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Nossa história por MahLemes

Ver comentários: 3

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Palavras: 1322
Acessos: 701   |  Postado em: 16/07/2020

Notas iniciais:

Pessoal, é a primeira vez que posto algo que escrevi. Gostaria de críticas. Espero que gostem. Beijos, e boa leitura!

Capitulo unico

Ela me olhou, e aquele olhar me prendeu de tal forma que nada mais no mundo existia, éramos só nos, mais ninguém. Naquele momento a vontade apertou, o coração disparou, o suor escorreu frio. Percebi que aquele era "o" momento, percebi que nunca mais teria outro como aquele na minha vida.

 

Alguma coisa nos impelia para frente, nos fazia aproximar cada vez mais como se não houvesse nada além de nós.

 

Tudo se passava ao meu redor como um borrão, mas sua face parecia mais nítida do que eu jamais conseguira ver antes. Seus lábios pareciam mais vermelhos ainda...

 

Eu sentia a hesitação, mas sentia que era necessário apenas um empurrão, nada mais. Foi nesse exato momento, quando nossos lábios estavam a apenas alguns centímetros e nossos olhos não saiam uns dos outros... Foi nesse momento que algo nos interrompeu.

 

E foi também nesse momento que eu percebi que a havia perdido para sempre.

 

------ Dias depois -----

 

Eu olhei para ela, não era para ser um olhar diferente, apenas um olhar qualquer. Quem visse pensaria que eu estava apenas olhando ao redor, mas quando meus olhos a alcançaram, nossos olhares se cruzaram. Normalmente eu já saberia sobre o que ela estava pensando. Um olhar mais atento e eu saberia o que ela queria dizer. Mas naquela hora, quando eu olhei, ela pareceu desviar o olhar e apenas o que eu encontrei em seus olhos foi vergonha.

 

A princípio eu não entendi muito bem, mas quando parei para examinar melhor percebi que ela estava me olhando de uma forma diferente, uma forma que eu havia visto apenas uma vez, na vez que achei a ter perdido para sempre. Não perdi tempo, deixei a pessoa que estava falando comigo falar sozinha e fui ao seu encontro. Eu não perderia uma segunda oportunidade. Eu a puxei para um canto e olhei em seus olhos, bem fundo, onde normalmente eu não conseguia alcançar, mas que por seu embaraço estava desprotegido. O que eu vi foi vontade, hesitação, medo. E ainda consegui vislumbrar um pouco de malicia de sua parte.

 

Não sei o que ela viu em meus olhos, estava muito ocupada em desvendar os seus, mas o que quer que ela tenha visto sei que foi bom, pois nesse exato momento ela se inclinou mais para frente e transpôs a metade do caminho. Um caminho que eu temia muito em percorrer com medo de afastá-la. O temor passou logo que ela fez isso. Não perdi mais tempo, apenas a segurei pela cintura e a cheguei mais para perto enquanto eu lhe beijava delicadamente os lábios.

 

Aquele momento tinha sido mágico. Eu ainda não acreditava que ele havia acontecido, ele ainda parecia muito perfeito para ser real. Mas a realidade logo tomou conta dele quando paramos. Ela me olhou novamente, mas dessa vez não havia a ternura que eu havia visto em seus olhos antes do beijo. Então eu previ tudo que estava por vir: seu ataque, seu medo, tudo, da mesma forma que foi. Eu previ também que ela se afastaria, previ que ela poderia ficar até mesmo sem falar comigo por algum tempo, obviamente isso já era de se esperar, mas eu não previ a dor que seria isso, não previ o quanto aquilo me machucaria. Mesmo que eu tivesse previsto não conseguiria me preparar para tamanha dor. Aquele foi o melhor e o pior dia de minha vida.

 

Os dias que se seguiram foram para mim uma tortura sem fim. Eu não conseguia ficar longe dela, quem diria sem conversar, mas quando eu olhava para ela, via-a tentando esconder seu olhar, mas ele me dizia que eu já havia a conquistado, que ela já era minha, e isso me confortava.

 

Passou-se uma semana, e nada dela falar comigo. Meu coração dava pulos quando a via, e eu começava a suar frio e não conseguia me conter, mas eu fingia estar bem, estar tranquila, pois eu não podia demonstrar fraqueza. Eu tinha certeza de que por detrás de seu comportamento frio e tranquilo tinha alguém morrendo de medo, totalmente perdida.

 

Na semana seguinte percebi que ela já não mais escondia seu olhar de mim, seus olhares haviam se tornado mais audaciosos e que quando encontravam os meus, os sustentavam. Mas eu percebia que ela não se aproximava, não falava comigo e muito menos, fazia contato físico. Esperei por mais três dias, lhe dando tempo para criar coragem ou o que quer que seja que ela precisava. Aqueles dias foram repletos de olhares, olhares que falavam por mil palavras, mas que quase ao mesmo tempo me deixavam sem ação, sem entender se ela precisava ainda de mais espaço ou se ela queria que eu tomasse a iniciativa.

 

Foi no meio da aula, quando eu ainda estava imaginando o que eu faria, que ela apareceu na porta da minha sala. Pediu licença ao professor e me chamou. Disse que alguém queria falar conosco ou algo parecido. Eu saí da sala, mal fechei a porta atrás de mim e senti ela me segurar pelo pulso e me arrastar. Chegamos numa sala vazia, eu realmente esperava que alguém quisesse falar com a gente, mas surpreendentemente, o que ela fez foi fechar a porta e me prensar contra a parede.

 

Nesse momento eu esqueci de tudo novamente. Nossos olhares se sustentaram, estávamos hipnotizadas pelo olhar uma da outra, não conseguíamos nos mover, sentíamos a apreensão uma da outra, mas também sentíamos o corpo uma da outra, as mãos uma da outra, o suor escorrendo devido à tensão, mas nem uma nem a outra se atrevia a dar o primeiro passo. Ficamos lá nos encarando prensadas contra a parede e de mãos dadas. Incrivelmente, eu me sentia tão bem quanto se estivéssemos nos beijando. Por fim, acabei com todo aquele suspense e lhe dei um beijo suave, apenas um selinho para demonstrar que eu estava ali, e pronta para quando ela estivesse também.

 

Acho que era apenas isso que ela precisava, pois esse pequeno selinho se transformou em um beijo que não se vê nem em filmes. Um beijo urgente, de quem tem esperado muito, e que aos poucos foi ficando suave até se transformar em quase uma carícia. Nessa hora ouvimos um barulho que nos despertou do transe em que nos encontrávamos. Ela parou abruptamente e disse que devíamos voltar para a sala de aula. Eu concordei e lá fomos nós duas, felizes igual a duas bobas. Eu entrei na minha sala e ela entrou na dela.

 

Depois daquele dia eu achei que ela não falaria comigo por um tempo, que ela se afastaria um pouco até entender o que estava acontecendo, mas não, foi completamente diferente.

 

 

----- O dia seguinte -----

 

Eu cheguei e coloquei meu material em minha carteira, e já ia saindo para vê-la na outra sala, como de costume, quando me lembrei do ocorrido e achei melhor deixá-la à vontade para me procurar quando estivesse pronta. Para minha surpresa, menos de dois minutos depois que eu cheguei, lá estava ela indo em direção à minha carteira.

 

Aquele foi "o" momento para mim, foi naquela hora que eu pensei que eu tinha conseguido tudo que eu mais queria naquele momento. Ela vinha em minha direção com aquele sorriso estampado no rosto, seus olhos pareciam brilhar, ela estava radiante, como eu nunca havia visto antes.

 

Quando ela chegou ao meu lado e me tocou no ombro, foi como se me ligassem no 220, foi uma energia que eu nunca havia sentido antes. Ela me olhou no fundo dos olhos, me deu um beijo na bochecha, como era nosso costume antes de tudo acontecer, e me disse bom dia. Aquilo para mim foi como se o mundo parasse e esperasse que acontecesse, e só então voltasse a se mover.

 

E foi assim que começou nossa história.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo unico:
Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 23/07/2020

Olá...

 

Gostei, muito intrigante e envolvente... até daria uma bela continuação esse enredo. Como sugestão é claro. Kkkkkkk

Aproveitando tenho uns cintos publicados se puder dá uma olhada agradeço.

Beijo

Rosa 🌹


Resposta do autor:

Oiee,

Obrigada, Rosa!!

Uma boa sugestão. Quem sabe eu não conto a história dessas duas meninas descobrindo o amor.

Claro! Vou olhar sim!!

Beijos!

Responder

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Manuella Gomes
Manuella Gomes

Em: 19/07/2020

Super envolvente, misterioso, sutilmente doce, expressivo... 

Adorei a estrutura do seu texto assim como está.

Gostei de você só ter falado da ambientação depois. Eu cheguei a pensar que eram colegas de trabalho. E achei interessante elas não serem nomeadas.


Resposta do autor:

Obrigada, Manuella!

*.*

Foquei no que era importante no momento, deixando o resto pra imaginação de cada uma. 

Acredito que se fôssemos escrever os detalhes cada um sairia de um jeito. Acho que a subjetividade da interpretação ajuda a nos envolver ainda mais.

Espero que goste dos próximos textos!

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 17/07/2020

Olá! Tudo bem?

 

Gostei. Talvez um pouco de conversa entre elas. No entanto, nem sempre a verborragia é sinônimo de qualidade. Parabéns! Queremos mais!

 

É isso!


Resposta do autor:

Oieeee, meu primeiro comentário, que lindoooo s2 *.*

Eu não sei pq, mas nessa época eu gostava bastante de coisas "incompletas e misteriosas", acho que foi por isso que não teve muito diálogo.

Muito obrigada pelo comentário!! *.*

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