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  • Uma mulher chamada Ana
  • Prazer, Ana.

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Uma mulher chamada Ana por ceciliadelara

Ver comentários: 1

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Palavras: 1242
Acessos: 960   |  Postado em: 22/12/2020

Prazer, Ana.

Ana é uma daquelas mulheres que chamam atenção. Não por seus cabelos cacheados e pretos, nem por seus olhos castanhos-claro, mas pela sua essência. É como se em algumas horas de conversa, você pudesse mergulhar num oceano de profundidade tão extenso, que você sequer pensa em voltar. Mas, caro leitor, ela é um oceano perto do tamanho de seus sentimentos…


Quando tinha 27 anos fui à uma festa com duas amigas: Camila e Júlia. Desde o momento que avistei aquela mulher que dançava ao som de um funk com seu drink na mão, eu fiquei curiosa. Ela, com seus cabelos volumosos e cacheados, e o seu rosto quase tão doce, rebol*va ao som de cada batida, como se o dia não houvesse amanhã e, meu bem, ninguém seria capaz de tirar aquela mulher decidida da pista. 


Creio que no momento em que meus olhos foram de encontro ao dela, algo aconteceu. Eu estava ansiosa para conhecê-la e, quem sabe, até me aventurar em seus cachos. E na mesma hora enquanto perdia tempo vagando por meus sonhos, ela veio se aproximando da minha mesa. Apesar de estar lotado o lugar, ainda tinham algumas mesas vagas para o pessoal beber. Estávamos eu, Camila e Júlia. 


Como quem procura cuidadosamente não chamar atenção, mas sabe que irá, ela veio caminhando lentamente com suas madeixas ao vento, sua pele doce e seu olhar avassalador. Cada passo que ouvia dessa mulher me dava mais vontade em conhecê-la. 


Enquanto eu tentava disfarçar tudo o que se passava dentro de mim, ela se aproximou, perguntou onde era o banheiro e perguntou se alguma de nós poderia ir com ela. Minhas amigas olharam para mim como quem diz: Querida, let 's go, it' s your chance. 


Após esse leve empurrão com uma mistura insana de conhecê-la, levantei-me de lá e fui caminhando ao lado dela.


  • Prazer, Ana. 

  • Oi! Prazer, Alice. 

  • Tá curtindo a festa, Alice?

  •  Tô sim, vim com umas amigas e estamos bebendo bastante. 

  •  Que legal! Eu estou apaixonada por essa pista de dança. Eu tive uma semana extremamente complicada e tudo que preciso é entrar ali e dançar até meus sapatos pedirem socorro! -Disse-me rindo

  • Você está mais que certíssima! Tem que aproveitar mesmo, a vida é muito rápida. 

  • Sim, principalmente quando se trabalha 24hrs por dia, às vezes meu corpo só quer cama e descanso. 

  •  No que você trabalha?

  • Eu sou agente literária. 

  • Que incrível! Parabéns! 

  • Obrigada, e você?

  • Eu sou estudante de design. -Respondi prontamente. 

  • Uau, bacana! Cê mora por perto?

  • Atualmente, sim. Perto da Barra e você?

- Eu sou de São Paulo, mas a família toda é aqui, então, férias sempre perto deles! 

- Ali é o banheiro, Alice! 

- Ok, quer entrar comigo?

- Lógico! 


Assim que entramos no banheiro eu sentia um misto de sentimento: Queria conhecê-la, queria fuder com ela, queria beijá-la até vê-la ficar vermelha de vontade. Eu sou absurdamente ansiosa e preocupada, tinha medo de estar apenas viajando por meus sentimentos e estar assustando a menina.


  • Ana, você pode me ajudar aqui? -Perguntou-me um pouco nervosa.

  • Sim, o que houve? 

  • Eu acho que to presa aqui dentro.


Mas, a verdade seja dita, é a minha vida, certo? algo tinha que dar errado. 


  • Ok eu vou tentar abrir, então cuidado!

  • ok, cheguei para trás, pode vir. 


E naquele instante eu dei um chute enorme na porta, o que fez soltar a tranca e ela saiu. Só havíamos nós duas ali. 


  • Ei, obrigada! Achei que fossemos ter que chamar o segurança. - Disse-me rindo. 

  • Sem problemas, Ana. 

  • Pode ajustar meu macacão aqui atrás? O laço tá meio solto. 

  • Posso sim. Pronto, vê se está bom.


E nesse momento ela se virou dizendo que estava ótimo  e eu ainda estava com as mãos na cintura, tentando ajeitar o laço. Nossos rostos se aproximaram e eu quis beijá-la naquele momento. 


  • Alice, eu posso te beijar?

  • Achei que nunca fosse pedir. -Naquele momento era tudo o que eu queria e conseguia dizer. 

 

E assim demos nosso primeiro beijo, em um banheiro de balada, vazio e lá fora lotado, como um paradoxo. 


  • Ana, eu quero mais de você.

  • Quer? -Indagou-me.

  • Quero. 

  • Me leva ali dentro do banheiro, por favor, Alice. -Disse-me com uma voz rouca. 


Peguei Ana pelas mãos, entramos no banheiro e a beijei lentamente. Minhas mão foram percorrendo todo o corpo dela, desde seus cabelos até sua perna, e seu rosto começou  a ficar tão vermelhinho de tesão. 


  • Você quer que eu pare, Ana?

  • Não...Eu quero que você me faça sua.

  • Quer? 

  • Quero. 

  • Posso descer ?


Ana acenou que sim com a cabeça. Entendi o recado e desci beijando cada pedaço daquele corpo tão gostoso. Beijei seu rosto, seu pescoço, mordi levemente perto de sua orelha, e quanto mais perto ficávamos uma da outra, mais eu a agarrava para meus braços. Fui descendo lentamente e beijando cada pedaço daquele corpo tão único. Beijei sua barriga,  seus peitos, sua bunda e finalmente desci para a bucet* dela. 


Quando a toquei pela primeira vez, ela deu um gemidinho tão gostoso que ela começou a ficar vermelhinha. Passeei com meus dedos pela bucet* dela que estava encharcada. Estava tão sensível que tive que ir devagar, até ela se soltar por inteira. Eu levantei, agarrei o cabelo dela com minhas duas mãos e cochichei no ouvido dela:

  • Essa noite eu vou te fazer goz*r nos meus dedos e na minha boca até você não aguentar mais. 


Ana olhou para mim com a respiração já ofegante, puxou meu corpo ao dela, tirou minha roupa e a dela, e começou a ch*par meu peito e acariciar todo o meu corpo. Enquanto ela fazia isso, peguei meus dedos, lambi bem devagar e fui a caminho da bucetinha dela toda molhada. Massageei seu clit*ris bem devagar, até ela ficar mais vermelha e mais ofegante e quando ela começava a fazer isso, eu parava. Ela me implorava por mais e eu apenas ia. 


Sentei no vaso e pus ela no meu colo, com aqueles cabelos grandes, o corpo nu tocando o meu, seu rosto quente, nossos peitos tocando um ao outro, sem nem pensar duas vezes, enfiei meus dedos naquela bucetinha que parecia implorar por isso. 


Massagiei devagar, alternei para o clitoris, e voltei a massagear, enquanto beijava aqueles lábios que soltavam gemidos tão intensos ao meu ouvido. Coloquei-a de pé, ela começou a segurar meus cabelos e fui descendo para ch*par aquela bucet* toda encharcada. Enfiei um dedo, provoquei o clit*ris e comecei a ch*pá-la sem dó, até ela começar a se contorcer inteira e querer gem*r mais alto. 


  • Gem* só para mim, meu amor.

  • Eu não consigo, estamos num banheiro. 

  • Só um pouquinho, não tem ninguém aqui. 

  • Eu vou goz*r, Alice. 

  • Goz* na minha boca, meu amor.       


E enquanto ela se contorcia, e  gemia baixinho -Numa tentativa falha de ninguém nos ouvir- ela gozou deliciosamente em minha boca. Quando acabamos, ela subiu, sentou em meu colo, e me beijou de uma maneira tão única, que jamais esquecerei. Ela agarrou meus cabelos, puxou-me para perto e me beijou por vários minutos, enquanto se esfregava deliciosamente em mim. 

 

Nos arrumarmos, limpamos tudo e saímos do banheiro sorridentes. Afinal, uma boa goz*da anima qualquer uma, não? Ela veio sentar- se na nossa mesa, a apresentei para as meninas e ficamos ali a noite toda nos conhecendo, nos envolvendo, sentindo a maestria do tesão que ficara no ar. E foi assim que tive meu primeiro encontro com Ana, aquela mulher deliciosamente exemplar.

Fim do capítulo

Notas finais:

É um conto curto mesmo, mas se quiserem continuação é só comentar! 


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Comentários para 1 - Prazer, Ana.:
Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 23/12/2020

Cecília...

Fortes emoções é o que define, que primeiro encontro delicioso. Essas duas são fogo puro,  tem certeza que não merecem uma continuação??? Kkkk

Beijo

Rosa

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