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  • A minha professora de matemática
  • Capitulo 27 - Não brinquem comigo!

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A minha professora de matemática por Luasonhadora

Ver comentários: 5

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Palavras: 1575
Acessos: 1366   |  Postado em: 09/01/2021

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 27 - Não brinquem comigo!

Helena

O restante do dia passou num piscar de olhos. Assim como tinha prometido, Magda acionou seu contato no Conselho tutelar que nos instruiu em como agir de agora em diante. Aproveitando a deixa, liguei para a advogada que estava cuidado do meu divórcio e pedi a indicação de alguém especializado, pra me auxiliar nesse caso.

Precisávamos agir com cautela nesse momento. Eu não queria apenas o denunciar e deixar a lei agir somente em cima de depoimentos, eu queria juntar fatos incontestáveis pra que de modo algum a lei possa falhar e colocá-lo de volta nas ruas. Afinal, todos sabemos muito bem como funciona a justiça pra quem tem dinheiro nesse país. Eu havia prometido pra minha menina que ele pagaria por tudo que fez a ela, e não estava disposta a descumprir essa promessa.

Depois de instruída, conversei com minha pequena e a mantive a par de toda a situação. Pedi que ela não comentasse nada com ninguém, nem mesmo com suas amigas para que não pudessem atrapalhar o caso. Ela estava bastante nervosa, o que era compreensível, mas também estava aliviada em saber que em breve estaria longe desse monstro. Enquanto o sinal indicando o final das aulas do período matutino tocava, mandei uma mensagem pra Alice, pedindo que me encontrasse na sala do zelador, que a essa hora eu sabia que estaria vazia.

- Tô tão nervosa Helena - ela me abraçava enquanto eu tocava de leve seus cabelos.

- Em breve tudo isso vai acabar meu anjo.

- Eu sei, mas...

- Você não está mais sozinha Alice - a afastei de leve para poder olhar em seus olhos, que estavam assustados - Independente do que aconteça, eu estarei do seu lado. - ela sorriu e eu espalhei seu sorriso.

- Obrigada... - entrelaçou nossos dedos - Por cuidar de mim.

- Cuidar de você é tudo o que eu mais quero. - ela se aproximou e me deu um beijo carinhoso nos lábios.

- Alice - olhei para os lados - Aqui não princesa. Pode ser perigoso.

- Tá bom, desculpa - revirou os olhos ao mesmo tempo que sorria - Mas me fala, eu fui ou não castigada pela diretora? - franzi o cenho sem entender muito bem o que ela havia dito - Ela disse que eu seria punida por ter arrumado confusão com os professores e brigado com a nojenta da Rafaela.

- Ah sim - me lembrei desse castigo, que por um momento havia fugido da minha memória - Se você não falasse, eu nem me lembraria disso, acredita? - suspirei sorrindo de leve - Mas sim, você será punida. Ela disse que você estaria proibida de qualquer atividade extra curricular no período da tarde por um mês. Mas vai ter que conversar com ela direitinho a respeito disso, pequena.

Ela revirou os olhos e deu de ombros, soltando um suspiro profundo.

- Grande coisa. Já passei um mês tendo reforço com você, já estou até acostumada em ficar sem praticar esportes.

- Aaah, então quer dizer que ficar estudando comigo foi um castigo pra senhorita? - cruzei os braços e estreitei os olhos, a deixando pálida e estática me encarando.

- Não...quer dizer...não foi isso que...Helena - não aguentando mais segurar, eu cai na gargalhada e novamente a vi revirar os olhos (como a maioria dos adolescentes), demonstrando estar irritada com minha pequena brincadeirinha.

- Eu tava brincando bobinha - segurei em seu rosto e dei um selinho nela.

- Sem graça- mostrou a língua, me afastando.

- Mas sobre o castigo eu estava falando sério.

- O lado bom é que eu terei as tardes livres - ergueu uma sobrancelha na minha direção.

- No que você está pensando mocinha?

- Que poderemos passar mais tempo juntas agora. No fim das contas esse castigo está parecendo mais um presente do que uma punição - gargalhamos.

- Pode até ser, mas eu quero que você tente controlar seu temperamento nas aulas Alice. Segura sua onda com os professores, vai

- Ah não Helena, nem vem.

- Por mim, Alice - fiz um bico, juntando as mãos, como uma criança.

- A culpa não é só minha. Muitos deles implicam comigo por besteira. Eu não tenho sangue de barata pra ficar ouvindo desaforos calada.

- Eu sei, mas talvez se você respirasse fundo antes de explodir com eles, as coisas pudessem ficar mais fáceis pra você.

Ela suspirou e passou a mãos nos cabelos, os jogando pra trás.

- Ok. Vou tentar, mas não prometo nada.

Eu sorri e olhei rapidamente para os lados. Vendo que estávamos realmente sozinhas, roubei um beijo seu, que não tardou em aprofundar nosso contato e me empurrar até o armário que tinha ali. Ela entrelaçou os dedos em meus cabelos, me fazendo soltar um gemido em resposta.

- Podem nos ver - sussurrei com a boca colada a dela.

- Fica difícil me controlar com você assim tão perto. - suas mãos desceram pra minha bunda, onde ela apertou com vontade.

- Para - sorri - Não podemos dar bobeira aqui.

- E quando eu vou poder te beijar sem medo de sermos flagradas?

- É isso que você quer? Se aproveitar de mim é?

- Você não faz ideia do que eu penso em fazer quando estivermos sozinhas Helena - mordeu meu lábio inferior me fazendo respirar com dificuldade.

Vi quando ela passoh a língua sobre seus lábios, me provocando e foi impossível não sentir minha intimidade contrair em expectativa. Por mais que ainda não tivéssemos falado sobre e nem mesmo chegado perto do fazer sex*, não posso negar que fica cada vez mais difícil controlar a vontade de tomar essa menina em meus braços e fazê-la minha.

- Eu te levo pra casa. Vamos?

***

Estar morando na minha própria casa era uma coisa que de fato me trazia paz. Ficar naquele hotel já estava me irritando a um nível inexplicável, ainda mais depois que José Henrique havia me descoberto ali e não parava de ligar pro meu quarto, implorando mais uma chance. Não tem nada melhor do que estar em paz no seu lar, se sentindo livre. Enquanto comia um sanduíche que eu havia feito, escutei meu celular tocando e notei que era o advogado.

- Doutor César, alguma novidade?

***
Alice

Assim que cheguei em casa fui direto para meu quarto e pra minha surpresa dei de cara com meu pai sentado em minha cama.

- O quê está fazendo aqui? - cruzei meus braços já sentindo a bile subir por minha garganta.

Ele se levantou em silêncio e caminhou até mim, me fazendo recuar poucos passos pra trás.

- Está com medo de mim filhinha?

- Não se aproxima - apontei meu dedo em riste pra ele que sorriu ironicamente e continuou avançando até mim, me encurralado contra a porta.

- Então quer dizer que reclamou de mim pra aquela sua professorinha?

- Eu não disse nada.

- Óbvio que não. Mesmo porque não tem nada pra dizer Alice. Eu acho engraçado ela me acusar daquela maneira, sendo que nunca dei motivos pra que sequer pensassem isso mim.

- Claro que não. Você sabe fazer as coisas escondidas como ninguém.

Ele lançou um olhar mortal em minha direção no exato momento em que levou suas mãos até meus braços, subindo seus dedos gelados lentamente por minha pele, passando por meus ombros, seguindo em direção ao meu queixo e parando em meu pescoço, onde fez um certa pressão, me fazendo arregalar os olhos. Meu coração estava acelerado com medo do que poderia acontecer em seguida .

Segurei suas mãos tentando desfazer o contato. Tentava buscar o ar, sentia minha garganta arranhar, mas era tudo em vão. Quanto mais eu lutava, mais ele apertava, e por um momento pensei que ali seria meu fim.

- Dá um recadinho pra sua querida professora - aproximou sua boca do meu ouvido e sussurou: Eu quero ela fora do meu caminho ou eu mostrarei a vocês que não vim pra Terra a passeio. - mordeu minha orelha e me soltou, me fazendo cair de joelhos no chão, onde comecei a tossir numa busca incessante de ar. Ele passou por mim, abriu a porta e foi embora.

Depois de um tempo tentando me recuperar, me apoiei na minha penteadeira e com um pouco de dificuldade me coloquei de pé em frente ao espelho, onde pude ver que estava com o rosto bastante vermelho e com o pescoço marcado. Passei meu dedos por cima das marcas e comecei a chorar, pegando o telefone e ligando pra única pessoa capaz de me acalmar nesse momento.

****

Helena

Alice me ligou algumas vezes, porém eu estava em chamada com o advogado. Quando por fim terminei minha conversa, notei que ela também havia me enviado um áudio chorando, dizendo que precisava de mim. Não tardei em retornar a chamada.

- Alice?

- Helena - soluçava - Me tira daqui, vem me buscar, por favor - ouvia seu choro incessante do outro lado da linha.

- Clama pequena, o que houve?

- Eu te conto quando chegar aqui, só vem por favor.

- Chego em vinte minutos.

- Não demora.

Ainda com o telefone na orelha, eu já calçava minhas sandálias e pegava a chave do meu carro. Meu coração estava apertado em ouvir ela chorando, e eu juro que se aquele filho da puta tivesse feito algo com ela, eu acabaria com a raça dele.     

Fim do capítulo

Notas finais:

Quanto mais comentários tiver, mais rápido saem os capítulos. É bom ter vc por aqui


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Comentários para 27 - Capitulo 27 - Não brinquem comigo!:
Elanunes
Elanunes

Em: 25/05/2021

Por favor posta logo to tão ansiosa que acho que vou morrer kkkkkk

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applemin
applemin

Em: 19/03/2021

Omg preciso dessa continuação pra ontem pelo amor de deus!!! Estou animadíssima e ansiosa, não sei o que esperar do que está por vir, aaaa continue assim que puder pfv  espero que esteja bem!

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Naty24
Naty24

Em: 10/01/2021

A linha de raciocínio da colega faz sentido

Pois,esse escroto é um pode usar a relação de educador e aprendiz contra elas

E essa entrada pros prazeres rsrsrs....  prevejo algo intenso e único para ambas

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Leh Moura
Leh Moura

Em: 10/01/2021

Por favor não nos faça sofrer muito. De uma punição rápida e digna da crueldade que esse mostro merece!!!!!! 

Alice e Helena têm que tomar cuidado. Se ele descobrir pode usar isso contra elaa e ai complica tudo. :@

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 10/01/2021

Espero que esse comentário conte para ter mais capítulos...

Beijo

Rosa

 

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