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Esquece esse Orgulho por LUCIANE

Ver comentários: 2

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Palavras: 1986
Acessos: 1999   |  Postado em: 30/10/2020

Capitulo 2

Pietra

Uma semana já havia se passado, eu teria que ir no fórum fazer diligências, não gostava muito, mas como só temos no escritório duas pessoas responsáveis por isso e uma delas estava de férias e a outra sobrecarregada, não tive opção, teria que passar em algumas varas para pedir agilidade nos processos, e em outras, liberações de alvarás.

Pedi a Sandra a lista e quando verifiquei vi que uma das varas era a que Luíza era a titular, pedi para Sandra verificar se ela ainda fazia o atendimento no mesmo dia, ou seja, nas quartas, e nada tinha mudado, Sandra também avisou que a assistente dela disse que iria me atender. Olhei a hora e me arrumei para sair. Nesse momento meu celular toca, é de um número restrito, decido atender.

-          Alô?

-          É a Dra. Pietra?

-          Sim, quem fala?

-          Estou ligando para lhe dá um aviso, sua vadia, o que é seu tá guardado, e não vai demorar muito para que você receba! – A pessoa disse isso e desligou, era um homem, essa não era a primeira vez que me sentia ameaçada.

A alguns dias atrás acordei com o celular tocando, atendi sem prestar muita atenção, na ligação eu só ouvi barulhos de tiro e uma voz de um homem ao fundo que dizia “os próximos serão em você”, decidi que era algo sem importância, ou talvez tivessem errado o número, mas pelo visto não foi nada disso, ligo para o meu pai logo em seguida, o telefone toca duas e ele atende.

-          Oi princesa.

-          Oi papai, preciso falar com você, vou passar lá em casa para jantar com você e a mamãe, pode ser?

-          Claro, meu amor, vai direto do trabalho?

-          Vou sim, agora tenho que desligar papai, até mais tarde.

-          Até meu amor. – Depois disso desligo o telefone, me despeço de Sandra e vou para o fórum.

Decidi ir em todas as varas antes de ir para o gabinete de Luíza, consegui resolver tudo em menos de uma hora e me encaminhei para o seu gabinete, na sala estava uma jovem que não conhecia e assistente dela, a Tânia, as cumprimentei. Tânia, como sempre era um amor de pessoa, levantou da mesa e me deu dois beijos, enquanto falava.

-          Pietra, você hoje teve sorte, eu iria despachar o seu caso com ela, fui comentar sobre, e ela disse que ela mesmo lhe atenderá. – Fiquei surpresa, pois dificilmente ela atendia, e quando o fazia era por muita insistência do advogado. Minha expressão era notável, Tânia riu, pegou o telefone e fez uma ligação.

-          Excelência, a Dra. Pietra está aqui. – Ela deu uma pausa, e logo completou. – Claro Dra. – depois disso desligou o telefone e falou. – Pietra, ela pediu para você aguardar um pouco.

-          Claro, Tânia, você está muito ocupada ou pode me fazer companhia enquanto aguardo?

-          Posso sim, você quer um café, um suco, uma água?

-          Não quero nada, obrigada. Mas me fale, como você está?

-          Estou bem, e precisamos marcar aquela saída, Daniela esteve aqui a alguns dias.

-          E como sempre arrastou uma asa para você. Kkkkk. – Ela riu junto comigo, conversarmos por mais ou menos 10 minutos, até que o telefone tocou, a novata atendeu e se aproximou falando.

-          - Dra. Pietra, pode entrar. – Olhei para Tânia, respirei fundo e me dirigi até a sala, a novata abriu a porta, entrei e ela fechou logo em seguida, Luíza estava de cabeça baixa, olhando para uns papeis, então decidi iniciar.

-          Boa tarde excelência, obrigada por me receber. – Ela finalmente tirou os olhos dos papéis, me olhou, sorriu, e fez um gesto para que sentasse, assim o fiz e ela falou.

-          Dra. Tânia me disse que você precisa da assinatura de dois alvarás para liberação de valores, eu estava justamente olhando isso agora, e infelizmente só poderei liberar o alvará em um dos processos, pois no outro foi feita a solicitação de um documento, porém até agora não foi juntado aos autos.

-          Qual o documento? – ela disse o nome, e eu fiquei reticente em acreditar. – Certeza que não consta ele nos autos excelência? lembro que a cliente fez a entrega do documento no escritório, e eu mesma redigi o requerimento de juntada.

-          Por favor Dra. Venha aqui e dê uma olhada. – Fiquei com certo receio, porém levantei, dei a volta na mesa e fui para o seu lado, o perfume dela é muito bom, ela não se afastou, então tive que me inclinar e deixar o meu rosto ao lado do dela. Pedi licença e mexi no mouse, abrindo os documentos, e realmente, o documento solicitado não constava nos autos, apenas o requerimento que fiz solicitando a sua juntada, quando me levanto e estou me virando para ir ocupar a cadeira na qual ocupei anteriormente, ela me chama novamente. – Dra.?

Fico estagnada no mesmo lugar e vou me virando lentamente, ela afasta a cadeira e fica de pé, dá um passo e fica a centímetros de distância. Eu inclino a cabeça para cima de forma que posso fita-la nos olhos, ela encerra a pequena distância que nos separa e toca meu rosto, eu ponho minhas mãos em sua cintura, e parece que isso é tudo que ela precisava para tocar a minha boca com seus lábios.

Meu Deus, que boca é essa, ela me puxou para mais perto como se fosse possível, ai sim, eu pensei que não era possível a coisa melhorar, mas ela provou que eu estava errada, ela aprofundou o beijo de uma forma que fiquei sem ar. Quando pensei em nos afastarmos para tomar um pouco de oxigênio, ela fez isso e beijou meu pescoço enquanto sua mão saiu do ponto em que estava e foi para a minha bunda, apertando-a, eu não resisti, subi minha mão até o seu seio e apertei com vontade, nossos gemidos foram simultâneos, e um na boca da outra, pois as procuramos ao mesmo tempo.

Troquei a mão de lugar e apertei a sua bunda. Nesse momento ela falou.

-          Isso Pietra, assim tá gostoso. – Meu Deus, por pouco eu não g*zei ali mesmo. Ela me puxou e me encostou na mesa, mas aquela posição não a favorecia, pois eu era baixa demais comparada a ela, então ela afastou algumas coisas da mesa e deu um impulso para que eu sentasse nela, fiz o que ela silenciosamente pediu, logo em seguida ela estava entre as suas pernas. – Nossa, que gostoso. - Eu estava apertando os seios dela, quando estava a um passo de pedir para ela tirar a blusa, escutamos batidas na porta, ela foi rápida em responder. – Espera um pouco! – o tom de voz dela não deixava brecha para discursão.

Eu desci rapidamente da mesa, e foi quando me dei conta do nosso estado, minha calça estava com o botão e zíper abertos, meu blazer caído no chão, a ela não estava diferente, a única diferença na verdade estava no fato de o blazer dela está por trás da cadeira. Nos olhávamos com caras de loucas, nenhuma sabia o que dizer, ou que fazer. Então eu quebrei o silencio.

-          Bom, acho que por hoje já deu, tenho que ir embora. – Me arrumei o máximo que pude, peguei minha bolsa, e quando estava prestes a sair ela disse.

-          Dra. Espero que esse assunto morra aqui, isso não devia ter acontecido.

-          Ok excelência.

-          Dra.?

-          Que droga! O que foi agora?

-          Seu alvará. – Ela levantou um envelope em minha direção, eu tinha esquecido completamente. - Quanto ao alvará que não pude assinar, junte o documento nos autos e avise a uma das meninas, que na mesma hora o assinarei.

Voltei para perto dela e peguei o envelope, apenas meneei a cabeça em concordância, sai de sua sala e dei de cara com sua assistente, trocamos algumas palavras e fui embora.

Sai do fórum tão aturdida que peguei a saída errada indo para casa, quando me dei conta fiz o retorno e segui para a casa dos meus pais, peguei o assunto que mais me incomodava e tentei esquece-lo nos lugares mais remoto da minha mente.

Ao chegar na casa dos meus pais eles estavam na sala, provavelmente a minha espera, dei um beijo e um abraço em cada um e nos sentamos. Meu pai foi o primeiro a falar.

-          Então filha, o que houve?

-          Pai, mãe, não quero que vocês fiquem preocupados, mas alguns dias atrás recebi uma lição estranha de madrugada, não dei importância pois pensei ser engano, porém, hoje me ligaram novamente, xingando e dizendo que o que é meu tá guardo, mais não demorarei para receber. – Minha mãe vendo que deixei um detalhe de fora, perguntou.

-          O que disseram na primeira ligação?

-          Escutei muitos tiros e uma voz ao fundo que dizia que os próximos seriam em mim. – vi a fisionomia dos meus pais mudar, um olhou para o outro e meu pai disse.

-          Faz tempo que te falo para ter um segurança, mas você é muito teimosa Pietra, falei para fazer aulas de tiro, você também não quis, vai continuar correndo perigo assim? – meu pai estava exaltado, andava de um lado para o outro na sala, minha mãe interveio.

-          Homem, pare com isso, se acalme, desse jeito só irá assustar mais a nossa filha. – Então ela me olhou de uma forma que não deixou brechas para questionamento. – Amanhã mesmo ligarei para um amigo nosso da polícia e contarei o que está acontecendo, aquela arma que seu pai lhe comprou está no cofre, mesmo sem você saber usar, você já sairá daqui com ela, e amanhã deixe um horário disponível em sua agenda, pois iremos no stand de tiros.

Papai pareceu se acalma-se com as palavras dela, os dois foram até onde eu estava e me abraçaram, depois disso fomos ao escritório dele, ele abriu o cobre e tirou uma caixa de dentro, logo em seguida a arma da caixa, a arma era muito bonita, pequena, quando a peguei vi que também era leve. Papai me ensinou a destrava-la e deu dicas de manuseio, mas a principal coisa que ele disse foi:

-          Pietra, eu espero que não seja preciso, mas se for, não hesite de forma alguma, e quando for atirar, que seja para matar, pois a outra pessoa terá isso em mente, se você hesitar, pode custar a sua vida ou a de outra pessoa. – Depois disso fomos jantar.

Luíza 

Estava em casa com Lari, finalmente tínhamos nos mudados, ela estava deitada com a cabeça em minhas pernas assistindo um filme, enquanto eu fingia ler, pois não conseguia me concentrar em nada, só conseguia pensar no que aconteceu entre Pietra e eu, não sei onde estava com a cabeça, mas quando ela chegou perto e senti o perfume dela, não consegui resistir, a beijei com vontade, quando fecho os olhos consigo ser transportada exatamente para aquela loucura gostosa, aquela garota tá me tirando a paz.

Na minha adolescência, fiquei com algumas garotas, mas não lembrava de ser tão gostoso, não lembro de já ter sentido isso em toda a minha vida. Quando ela saiu da minha sala, fui até o banheiro, eu tinha goz*do só no sarro, minha calcinha estava encharcada. Para a minha sorte sempre há uma muda de roupas e roupa intima no armário que tenho no gabinete.

O filme havia terminado, subimos para dormir, dou um beijo em Larissa e sigo para o meu quarto. Decido que preciso de um banho, pois estou sentindo um calor enorme, quando estou embaixo do chuveiro, fecho os olhos, é inevitável não me tocar, entretanto a situação é humilhante, pois em menos de dois minutos gozo em meus dedos. Acho que vou enlouquecer.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite meninas...


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Comentários para 2 - Capitulo 2:
patty-321
patty-321

Em: 04/11/2020

Pensei que era sonho de uma das duas,mas foi real. Eita.

Responder

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lis
lis

Em: 30/10/2020

Nossa Pietra sendo ameaçada, isso vai ser bem perigoso pelo jeito, pois até segurança os pais querem contratar, eita que fogo essas duas hein, eita mais a Luiza falando para ficar apenas na sala e que não deveria ter acontecido, ai ai e agora não para de pensar em Pietra, vai entender kkkkkkkkkkkkkk é exceletissima a senhora foi pega hein

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