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Teletransporte por caribu

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Palavras: 1197
Acessos: 1946   |  Postado em: 28/09/2020

Conto

Há muitas maneiras de se estar longe das pessoas. Podemos estar a quilômetros de distância, com cidades entre um ponto e outro, às vezes até oceanos, continentes!, como também podemos estar ao lado de alguém, mas com a distância de uma parede de frieza ou indiferença, por exemplo. Distância não é apenas física, sabemos. Há abismos que nem pontes resolvem (mesmo as aéreas)!

Mas este é um conto curto, então vamos nos focar naquelas distâncias que nos obrigam a usar de meios de transporte (talvez as mais transponíveis das mencionadas, certamente as mais românticas). Para ilustrar, neste momento há muitas pessoas afastadas, fisicamente, mas conectadas por cordões energéticos, invisíveis e poderosos! Elas não se perdem enquanto não desistem umas das outras (olha que bonito!). É uma conexão que une corações que não batem juntos nesse instante apenas porque estão impossibilitados de estarem próximos. Como Rafa e Lígia.

Elas são daquelas sapatão que se conhece por acaso e aí o papo flui, começa a trocar ideia como quem não quer nada, de repente é de manhã até a noite em contato, e uma série de coincidências as mantêm próximas, aí a brasa inicial vira fogo, ppks ficam em chamas, mas paulatinamente, um pouco a cada dia, e quando se percebe (bastam poucos dias, que ninguém se iluda!) parece que foi feitiço, que rolou alguma oferenda em encruzilhada porque só o que explica o que se passa é um boneco de vodu molhado entre as pernas e comandado por alguma tarada.

Alguém se identifica?

Normalmente o que ocorre em casos assim no mundo sapatônico é as mina se encontrarem o mais rápido possível porque tesão é uma coisa doida, às vezes até doída, se a gente se demora muito a se aliviar. Mas veja só você que as personagens desta história tinham que ter uma história toda delas, tipo um conto de fadas moderno (talvez uma delas seja até ogra) e elas foram se “encontrar” em plena pandemia! Num momento em que até mesmo a mais tradicional das caminhão se contém no isolamento e passa alquinho na mão.

O engraçado dessa história (que só a gente se diverte; elas mesmo detestam) é que as duas estão em contato, têm essa linha que varia de cor conforme o humor delas, ambas detêm informações que apenas elas sabem (são vários segredos compartilhados), mas ainda assim elas não se conhecem. Não da maneira tradicional, que ao encontrar dá um beijinho (dois, se for no Rio), e diz “olá, prazer em conhecê-la!”. O prazer, no caso, é real, mas se assemelha a uma névoa que vagueia numa dimensão paralela – quase futurística.

Ainda assim há também entre as mulheres mais um tipo de conexão. No caso, da internet. As duas têm sorte de serem essas pessoas que contam com a facilidade da era moderna, onde fios igualmente invisíveis fazem vibrar aparelhos eletrônicos, a milhas de distância. Parece bruxaria, mas é só século 21. Mais moderno que isso só se eu escrevesse usando máscara!

Rafa e Lígia evitavam falar sobre sex*, porque já era castigo demais não poderem se tocar, e sentirem o cheiro uma da outra, o gosto (que dava até água na boca, só de imaginar!), mas invariavelmente as conversas desembocavam em putarias variadas, apesar dos cuidados. Ou passavam pelos arredores (é incrível como tudo parece safadeza quando se está na tara!). E aí ficavam as duas em ponto de bala – literalmente. Ficava até quente. Calcinha até molhava.

Numa dessas conversas o tesão bateu mais forte, e teve até horário: 20h20, horário oficial da casa de uma delas. Rafa desejou, com todas as forças (até se contraiu um pouco) estar com Lígia naquele momento, que tinha enviado um áudio meio que miando. Ela se teletransportaria, se fosse possível. Se desintegraria na sua casa e se reintegraria na casa de Lígia. Escorregaria no acento do seu nome, direto no seu colo, assentando-se nela. Queria sentar ali, de preferência nua, de frente para ela, braços e pernas se entrelaçando, como duas peças completas, duas máquinas funcionais que ainda assim se completam quando unidas, e passam a ter novas funções, acionadas por comandos novos. Tocaria com seu corpo no corpo de Lígia, satisfazendo as vontades ainda concentradas apenas na mente, que equivalia às vezes a uma fábrica de pensar sacanagem. Aquela sentada mesmo já tinha acontecido na fantasia das duas, e mesmo ali nem guindaste tirava.

O desejo foi tão profundo que se realizou, via internet, que era via rádio (mas essa informação nem é tão relevante!). Ela se teletransportou via modem. Rafa percebeu quando se desvaneceu, deixando sobre sua cama as roupas que usava. Retomou a consciência cinco milésimos de segundos depois (menos que um piscar de olhos), num ambiente que já era novo para ela, apesar de familiar. Reconheceu na cor daquela única parede diferente o ambiente que tanto desejava estar. Se sentiu piscar ao sentir a piscada de Lígia, tão perto (tanto que dava para sentir o seu calor – quase um vapor que saía por entre as suas pernas).

Era uma noite abafada, dessas que chove só um pouco e só deixa o clima mais sufocante do que antes da chuva só que, mesmo calor, Lígia estava de meias. Dois pares, e eles nem eram parzinhos, originalmente. Rafa veio dali, como uma onda crescente, circundando primeiro as pernas, reconhecendo nessa subida as cicatrizes antigas, as pintinhas todas e um arranhão mais recente, perto do joelho. Lígia sorria, identificando já com o primeiro contato a energia daquela que vinha sendo a dona da sua cabeça (mais bonita que a do Geraldo Azevedo).

Rafa contornou as coxas da mulher, que se arrepiaram com a passagem, e se demorou no vale logo ali embaixo, que era sedento apesar de molhado. Que era doce apesar de salgado. Que era uma perdição apesar de fazê-la querer se encontrar ali todos os dias, para sempre.

Lígia era muito cheirosa. Uma delícia de tão gostosa. Rafa se materializava ali inebriada, entorpecida, extasiada. Ela tinha uma bucet* tão linda que parecia uma obra de arte. Dessas interativas, que pode tocar, experienciar. Rafa quis se enrolar nos pelos, deslizar nas curvinhas e nas grandes descidas, e depois cavalgar montada no clit*ris usando apenas um chapéu e botas.

Foi subindo, reconhecendo, fazendo uma varredura, quase. Perpassou pelo umbigo, resvalou nas costelas, escapuliu para as costas, subindo os ossinhos da coluna de dois em dois, e se arrebatou na sequência naquele ponto específico entre os seios – aquele, de onde saem os cheiros todos de uma pessoa. Lígia tinha um aroma maravilhoso, que nem os pensamentos mais criativos de Rafa seriam um dia capazes de conceber. Ela respirou fundo ali, embalada pelo som do coração de Lígia, agitado com aquilo tudo.

O encontro das bocas selou o encontro das duas, no momento em que finalmente ficaram frente a frente, como desejavam. Pele na pele, pelo no pelo. No prelo, carimbaram-se, no grelo. Entrelaçaram suas línguas, como em comum acordo. No frenesi, embalado por suspiros apaixonados e gemidos enamorados, fundiram-se. Viraram uno. Unas (porque são meninas).

Hoje Lígia e Rafa podem ser encontradas, juntas, no emoji de safadeza (aquele, da carinha). A cada vez que se envia 😏 evoca-se o tesão sapatão.

Repasse!

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Conto:
Alex Mills
Alex Mills

Em: 28/12/2021

Onde  compra essas meias? Eu quero!

Quem nunca né? Kkkk mas adorei a parte do boneco de vodu.  Super me identifiquei ahaha :)

Beijos! (Né? ) :D


Resposta do autor:

 

hahaha

Gosto dos detalhes que rolam identificação, às vezes rs

Beijos!

 

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Rain
Rain

Em: 01/10/2020

Humm! Que teletransporte louco e....... Pervertidamente quente. Humm


Resposta do autor:

hahaha

Sim!!!

Queria tanto!!rs

Responder

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cris05
cris05

Em: 28/09/2020

Vixe, foi uma bela teletransportada rsrsrs!

Beijos!


Resposta do autor: Hahaha Né!!

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