Minha casa ou a casa dela?

Ela mora do outro lado da cidade, nem fudendo!

Fomos para minha casa, um único carro, as mãos atrevidas entre minhas pernas, por cima da calça... eu já estava marcando o jeans, será complicado sair do carro. A boca mordendo meu pescoço, merd*! Eu ainda vou bater esse carro.

Consigo dirigir até meu prédio e entre ela subir no meu colo e eu puxar o freio de mão, não se passam 2s. A saia, foi há muito tempo esquecida, sinto a calcinha de renda entre meus dedos e o cheiro da sua bocet* invade meus sentidos. Filha da puta, ela é gostosa e sabe disso. A segunda coisa que percebi foram as tatuagens, entre os seios, na coxa, no braço.

E o beijo, sinto minha boca sendo mordida, uma mordida forte, me marcando. Ela está me fazendo sua propriedade, não posso deixar por menos e dou um tapa em sua bunda, puxo seu cabelo para trás e digo: Você é minha.

Sua reação foi se esfregar com mais força em meu colo, consigo sentir o quão molhada ela está e meus dedos são atraídos para sua bucet*, por trás, sentindo o quão forte está o tesão e quando o primeiro dedo entra, o gemido das duas é automático. A intensidade da esfregação em meu colo também, ela me dá os seios para morder e lamber. O beijo é perfeito, a língua invade a minha boca e sinto o gemido quando ela goz*, o gemido e o aumento da lubrificação. Eu preciso ch*par essa mulher de novo.

Agora ela está mais calma, ainda não nos falamos com palavras, só com olhares e eles me dizem que ela precisa subir.

Entre arrumar as roupas e subir de elevador até meu apartamento, não são trocadas palavras ou quaisquer toques.

Assim que abro a porta da casa, sinto as mãos dela envolvendo minha cintura, a boca na nuca e a risada gostosa

- Você é minha agora.

Sou empurrada contra a porta, a filha da puta sabe dominar e me coloca como sua submissa com apenas uma frase. Ela começa a tirar minha roupa, ainda estando nas minhas costas, me deixa pelada na entrada da minha sala e eu estou adorando isso, ter uma mulher me despindo, sentir sua língua percorrendo meu corpo a cada pedaço de pele exposta.

Me sinto completamente submissa ao ser empurrada para a mesa da sala e meus mamilos são pressionados contra a madeira fria. Geralmente odeio ficar de costas durante o sex*, mas, agora, é a posição perfeita. Empino ainda mais minha bunda e a sensação de sentir seu quadril contra ela é foda, consigo ficar com ainda mais tesão em imaginar ela me comendo ali.

Ela começa a lamber minha nuca e ir descendo pelas minhas costas, as unhas fazendo o mesmo caminho, me arranhando e me fazendo sentir aquela dorzinha gostosa. A maldita chega na minha bunda e parece parar para apreciar, então mete a boca nela, mordendo e lambendo, me fazendo abrir ainda mais as pernas, me oferecendo por inteiro e é nesse momento que sinto a língua no meu cu. Puta que pariu, quem ela pensa que é pra fazer algo que eu não gosto, mas que está perfeito?

Merda, só consigo gem*r e me oferecer mais, a língua me provocando e os dedos me estimulando, é fácil goz*r assim. Então ela pára, lembro que eu fiz exatamente a mesma coisa 1 hora atrás, o meu pedido não é diferente:

- Me come!

Ela começa colocando 2 dedos e volta a me ch*par, a outra mão ela usa pra me segurar no lugar, já que não consigo parar de rebol*r e tentar segurar ao máximo aquele prazer. Falta muito pouco e ela sabe disso, aumentando a velocidade da mão e achando justamente aquele ponto perfeito dentro de mim.

- Goz* pra mim!

Ela fala isso tão arrogantemente, tão certa do que está fazendo. Eu só consigo goz*r forte e sinto o jato de água saindo de mim, que merd* tá acontecendo agora??

A sensação é da calmaria após uma tempestade, tudo fica em silêncio, tudo fica calmo. Ela me levanta e vira meu corpo, subitamente ficando carinhosa e gentil, me beija e aponta para o sofá. Mal temos tempo de nos sentarmos e vejo a porta da sala se abrindo. Meu marido pára estático e começa a ficar incrivelmente vermelho, sua barriga começa a subir e descer à medida que sua respiração aumenta.... era só o que me faltava, o cara enfartou! Infartou?

Fim do capítulo