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Na escola por Lucy in the Sky1

Ver comentários: 2

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Palavras: 1403
Acessos: 896   |  Postado em: 20/07/2020

Notas iniciais:

Olá... depois de longos mais de 3 anos estou de volta... reflexo da pandemia.

 

Capitulo 13 - Frisson

Quando me dei conta já passava da meia noite há muito tempo. Olhei no meu celular e vi as horas e percebi que o tempo voava na companhia dela. E lá estávamos, na cozinha, comendo pizza com as mãos. Eu usava uma camiseta dela, que, verdade seja dita, ficava grande em mim. Ela era mais alta, e eu parecia uma criança vestida pela avó. Ela vestia um pijama amarelo, com gatos desenhados. Achei fofo.
- Meu Deus, mais de uma da manhã, preciso ir.
Helena me olhou desapontada de volta:
- Por que?
Realmente. Por que eu tinha que ir embora? Meus filhos não estavam em casa, sou uma mulher adulta e que não deve satisfação pra ninguém. A verdade é que eu não sabia responder. Olhei pra ela e respondi gaguejando:
- Por que está tarde?
Ela pareceu compreender minha dúvida e minha falta de tato ao agir, e se levantou, veio até mim, me abraçou e falo em meu ouvido:
- Você só tem que ir embora se você quiser. Eu ficaria muito feliz se você passasse esse restinho de noite comigo - ela disse isso e beijou suavemente meu pescoço.
Minhas pernas amoleceram. Ela tinha razão. Não tinha motivo pra eu não ficar. E eu queria ficar, ah, como eu queria. Fechei os olhos e respondi:
- Eu quero ficar. Me desculpa, eu não sei porquê eu disse isso...
Ela me apertou em seus braços e continuou, pacientemente:
- Tudo bem.. eu tenho uma escova de dentes nova pra você aqui, e você não vai precisar de pijamas...
Eu sorri feliz. É certo que eu tinha milhares de coisas passando pela minha cabeça no momento, coisas razoáveis, mas sorri feliz e disse:
- Obrigada, também preciso de um banho.
Ela pegou na minha mão e sorriu de volta:
- Venha, eu vou te dar um banho. - ela disse destacando com firmeza a palavra EU.
Meu estômago gelou. Uma corrente elétrica passou novamente pelo meu corpo. Ela me pegou pela mão e me levou de volta pro quarto. Ligou o chuveiro para que a água esquentasse e tirou minha camiseta, me deixando só de calcinha. Chegou perto de mim e me beijou lentamente. Meu Deus, que beijo era aquele? Que sensação maravilhosa era aquela? Guiada pelo meu desejo, eu levei minhas mãos por baixo do pijama que ela usava, e ela levantou os braços para que eu tirasse.
- Você acha que eu deixaria você ir embora?
- Eu não sei onde eu estava com a cabeça de querer ir embora...
- Venha, vamos tomar banho...
Tiramos o restante das nossas roupas e entramos no chuveiro. A sensação de abraça-la enquanto a água quente caia por nossos corpos nus era maravilhosa. Ela me apertava forte e me beijava e eu só conseguia retribuir entre um suspiro e outro. O que ela fez em seguida foi algo que fez meu coração amolecer. É certo que tudo o que essa mulher provocou em mim depois do nosso primeiro beijo nunca nenhuma outra pessoa no mundo tinha feito, mas cada atitude dela me deixava mais boba. Ela pegou o xampu e delicadamente começou a lavar meu cabelo. Massageou carinhosamente meus cabelos, minha cabeça, enxaguou...pegou o sabonete e delicadamente passou pelo meu corpo todo...dando atenção aos meus seios... eu não resisti e fiz o mesmo, ensaboei ela todinha.... quando estávamos assim, molhadas, em todos os sentidos, ela me encostou na parede fria do banheiro, no começou foi um choque, mas logo em seguida a mistura de temperaturas serviu como um estímulo, ela me beijava, mordia meus lábios, e colocou a coxa dela entre minhas pernas, ela soube que eu gostei porque não resisti e gemi alto, ela percebendo isso me apertou mais e disse em meu ouvido:
- Você gosta disso, não é?
- Adoro. Aquele dia na minha casa, na cozinha, você me fez goz*r desse jeito...
Ela parou de me beijar e me encarou, com fogo no olhar:
- Sério?
Eu só fechei o olho e disse:
- Sim, olha o estado que você me deixa, e guiei a mão dela até a minha bucet*, que claro que estava super molhada.
Quando ela me tocou e sentiu como eu estava, ela ficou ainda mais louca, me falando coisas desconexas no ouvido, e, sem hesitar, já meteu 2 dedos em mim. Gemi quando senti que eles entraram forte, mas adorei a sensação. Ela sabia o que fazia e continuou, pedindo que eu abrisse mais minhas pernas para que ela pudesse me comer mais forte. Sim, esse era o termo que a doce Helena usava comigo e me deixava mais doida a cada palavra. Ela metia em mim mais forte, e os dedos não encontravam resistência, porque eu estava encharcada. Acho que ela percebeu que eu estava na iminência de goz*r, e entre sussurros se abaixou e disse que eu goz*ria na sua boca. Ela colocou uma perna minha em cima de seu ombro e intercalava aquela língua maravilhosa no meu grelo com 2 dedos na minha bucet*, entrando e saindo. Eu estava em extase, se ela não tivesse me apoiando, com certeza não conseguiria me manter em pé, quando mais um orgasmo veio, inundando todo meu corpo em contrações contínuas, coração acelerado, pernas moles. Agora sei porque os franceses chamam de pequena morte. Morri mais um pouquinho na boca daquela mulher. Ela se levantou e me olhou nos olhos. Eu consegui ver que o fogo tinha passado, e nuances de ternura existiam ali.
- Você é maravilhosa - ela disse.
Eu estava inundada de hormônios bons que provavelmente meu ex marido Arthur saberia o nome de todos, porém, nunca me fez sentir nem 1/3 deles, mas não vem ao caso. Não conseguia balbuciar quase nada...
- Você que é. Olha o que faz comigo. Eu queria retribuir....
Ela me olhou nos olhos, daquela maneira firme, entendendo o que eu queria dizer:
- Você não precisa se preocupar com isso. Você já me deixa louca, só em te tocar, sente isso - ela levou minha mão até a sua bucet* que também estava muito molhada. Me toca. Ela guiou minha mão por aquele terreno até então desconhecido pra mim. Me toca. O que você sente?
- Molhada. Eu sinto você molhada.
- Sim... fazer amor com você, sentir você goz*r na minha boca me deixa assim...
- Mas eu quero mais, quero te tocar, quero te dar prazer também. Era verdade. Eu queria poder fazer o que ela faz comigo, mas eu não sabia como.
- Vem aqui. - ela me abraçou ternamente, e terminamos o banho. Ela pegou uma toalha e me secou delicadamente, e depois me estendeu uma escova de dentes novinha. Escovamos os dentes em silêncio e voltamos pra cama. Nos deitamos nuas, uma de frente pra outra, pernas enlaçadas. Eu não resistia a tentação de tocá-la, qualquer que fosse a maneira. Minha mão percorria suas costas, ela parecia relaxada.
- Renata, eu estou muito feliz que você esteja aqui. Essa noite ainda não acabou, mas com certeza é uma das melhores noites que eu tive na minha vida... Eu gostaria de poder te explicar o que eu tô sentindo, mas não consigo...
Meu coração disparou. Então é isso que duas mulheres fazem? Fazem amor e depois conversam suavemente? Que terreno desconhecido eu estava pisando, e ao mesmo tempo me sentindo em casa. Estou perdida.
- Helena, você roubou a minha fala. Eu não sei o que te dizer, como te dizer. É como se eu estivesse numa bolha de felicidade. Imersa num sentimento bom que só eu sei definir. - foi a vez dela de me apertar ainda mais de encontro a ela, entrelaçando ainda mais nossas pernas.
- Você me deixa louca de um jeito, Renata, que nunca ninguém me deixou. - ela dizia isso e roçava ainda mais suas pernas entre as minhas. Seu cheiro me enche de tesão... - eu conseguia sentir o tanto que ela estava molhada porque estava escorrendo pela minha perna.
- Deixa eu te sentir - eu mal consegui dizer.
Ela pegou minha mão novamente e levou até sua bucet* molhada. Eu não sabia o que fazer ali. Mas queria ficar. Ela gemia muito com meu toque e eu fui sincera:
- Eu não sei o que fazer... - minha voz era um misto de tesão e incerteza. Mas ela sabia me conduzir, e disse:
- Me toca que já é o suficiente....

Fim do capítulo

Notas finais:

Meu coração pulou
Você chegou, me deixou assim
Com os pés fora do chão
Pensei que bom
Parece, enfim acordei
Pra renovar meu ser
Faltava mesmo chegar você
Assim sem me avisar
Pra acelerar
Um coração que já bate pouco
De tanto procurar por outro
Anda cansado
Mas quando você está do lado
Fica louco de satisfação
Solidão nunca mais
Você caiu do céu
Um anjo lindo que apareceu
Com olhos de cristal
Me enfeitiçou
Eu nunca vi nada igual
De repente
Você surgiu na minha frente
Luz cintilante
Estrela em forma de gente
Invasora do planeta amor
Você me conquistou
Me olha, me toca, me faz sentir
Que é hora, agora, da gente ir
Você caiu do céu
Um anjo lindo que apareceu
Com olhos de cristal
Me enfeitiçou
Eu nunca vi nada igual
De repente
Você surgiu na minha frente
Luz cintilante
Estrela em forma de gente
Invasora do planeta amor
Você me conquistou
Me olha, me toca, me faz sentir
Que é hora, agora, da gente ir
Me olha, me toca, me faz sentir
Que é hora, agora, da gente ir

(Tunai)

Desculpem, eu sou brega, eu sei.

 


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Comentários para 13 - Capitulo 13 - Frisson :
Tham
Tham

Em: 22/11/2020

Nossaasa!!!! Continua por favor!! Maravilhosa!!!!

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Laysa
Laysa

Em: 25/07/2020

Nossa!! Não conhecia essa história, achei maravilhosa! 

Muito linda a conexão e o amor entre Renata e Helena, é perceptível pela forma que você escreve.

Espero que você continue postando, amei! Parabéns pela escrita, autora, não demore a postar :) 

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