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Por caminhos inesperados... por brinamiranda

Ver comentários: 4

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Palavras: 2158
Acessos: 2211   |  Postado em: 10/08/2020

Notas iniciais:

E vamos de Mariana, quem sabe ela adoça o coraçãozinho dela com o sofrimento, não é?rsrsrs

Capitulo 8 - Stella By Starlight

CAPÍTULO 08 - Stella by starlight

 

         E o tempo corre veloz como minha vida sempre foi, parece que no meu caso algumas cenas vão se repetindo, e quanto mais apanho da vida, mas, desprezível fico, é a ironia da vida.  Dormimos cedo, embaladas pelo torpor que o sex* e o álcool trazem, mesmo assim, acordei de madrugada, tirei irritada e com força a sua perna que se enroscava a minha e levantei, você continuou dormindo, peguei uma garrafinha de água que estava na mesa de cabeceira e tomei tudo de um só gole, queria apagar da minha boca o seu gosto, é irritante quando algo que poderia ser perfeito é capenga e incompleto, detesto quando você ri igual uma hiena das piadas sarcásticas e irônicas que faço, aliás, tudo é irritante em você,  simplesmente porque eu descobri que eu sou a maior de todas as piadas do mundo, meu coração foi traiçoeiro e dessa vez me pregou uma peça, me expus ao ridículo, mas, se for para sofrer que seja de uma forma bonita e singular, concorda comigo?.

         Sabe Larissa, antes de sairmos, quando me viu chorando mais uma vez por Stella, eu fingi que gostei quando me trouxe delicadamente para a cama e me deitou em seu colo para afagar os meus cabelos, eu fiquei, mas, estava sentindo uma aflição sem tamanho, lembrei de um colo que já não me acolhe e nem me abriga...

         Stella, sei que tem sido amorosa todas as vezes que te ligo com minhas frases desconexas, sei que me dá muitos conselhos, mas preciso te dizer que não adiantam de nada porque eu não consigo deixar que me ajude, está doendo demasiadamente, então nada do que você fala me consola, eu a perdi e não estou sabendo lidar com esse vazio que deixou, você me afagava todas as vezes que tentei esconder minhas fraquezas e tristezas, era você quem aliviava as minhas dores e me fazia acreditar que talvez, só talvez pudesse um dia ter uma vida normal,  então, preciso de outras dores para esquecer dessa.

        Em algum momento pensei que trazendo uma outra pessoa para a minha vida seria o suficiente para te esquecer, mas, simplesmente não é. Ontem estava sozinha e tive a bebida como companhia, me afoguei no vinho, enquanto ouvia "Stella by Starligh", tem coisa mais patética?, eu bebia e lembrava dos seus beijos, do seu cheiro, do som delicioso da sua risada, do timbre da sua voz cantando para mim, dos seus suspiros em meus ouvidos, dos sons que fazia quando me amava, quando me invadia o corpo e a alma...então eu bebi demais, bebi querendo perder a consciência, queria apagar essa ausência dolorida, mas, como não consegui o meu intuito, tive que fazer uma merd* maior, porque nada é pior do que acreditar que você me amava com todos os meus defeitos.

        Cheguei a "Fazenda Olho D'água" e desci cambaleante, de uma forma totalmente desajeitada, direcionei o botton em direção ao portão e entrei, nem pus o carro para dentro, deixei largado de qualquer jeito, se roubassem?, que se foda, o que era uma Pathfinder?, eu compraria outra, sempre posso comprar tudo o que quero.

        Gritei seu nome em plenos pulmões, berrei como se meu mundo estivesse derretendo, e só você pudesse me trazer de volta. Foi quando ela apareceu, minha rival, aquele que roubou sem dó você de mim.

- Oi Joy, a Stella está dormindo, tomou um antialérgico e apagou, mas, entra, vamos conversar aqui na varanda, eu posso te ajudar em alguma coisa?.

- Olha aqui sua tomboy de quinta categoria, o meu lance é com a Stella, quero falar com ela, nem que seja por dez minutos.

- Joy, não estou mentindo, ela está dormindo, é sério...

- Pois eu vou até lá acorda-la, e você se tentar me impedir vou te quebrar inteira, a Stella é minha, ouviu?, minha e sempre foi, temos uma história faz uns cinco anos e você não pode chegar e tirar ela de mim...

        Falei e senti que estava com o rosto quente, o estômago revirado e algumas lágrimas escorriam por minha face.

- Joy, se ela quisesse voltar contigo, eu sairia de cena, você teve sua chance, ela se abriu comigo assim que a conheci, você não sabe o tanto que ela ficou triste todas as vezes que ligava e mandava mensagem, você simplesmente sumiu.

- E em três meses ela me esqueceu?...colocou rapidinho outra na cama e na casa dela, no caso você, uma tomboy qualquer...então...que sentimento é esse que Stella dizia sentir por mim?.

- Não sou uma tomboy, mesmo que fosse, o que isso tem a ver?, Joy, eu e Stella...foi um amor inesperado, aconteceu, foi...um...encontro de almas, e sinto muito que esteja sofrendo por isso, eu entendo e respeito a história de vocês, mas, passou...com você foi uma grande paixão e eu espero que um dia aconteça contigo esse tipo de amor, mas, por hora  você precisa superar a Stella, eu tenho feito de tudo para engolir meus ciúmes, sou humana, você liga frequentemente, geralmente tem bebido, chora e se declara, é sério, procure uma psicóloga, tenho uma amiga maravilhosa que atende no Shopping Ilhéus, Ana Paula Rice, você deve ter ouvido falar nela.

- Vá se foder sua bofinho sem noção.

- Não é me ofendendo que vai resolver o que sente, porque não procura uma terapia?, você está precisando de um tratamento, é sério.

- Ora, mas, era só o que me faltava, vá aconselhar a sua...

        Foi nessa hora que Stella chegou, pelo visto estava mesmo com alergia, pois a boca estava muito mais vermelha do que já é e tinha umas placas avermelhada nos braços, mas, não ia perder a chance de ironizar.

- O que foi isso Stella, essa vaca te bateu?.

- É alergia a camarão....Joy?, o que está acontecendo?.

- Stella, eu descobri uma coisa...me escuta - Falei segurando seus braços -  Eu amo você, quero ficar com você, será que você é capaz de me perdoar?, se quiser até caso contigo, me dá uma chance...

        Ela me olhou atordoada, enquanto isso a namorada saiu, levando consigo o bulldog que apareceu novamente balançando o rabo.

- Vem Conan, vamos entrar.

        Stella fez sinal que já entraria, depois disso ela chegou pertinho de mim, fechei os olhos e senti seu cheiro, ela passou a mão suavemente em meu rosto e falou de forma firme, mas, doce e suave como sempre.

- Joy, claro que te perdoo, mas, eu não posso ficar com você, eu construí uma história com a Sam, diferente de tudo o que vivi, eu a amo, também amo você, de uma outra maneira agora, quero te ver bem, quem sabe depois você consiga aceitar a minha amizade?, hein?.

- Amizade?, sabe onde quero que enfie sua amizade?, quer dizer, que você...esse tempo todo...só fingiu que me amava?, sua...sua...você não merece o amor que sinto.

- Joy, você imagina quantas vezes sonhei em ouvir isso?, eu esperei cinco anos por essa frase, mas, o tempo passou para mim, para nós, perdemos o timing, sabe como é?.

- Eu te odeio Stella, te odeio...

        E ela me abraçou com afeto, e aquele afeto me partiu ainda mais por dentro, deixei que as lágrimas caíssem soltas, quando senti um gosto amargo na boca, afastei Stella, virei o rosto e vomitei todo o vinho naquela grama verdinha. Vi pena em seus olhos e de repente me senti ridícula, na mesma hora parei de chorar e sai com pressa daquele cenário que me cortava toda por dentro, ia em direção ao portão quando voltei os olhos pela última vez, dando de cara novamente com o bulldog balançando aquele rabo idiota.

- Cachorro horroroso...eu vou embora e não me procure nunca mais Stella! - Falei o mais alto que pude enquanto ria.

        Continuei a andar com as pernas cambaleando, Stella gritou de longe, pedindo que esperasse por uns instantes, e como o meu coração é idiota, pensei que ela havia se arrependido e ia colocar a tomboy pra correr, sorri vitoriosa quando ela levou aquele cachorrinho fofo para dentro de casa e quando voltou havia trocado de roupa, estava de calça jeans e uma bata vermelha, linda como sempre e trouxe consigo a chave do seu carro, só entendi tudo quando ela pediu a minha chave, entregando nas mãos da Tomboy, ai foi demais, cruzei os braços e falei.

- Essa bofinho não vai levar o meu carro, ela já roubou a minha mulher...

- Não sou a sua mulher, Joy - Falou e me levou até a garagem levando meu braço até o seu ombro -  Entra agora nesse carro que vou te deixar em casa, chega de show, vamos logo, antes que acorde amanhã muito pior do que está e se arrependendo de tudo que disse, acho que já basta da vergonha que está passando, não concorda?.

        Ela seguiu calada, liguei o som do carro e deixei a música rolar, era "A victory of love", ri e desliguei, preferi o seu silêncio.

- Joy - Ela virou rapidamente o rosto para mim e continuou - quero que tenha uma certeza, eu te amei. Não respondi, acho que o vexame já havia sido demasiado, desci do carro de Stella, bati a porta com toda força, recebi as chaves do meu carro e, quando partiram, disse baixinho "que se foda" e entrei.

        Acordei com uma dor de cabeça que parecia que um coração gigante pulsava dentro dela, achei que tudo fosse explodir e foi nessa hora exata que você ligou Larissa, como sempre com seu risinho chato, ao mesmo tempo em meu irmão batia na porta do quarto perguntando se estava viva, respirei fundo e pensei "ok, já posso morrer?", e segui meu dia, tentando continuar, respirei fundo e depois de um café e uma aspirina, fui levando.

         Saímos à noite, o Café Estrela estava lotado, entramos e você escolheu uma mesa bem localizada, enquanto você pedia um Cappuccino cremoso com torradinhas, fingi que escutava suas histórias enfadonhas ao mesmo tempo que pedi um Irish Coffee, Larissa, como você é insuportável com aquela visão ridícula que um amor e uma cabana são suficientes para a sua felicidade, duvido que não esteja gostando do luxo que te proporciono, negue que não foi maravilhoso ter tudo o que sempre sonhou e nunca conseguiu ter em menos de um mês?, te dei um apartamento no centro de Ilhéus, um dinheiro bem gordo em sua conta bancária para deixar de arrastar a bunda no chão daquela boate e paguei o ano inteiro da faculdade que sempre sonhou em fazer, então, você não me venha falar que um amor e uma cabana seriam suficientes, me poupe.

         Voltei para casa sozinha e me peguei tentando lembrar o nome da psicóloga que a tomboy havia indicado, forcei meus neurônios até lembrar, ok, no fundo eu sabia que ela não era uma tomboy de fato, mas, pra mim sempre teria esse apelido carinhoso. Respirei forte, peguei o telefone e liguei.

         - Bom dia, consultório da Dra. Ana Paula Rice...

         - Queria marcar uma consulta.

         - É para senhora mesmo ou para outra pessoa?.

         - Para mim...

         - Primeira consulta?

         - Sim, vai pedir meu RG também?

         - Na verdade essa seria a pergunta final,  preciso primeiro do nome da senhora, por sorte tem um encaixe, houve uma desistência hoje as 16h, posso marcar?.

         - Ok, pode sim!.

         Estava na sala de espera quando finalmente chamaram meu nome, quando a psicóloga abriu a porta senti que a conhecia de algum lugar, e obtive a confirmação imediata assim que sentei a sua frente.

         -Mariana, você continua com o mesmo rostinho, como vai?.

         Olhei meio torto e tentei busca-la em minhas lembranças, mas, não consegui.

         - Você não deve lembrar de mim, fiz estágio na escola que estudava, sou irmã da Ana Cláudia, a coordenadora, sei que dela você deve lembrar muito bem, meu marido é militar e nos mudamos há três anos.

         - Que mundo pequeno, como ela está?.

         - Está ótima, continuou morando em Curitiba, casou com a namorada, fez inseminação artificial e tem dois filhos gêmeos de treze anos, Eduardo e Lorena.

         - Quando falar com ela, mande um beijo meu...nossa, ela foi muito importante na minha adolescência, senti muito por tudo ter terminado da maneira que foi.

         - Bom, é passado, o que te trouxe aqui Mariana?.

         - Eu...ser quem eu sou, isso me fez ganhar e perder muitas coisas, não sei se o saldo de tudo foi positivo.

         - Entendo...

Fim do capítulo

Notas finais:

e ai meninas, o que acharam?, será que o amor a Stella vai causar uma revolução na história de Mariana?.


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Comentários para 8 - Capitulo 8 - Stella By Starlight:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 09/03/2021

Caracaaaaa.... que situação... Mariana sofrendo por amor e acabou na psicóloga, que eh irmã de uma ex ficante... aliás, quem Mari não pegou?!?! Rsrsrsrd


Resposta do autor:

Então...essa é uma difícil resposta kkkkkk 

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Andreia
Andreia

Em: 09/12/2020

Não sei nem o que falar destas atitui da Mariana se ela amou Stella de verdade ou ama ou um orgulho ferido aí por não gostar de perder achar que o dinheiro e poder são tudo e pode tudo.

Mesmo ela procurando ajuda não sei se ela tá disposta a mudar se verdade, e deixar está vida e lutar pela causa.

Como ela vai se safar desta.

Bjs

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florakferraro
florakferraro

Em: 06/12/2020

Eu vi que a Mariana tinha um coração assim que sentiu que amava Stella, fiquei com pena dela. O amor faz de tudo.

Responder

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 10/08/2020

Então a Mariana  tem um coração? Tô besta! Kkkkkkk...

Fico me perguntando se o sentimento da Mariana em relação a Stella é amor mesmo ou orgulho ferido? Deve ser amor, até terapia ela aceitou fazer.

Gente que apelido é essa pra Sam? Kkkkkk... 

Já não desejo a morte pra Mariana (nunca desejei... Kkkkk), mas ela merece esses tocos que anda levando da vida.

 

Beijos

 

 


Resposta do autor:

Oi Gabi, pois é, ela tem, realmente foi uma surpresa, achei que ela fosse ficar uó até o fim do livro, mas, não vamos comemorar pq ela pode voltar a surpreender, será?,quem sabe. Mariana ainda me falou o que ela sente de fato, mas, creio que topou a terapia exatamente para entender o que está sentindo, não é?. Ah,Mariana tinha que dar um jeito de ofender a rival, e como ela é bem feminina achou que chamar de  Tomboy fosse uma grande ofensa...

Sim...esses tombos quem sabe ajuda a criatura a se encontrar?

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