Era para ser apenas um continho curto e rápido, escrito entre a correção de uma prova e outra, mas, a pedidos virou um romance, espero que gostem, comentários não são obrigatórios, mas, são sempre bem vindos...bjs
CapÃtulo 01 - O Primeiro Clarim...
Sorri ao me olhar no espelho, estava graciosamente arrumada com um vestido Mullet, aquele modelo sempre me encantou, talvez pela falta de simetria, pois sempre achei charmoso a saia mais curta na frente e bastante comprida atrás, as pontas em alturas desiguais dava um charme a mais a roupa carnavalesca. Bati palmas ao constatar que a minha fantasia estava perfeita, a metade em preto fazia uma mescla encantadora com a metade em branco, fora que o caimento do vestido me caiu como uma luva acentuando todas as curvas do meu corpo.
Antes de descer a escada em caracol de madeira envernizada olhei tristemente para os meus braços, quem os via nunca poderia saber que não a muito tempo eu os machucava, virei lentamente observando a parte interna e passando levemente os dedos nas cicatrizes que circundavam meu pulso, eram riscos praticamente invisíveis, que estavam muito bem escondidos pela forte maquiagem que havia feito com destreza, ora, depois do mais puro sofrimento, tudo o que mais faço é esconder as cicatrizes que a vida me causou.
Por fim prendi meus cabelos pretos e lisos em um rab* de cavalo e pintei o rosto de clown white, causando uma textura marmorizada no meu rosto, acentuando meus olhos verdes azulados, ou seriam azuis esverdeados?, nunca soube precisar a verdadeira cor dos meus olhos, bom, não importa, o fato é que finalizei meu look com um batom roxo, quase no mesmo tom das penas que se misturavam com outras da cor preta servindo como adorno a máscara dourada com strass que cobria boa parte do meu rosto.
- Oi minha filha, vem aqui, deixa te ver...
- Oi mãe, gostou da fantasia?.
- Gostei, está uma linda mistura de uma colombina com um pierrô, a máscara deu um toque delicado, está de parabéns. E ai, não prefere chamar um dos teus amigos?, não acha ruim chegar a um baile de carnaval sozinha?, não que haja problema, por mim está tudo ótimo, mas...acho que seria interessante....porque não liga para Mirella?, vocês sempre foram tão amigas.
Sentei no sofá, segurei as mãos de minha mãe e falei.
- Mãe, quando a gente passa por um problema psiquiátrico, só ficam os verdadeiros amigos e acho que não estamos vendo nenhum deles por aqui há muito tempo, não é mesmo?. Depois que fui internada nenhum deles foi me ver, nenhum, até mesmo Mirella, mas, não a culpo, quem quer amizade com uma surtada?, fora que todos deram continuidade ao doutorado juntos, depois viajaram para comemorar e eu?, o que fiz esse tempo todo?, perdi meu emprego na melhor faculdade de Curitiba. Estou com trinta anos mamãe, o que construí?, nada...
- Não fale assim querida, você não é surtada, você sempre teve um coração muito sensível, você foi até quando aguentou, depois explodiu, vem aqui, deixa a mãe de dar um abraço.
- Mais tarde mamãe, você não faz ideia como essa roupa dá trabalho de passar, por hora eu penso apenas em me divertir, nada mais do que isso.
- Podia ter pedido para mim, não me custaria.
- Bom mãe, agora tenho que ir, sabe onde coloquei a chave do carro?.
- Está em cima da mesinha de centro. Sophia...se divirta filha.
- Obrigada mãe, até mais tarde.
Da calçada já podia ouvir uma nova versão de "O primeiro clarim" de Dircinha Batista, na voz de Alba Resende, uma cantora que estava despontando em Curitiba e fazendo um enorme sucesso.
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Hoje eu não quero sofrer
Hoje eu não quero chorar
Deixei a tristeza lá fora
Mandei a saudade esperar, lá, iá, lá, iá
Hoje eu não quero sofrer
Quem quiser que sofra em meu lugar
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Entrei no grande salão com passos firmes, depois de um ano totalmente out do mundo tudo o que mais queria era me misturar entre as pessoas, olhei em direção a sacada e vi uma mulher belíssima, os cabelos ruivos balançando ao vento, assim como o vestido branco esvoaçante me fisgaram a atenção, sorri encantada com sua beleza, mas, vi que não teria a menor chance, ela parecia em êxtase enquanto conversava com uma loirinha que derretida fazia caras e bocas durante o assunto, percebendo que estava sem chance alguma nessa conquista, voltei a rodar pelo salão.
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Quero me afogar em serpentinas
Quando ouvir
O primeiro clarim tocar
Quero ver milhões de colombinas
A cantar
Lá, iá, lá... lá, iá, lá
Quero me perder de mão em mão
Quero ser ninguém na multidão
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- Oi?.
O sotaque em meu ouvido me fez arrepiar, reconheceria aquela voz no meio de uma multidão e foi assim que virei lentamente o corpo para vê-la.
- Oi Mirella, como vai?.
- Estou bem Sophia e você?.
- Sobrevivendo...acho que não deveria se demorar aqui comigo, sua namorada poderia se incomodar de vê-la conversando com uma surtada, não concorda?.
- Sophia, desculpa pelo que Amanda te falou, vamos conversar, você sabe, sempre fui clara contigo, eu não me amarro em ninguém, Amanda não era minha namorada, era uma ficante como várias, como você também era, que mania horrível que algumas mulheres tem de eternizar um momento bom, a gente não podia apenas se curtir?, precisava você fazer um show não apenas nesse dia, mas um pior ainda na semana seguinte?.
- Show?, eu te dei uma nova chance e olha o que você fez?, você pensou o quê Mirella, que estava tão bêbada que não ia escutar os gritinhos e gemid*s que ouvi vindo do meu quarto?, fiquei com ódio inicialmente porque pensei que estava com qualquer uma, qualquer uma, poderia ser quem fosse, eu te perdoaria, mas, você estava na cama com minha priminha, ai eu não aguentei. Mirella, a Carol tinha apenas dezoito anos na época, você faz ideia do que senti quando vi a Carolzinha, a minha priminha que praticamente criei, goz*ndo enquanto rebol*va em seus dedos?.
- Aliás, uma delícia de priminha, depois ela era maior de idade Soph, e parecia saber direitinho o que estava fazendo...Hahahahah, não...espera, é brincadeira, seu sei eu sou uma babaca, uma jaguara, fica mais um pouco...você sabe, eu já te expliquei não sei quantas vezes, simplesmente eu não aguentei Sophia, fui fraca, eu sei, mas, não teve como. Veja bem, você vai escutar agora, eu estava bebendo água na cozinha e ela veio se esfregar em mim, gem*ndo, morrendo de tesão, rebol*ndo em minha bunda escorregando aquela mão delicada em meu sex*...não sou de ferro, eu não resisti, me perdoa, já te pedi milhões de vezes, mas, o que eu poderia fazer depois de seduzida?, puxei Carol pela mão e onde poderíamos ir senão para um quarto?, o seu era o único que estava livre, já que tua mãe gentilmente viajou para Caiobá só para a turma ficar mais à vontade.
- Era o meu aniversário Mirella...
- Eu sei, eu sei, mas, como ia adivinhar que ia tentar se matar?, Carol era muito gostosa, mas, não passava disso, só ficamos essa vez.
- Claro, com tudo que aconteceu meus tios se mudaram para Santa Catarina o quanto antes.
- Tios postiços diga-se de passagem, afinal a mãe de Carol era apenas amiga de sua mãe desde a infância.
Cansada desse retorno ao passado, resolvi encerrar o assunto.
- Está perdoada Mirella, agora que tem o meu perdão pode voltar ao baile.
E não é que ela foi mesmo?, não sem antes me dar um selinho, respirei fundo, e dei a volta pelo salão, como não encontrava ninguém de interessante fui até o restaurante do clube, pedi uma porção de batatas fitas com filé trinchado, uma Coca-Cola e fui buscar uma mesa para me deixar levar pelas lembranças.
.
O dia estava quente, deitada na beira da piscina olhava admirada, me questionando quem era essa mulher que Carol estava se transformando, sua pele dourada enfeitava o corpo bem definido pela academia e artes marciais, os cabelos cor de chocolate combinavam perfeitamente com os olhos verdes da cor de esmeralda e sorri constatando a passagem do tempo, Carol estava uma moça e nem percebi que não era mais a menininha que tomava banho comigo, que deitava em minha cama pedindo para contar uma história, simplesmente não vi o tempo passar, sequer percebi que tínhamos a mesma natureza, para mim ela era apenas uma priminha postiça, a mais querida de todas.
Ela sentou colocando os óculos escuros e me olhando firme.
- Sophia, pode passar protetor em mim?.
- Claro...
Na hora gelei quando ouvi Carol gem*ndo enquanto dizia ‘hummm isso é tão gostoso, continua...", fiquei sem saber o que fazer, mas, parece que tudo estava armado em sua mente, quando ela levantou resoluta e me estendeu a mão.
- Vem Sophia, eu não sou mais a sua menininha...mas, posso ser a tua mulher.
- Carol, não podemos, eu te vi crescer.
- Deixa de ser boba, te vi me olhando essa manhã, sei que está carente, tão carente, eu escutei Soph, sei o que anda fazendo sozinha, fiquei louca para ir lá e te ajudar a goz*r, mas, achei que ia me expulsar, só que agora estamos só nos duas e sei que ainda está carente, aquela sua namoradinha não tem pegada para resolver o teu desejo pelo visto.
Eu sei, deveria negar, mas, meu sex* pulsava de desejo, meu ventre se contraia e a respiração já estava ofegante. Ela se aproximou sentindo que estava dona da situação.
- Posso?.
Só balancei a cabeça e abri as pernas para sentir sua língua deslizando para dentro da minha boca, assim como os dedos entraram em meu sex* ocupando deliciosamente o lugar que ela dizia que era dela desde sempre. Ela tinha razão, g*zei como nunca.
- Agora sente o meu gosto, vai, quero sentir sua língua em mim...
Como negar um pedido desse?, tirei os laços do biquini e senti seu gosto delicioso, algo que aproximava-se da água de coco, e fiquei lá, até que vi seus esparsos e o gozo intenso que explodiu na espreguiçadeira da piscina.
E foi a partir desse dia que passamos a nos relacionar, eu tinha um casinho com Mirella, mas, a noite, no meu quarto me perdia nas curvas deliciosas de Carol, ela se permitia, inventava novidades e surpresas, as vezes sentia que me traia, vez por outra via os arranhões e marcas de mordidas em seu pescoço, mas, o que poderia fazer?, como ela dizia, também não lhe dava exclusividade, então, não poderia cobrar nada, no final das contas ela estava certa, eu não concebia assumir o namoro com alguém que peguei no colo.
- Enquanto não me assumir, vou continuar saindo com outras, depois você tem a chata da Mirella, livre-se dela e podemos conversar.
Eu ria, mas, ia levando a situação, estava cômodo, ninguém desconfiava de nada, afinal Carol sempre foi muito grudada comigo, nunca estranharam nem os banhos juntas e muito menos quando resolvemos dividir o mesmo quarto, a desculpa era que Carol estava tendo pesadelos e se acalmava comigo, do meu lado eu apenas rezava para que o pai dela demorasse bastante em mais uma missão, a amiga da minha mãe era casada com um pastor que vivia rodando o mundo, isso era a maior causa da minha felicidade, assim, quanto mais tempo tivesse Carol comigo, mais coragem eu buscaria dentro de mim para assumi-la.
Dessa forma os meses passaram velozes e o mês de dezembro chegou trazendo o meu aniversário, a volta dos pais de Carol e o grande flagra que dei, eu estava bêbada e adormecida no sofá quando acordei sentindo tudo girar, em seguida nos dois segundos de lucidez, levantei meio cambaleante para tomar um banho e trocar de roupa no meu quarto, estava tonta, mas, escutei os gemid*s altos vindo de dentro, girei o trinco e entrei, foi quando perdi a voz, não acreditei quando vi a minha Carol rebol*ndo e mexendo-se com vigor em busca de prazer nos dedos da minha ficante, que se foda a Mirella, estava doendo ver a minha menina sendo de outra, não fiz nada de imediato, mas, a seguir gritei despautérios, berrando como uma louca, e por fim, me tranquei no quarto de minha mãe e tomei uma série de comprimidos para dormir, acordei dois dias depois no hospital, tudo girava e ao poucos fui distinguindo as vozes...era minha mãe e Carol.
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- Carol, fala menina, eu preciso saber...você não fez com a minha filha o mesmo que fez comigo, não é?.
- Jamais, você foi o meu único amor Cláudia.
- Chega, não fale mais isso, precisamos esquecer esse amor.
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Isso sim foi responsável por causar não apenas as cicatrizes no corpo, mas, principalmente na alma.
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Mal tinha terminado o refrigerante quando vi uma linda mulher vestida de Pierrô se aproximar, ela era belíssima, estirei minha mão para um cumprimento, mas, a mesma ficou no ar, nesse momento senti o rosto ruborizar, mas, tentei manter a pose, e após me recompor falei tentando não demostrar descontentamento, sem esquecer de recolher a mão discretamente.
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- Olá, me chamo Sophia
- Me chame apenas de Pierrô.
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Falou a replicante, mas, nessa época...ainda não sabia disso.
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To be continued...
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Gabriella Herculano
Em: 07/02/2021
Amiga,
Pensava que não me veria mais por aqui, não é?. Adorei essa história, muito mesmo, ai deu pena da personagem principal. mas, gostei. Detesto palhaço, sendo pierrô ou não kkkkkk
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Gabi2020
Em: 01/01/2021
Oi Sá,
Hora de viajar ness história, já vi que tem drama... Adoroooo... Sobre a pobre da Soph vou escrever igual a você, quando a Duda tá na sofrência: Tadinhaaaaaaa!
Beijos
Resposta do autor:
A Sophia deve ter como sobrenome Sofrência...rsrsrs pq a pobre sofre por demaissssssssss...dá pena mesmo, ihhhh muita lágrima ainda vai descer por debaixo dessa ponte...ahahahaha
bjsss
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Rain
Em: 19/12/2020
Era para ser conto e virou uma história. E ainda bem que virou uma história porque um capítulo só não ia dar para explicar de onde vem tanta azar com esse da Sophia. Deu um dó, coitada, só aparece fdp na vida dela e pelo que vi aqui dos comentários das meninas, ainda tem mais...ninguém merece.
Uma curiosidade: a ruivinha de branco é a Stella? .... Fixei nisso.
Eu amei essa capa, a outra me assustava com aqueles olhos penetrantes... Dava um medonho da capa inteira que a propósito, também era a Sophia?
Resposta do autor:
Viu...era um conto...por sorte Flora e Rosa gostaram tanto que dei continuidade...simmm a ruivinha de branco i a Stella, que estava já em busca de novas peguetes rsrsrsrs que bom que gostou da capa, sim é a Sophia....mas o mundo vai florir para ela ...;)
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HelOliveira
Em: 18/12/2020
Esse gosto que aproximava a água de coco já ouvi falar kkkk
Esse cape deixou que gosto de quero mais.
Vou para o próximo
Bjão
Resposta do autor:
Eitaaaaa....depois da mulher melão, mulher morango...vem aí as mulheres saborizadas kkkk fico bem feliz que esteja gostando das minhas meninas...
Bjos
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florakferraro
Em: 14/12/2020
Sabrina, eu fiquei muito assanhada com esse capítulo, caraca, estou indo na vizinha fazer uma visita e espero que ela queria algo mais do que no dia da pizza.
E que casalzão da porra, essas duas deu liga demais, e que cena mais quente, imaginei horrores kakakakak.
Parabéns pela história. E estou esperando a de você e da Rosa,
bjussss
Resposta do autor:
Kkkkkk aí Flora só você...minha história com Rosa está saindo, em breve...
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brinamiranda Autora da história
Em: 13/12/2020
Alguém me perguntou por e-mail o que significa "Deixe a gira girar". Gira é a cerimônia religiosa dos umbandistas, a frase está em um ponto de Iansã. Bj
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Rosa Maria
Em: 13/12/2020
Só para deixar claro...adorei a reviravolta, estou encantada com a Renée...esse casal de fato "dei quimica"...embora ainda acredite que a Cris não vai desistir tão facilmente assim não é mesmo? ...
beijos
Rosa
Resposta do autor:
Menina, peguei um chamego com essa Renée kkkkk gostei dela, muito, talvez pq adore a cantora que me inspirou a personagem.
Será que a Cris volta a encher o saco? Ou será que vai seguir sua vidinha de psicopata? Ela ainda não me disse kkkkkk vou ter que esperar juntinho com vcs.
Bj grande
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Rosa Maria
Em: 12/12/2020
Definitivamente sensuais e sexuais...kkkkk
beijos
Rosa
Resposta do autor:
Boa tarde Rosa, pois é... psicopatas agem por impulsos, e entre nossos impulsos mais interessantes está o sexual rsrsrs ainda tem muita água para rolar, Bia é mais uma que ela usa quando quer, é isso vão deixando suas marcas por aí... bjs
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Rosa Maria
Em: 12/12/2020
Infelismente...e muitas vezes não nos damos conta..
Beijos
Resposta do autor:
Trabalhei um tempo em um núcleo de estudo da violência, as vezes as pessoas até percebem, mas, não tem como sair da relação por mil motivações diferentes...uma boa terapia ajuda muito..
Bjsss
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Rosa Maria
Em: 11/12/2020
Com toda certeza ela e umencanto mesmo...kkkkk
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Rosa Maria
Em: 11/12/2020
Infelizmente fiquei imaginando que talvéz esse tipo de realcionamento seja muito mais comum do que imaginamos não é mesmo? E a falta de força para mudar a situação tmbém seja uma realidade...
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
Relacionamentos abusivos...o mundo está cheio deles, infelizmente.
Bjs
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Rosa Maria
Em: 11/12/2020
Sá...
Saiba que já estou curiosa com esses capitulos..aliás sou muito curiosa...kkkkk
Beijos
Rosa
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Rosa Maria
Em: 11/12/2020
Sabrina...
Eu "me senti poderosa" agora e acho que a Flora também...kkkkkk Obrigada pelo carinho em continuar a história
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
Ahhhhh fico feliz que tenha gostado, e sabe que até estou contente com o resultado, até fiz dois capítulos em um único dia....
beijos
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florakferraro
Em: 11/12/2020
Sabrina e Rosa, coloquei um desafio para as duas lá no livro da Rosa, espero que topem kakakaka
Sou um Gênio. beijos meninas
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Rosa Maria
Em: 06/12/2020
Brina...
Muito obrigada pelo carinho em atender nossos pedidos...kkk
beijo
Rosa
Resposta do autor:
Estou só finalizando o último conto de "Contos para ninar gente grande" e vou bolar a continuação...
bj grande
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brinamiranda Autora da história
Em: 06/12/2020
Vou contar com os cometários de vocês, viu? kkkkk mas, amanhã eu vou tentar escrever um capítulo.
bj
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florakferraro
Em: 06/12/2020
Sabrina querida, continua essa história, a Rosa tem toda razão essas meninas merecem, não dá para levar as duas histórias quando começar o Spin Off?. Eu gostei bastante delas.
Resposta do autor:
Beleza eu vou fazer, mas, as duas prometem me acompanhar? rsrsrs vou tentar fazer capítulos menores, mas, tudo bem....vou fazer. bjs
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Rosa Maria
Em: 06/12/2020
Brina...
Sério mesmo que o "Primeiro Clarin" é capítulo único? Ficou com um gostinho de quero mais muito grande. Essas meninas rendem boas histórias ainda. Adorei...
Beijo
Rosa
Resposta do autor:
Era para ser um conto, mas, vc e Flora pediram tão bonitinho que vou transformar em um romance, blza?, fico feliz que tenha gostado e olha obrigada por comentar, é importante para nós, não é mesmo?. bjs
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brinamiranda Autora da história
Em: 04/12/2020
Gostei tanto que acho que Sophia volta para finalizar a série de 13 contos diferentões.
Bom fim de semana a todas que passarem por aqui.
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