agradecer, aquele dia do aeroporto. Se você quiser é claro.
Renata ainda estava pensando no que falar para a menina ao seu lado, também sabia que teria problema com a irmã poderia até inventar uma desculpa mas, com a desconfiança de quem era a moça que estava ao seu lado, um certo arrepio o causou. Saiu dos seu pensamento quando Percebeu que Bárbara tentava tirar algo do Blazer, mas que todas as tentativas de tirar o objeto era em vão, quando Renata percebeu que era as flores de Liz que a sobrinha tinha mencionado mais cedo no apartamento da irmã, não recitou de perguntar para a menina, pois sempre seu lado jornalístico nesta horas falava mais alto.
- então quer dizer eu fugi um a primogênita do Dr. Fernando ? - tagarelou curiosa para confirmar sua desconfiança.
- como que é que você sabe ? - Barbara perguntou ainda tentando tirar o broche.
- Minha sobrinha tinha comentado sobre a flor de Liz e você é famosa no Rio todo mundo quer saber por onde andas a primogênita- riu com a cara de indignação que a menina fez ao saber de sua fama - deixa eu te ajudar a tirar isso, antes que aconteça algum acidente - apontou para o objeto.
Renata gentilmente pegou uma das parte do Blazer de Bárbara e retirou o broche da roupa dela, e depositou no porta copos do carro olhou a menina que parecia estar nitidamente aliada, Renata não achou que era o momento de perguntar o porquê do alívio da menina, quando retirou o símbolo, pois saberia que teria outras oportunidades de perguntar a menina sobre isso.
- obrigada- Sussurrou e fez um singelo carinho na mão mais velha- então você aceitou o convite ?
-claro, sabendo eu já vou escutar o maior sermão da minha irmã por fugir ainda mais com você - riu
- já que você aceitou - sentiu toda empolgação da menina.
Renata não sabia explicar esta sensação que a deixava mais leve, como nunca tinha acontecido antes.
-vamos primeiro para minha casa pegar as meninas e também pegar uma pequena muda de roupa para amanhã e depois seguiremos para tua, tudo bem ?. - Barbara de novo tirou a atenção do trânsito para olhar-lá querendo uma resposta.
- menina olha o trânsito, sua doida.- Renata fez um geste de negação com a cabeça que tirou uma gostosa gargalhada de Bárbara.
Elas seguiram rumo à Santa Tereza para pegar Laura e Aurora. quando Laura viu a Tia Renata fez a maior farra, já Aurora era mais reservada e ficou na barra da saia da mãe o tempo todo. Como na primeira fez Renata ajudou Bárbara com as meninas e ajudou a colocar as coisas no carro. Em seguida Partiram rumo ao Leblon onde ficava o apartamento de Renata, que no caminho tentava adivinhar onde a mais nova iria levar-la, mas todas as tentativas de adivinhar o local foram fracassadas.
O clima entre as duas estava descontraído foram-se conhecendo mais a cada minuto que passa pareciam estar em uma bolha. Aos poucos ela foi localizado o local pois, foram subindo a serra mas ainda não tinha a mínima ideia onde elas iriam, nem tinha percebido que seu celular tinha saiu da área de cobertura por algumas horas, só percebeu quando seu celular começou a tocar continuamente dentro de sua bolsa.
- eu acho que alguém está querendo falar com você ? - disse Bárbara a olhando de canto de olho pois ainda estava dirigindo.
- não é nada importante, coisa de trabalho depois eu retorno. - pegou o celular na bolsa, viu quem ligava constantemente era Rebeca decidiu desligar , também viu que tinha várias mensagem de Lanza perguntando do seu desaparecimento- se for urgente eles podem me mandar alguma mensagem, não se preocupe. - disse enquanto digitava algo para a Irmã não se preocupe-se.
- estamos quase chegando, bem vinda a terra de Pedro. - Disse apontando para um arco rosa que dava acesso à cidade de Petrópolis “ bem vindo a cidade Imperial”.
- nossa faz tempo tempo que não venho aqui. Disse com ar nostálgico, fazia anos que não visitava a cidade Imperial, sua última recordação de lá era sua adolescência.
A casa ou melhor dizendo o rancho que Bárbara era dona ficava um pouco mais afastado da cidade Imperial. Renata ficou encantada pelo lugar, lembra muito a fazenda que sua família onde ela passava a maior tempo de suas férias lá.
Renata ajudou Bárbara a colocar as meninas no quarto pois, elas já estavam dormindo. A menor fez questão que Renata dormisse no quarto que era dela pois, ela iria dormir com as gêmeas no quarto do seu pai.
-Está tudo certo aí ? - falou Bárbara na porta do quarto.
- está tudo sim só estava arrumas as coisas aqui- falou gentilmente
-vem eu quero te mostrar um lugar - Bárbara esticou sua mão para a mais velha a seguir
- e as meninas ?.
- estão dormindo as bichinhos, elas não acordam tão cedo.- Bárbara a levou até um grande biblioteca que tinha grande janela. - peguei esta garrafa de vinho da adega, você aceita ?. - apontou para garrava.
-claro
Bárbara colou o vinho na taça dela e entregou para Renata e fez o mesmo com sua taça.
- a noite está linda você não acha ?. - perguntou olhando para o seu e depois tomando um gole de vinho.
- está sim fazia tanto tempo não via um ceu assim. Agora eu sei porque D Pedro era apaixonado por aqui. - falou olhando nos olhos da menina.
Renata foi chegando cada vez mais perto de Bárbara sua consciência falava a todo instante, nunca se viu tão vulnerável por alguém que conheceu até um pouco tempo. Ficaram horas conversando Bárbara contará que era viúva e que veio ao Brasil a mando do Pai, quando já estavam na terceira garrava de vinho entre muitas risada e troca de olhares intensos.
- quero tanto fazer uma coisa, deste que te vi no aeroporto não sei se devo- gentilmente falou retirando uma mecha de cabelo dos olhos da menina para a ver melhor.
- faça - Sussurrou. A menina já estava envolvida, o álcool talvez a tinha ajudado a tomar coragem de ambas.
Renata foi se aproximando cada vez mais de Bárbara. Até que seu lábios foram no encontro do da menina, o beijo foi calmo Renata explorava cada pedacinho da boca da mais nova nem precisou pedir permissão as línguas se encontrarem foi como uma dança o ritmo variava pois ambas não queriam se desgrudar, quando elas não tinha mais fôlego diminuía a intensidade e visse e versa.até que escutar um barulho de porta abrindo
- mammy ?
Fim do capítulo
Desculpa a demora eu espero que vocês gostem ainda muito coisa que irá acontecer na cidade de Pedro
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olivia
Em: 17/01/2021
Marilia minha cara escritora, estou de queixo caido com , tamanha ousadia desse casal! Pra falar a verdade estou amando seu trabalho!! Parabéns??‘???‘???‘???‘?????????????????!!!!! Bjokass
Resposta do autor:
É obrigada por estar lendo história e elas vão as duas são fogo hein como se diz hoje tem fogo no rabo é mais rolar muita cachorrada saber, drama viu espero que você goste do próximo capítulo um beijos
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