Enquanto a beijava, minha mão procura acariciar seu corpo , sua respiração estava acelerada e minha excitação no auge.  Sem que esperasse ela me em pura quase fazendo com que caísse no chão. 

-o que pensa que está fazendo, já te falei que não me envolve com crianças.

Ela se levanta , ficando próxima a parede, sentia que ela, apesar das palavras , me queria.

- quem disse que sou criança?

Sem lhe dar oportunidade de se recuperar , avanço novamente a prendendo contra a parede.

-vou te mostrar o que essa criança aqui sabe fazer - sem lhe dá tempo de responder tomo seus lábios com desejo - sei que também me quer, estou sedenta em você, desde que te vi naquela boate.

A Beijo novamente com loucura, ela nem tenta resistir e abre sua boca pra que eu explore com minha língua.

Ch*po sua língua e seu gemido me incentivava a explorar mas seu interior. Minha boca abandona a sua pra percorrer o caminho que para justamente em seu colo, seus seios lindos prendem minha atenção,  Beijo suavemente seu colo até alcançar o bico que pressiono com minha boca . Ela gem* alto atiçando meu desejo de senti-lá  mas intimamente.

Minhas mãos já percorrem seu corpo em um conhecer delicioso, cada curva desperta mas meu desejo. Alcanço seu bumbum pressionando contra meu sex*,  queria fundir nossos corpos de tão grande meu desejo.

-me toca - ela gem* as palavras próximo ao meu ouvido , meu sex* pulsa antes a possibilidade de sentir seu lugar secreto , aquele mar de desejo. Meu dedo agora passeiam seu clit*ris sobre a short folgado - me penetra, quero te sentir- meu gemido era a denúncia o que se passava em meu íntimo,  eu precisava prova-lá sentir seu gosto , saciar meu desejo.

Alcanço sua intimidade e fico mas excitada ao perceber que estava sem calcinha. Ela está molhada , Lisa .

-ahhhh isso me come gostoso - a penetro com ânsia, seus gemidos se comparavam a uma gata no cio. Enquanto a penetrava com um dedo , o outro flexiona seu clit*ris a fazendo mexer o bumbum de encontro a ele.

Sem que esperasse ela alcança meu sex* por cima de meu short , sinto seus dedos entrarem por entre o tecido alcançando minha calcinha que já estava encharcada  . Solto um grito de prazer quando aperta seus dedos de encontro a meu prazer. Estava louca pra goz*r  mas queria que ela também se satisfizesse.

O entra e sai de seus dedos em mim estava me levando à loucura, com polegar ela manipula meu clit*ris me fazendo arfar.

-goz*  comigo ahhh- gemo quando a sinto me penetrar mas forte fazendo com que derrame meu gozo em seus dedos, no mesmo instante que ela alcança seu ápice.

Ficamos algum tempo ainda, abraçadas ali, uma segurando a outro , pois se nos soltassem os com certeza íamos cair.

-isso não...

Antes que ela termine sua frase, desço por seu corpo levanto comigo seu short, eu sabia o que ia sair de sua boca e antes de terminar toda essa loucura precisava sentir seu gosto.

-não fala nada-a olho já com meu rosto próximo a seu sex*, passo minha língua em sua vagin* molhada por seu gozo.  Seu cheiro , seu gosto me incentivavam a continuar. Sem que ela espere agarro se clit*ris com meus lábios,  ch*pando com vontade e arranjo gemidos altos da ruiva.

Seu gosto e único. Aperto levemente seu grelo e a sinto tremer, aproveito e entro em sua intimidade com dois dedos arrancando gemidos da minha ruiva, sinto seu orgasmo próximo e a penetro mas forte até que se derrama em meus dedos.

-agora sim posso fazer sua vontade , sei que pra você foi um erro mas pelo menos vou ter o que lembrar.

Saio em direção ao banheiro a deixando trêmula ainda encostada na parede.

...

No horário marcado passo no DP pra buscar Ayla vou busca-la. Queria muito que ela conhecesse aqueles anjos que ajudava , principalmente Jessica pois a pequena havia me chamado atenção desde que a peguei nos braços,  um carinho fora do comum. Amava aquelas crianças pois sabia o que era crescer sem amor . Não que não tivesse tido tal sentimento,  antes do senhor Frederico  praticamente me arrancar dos braços de minha mãe,  essa nunca me deixou faltar amor.

-Oi amor , prometo não nos demorarmos pois sei que precisas almoçar antes de voltar a trabalhar - ela me sorrir,  aquele sorriso que sempre esteve em meus sonhos.

-tudo bem , falei pro delegado que precisava resolver algumas coisas . Ele me dispensou no período da tarde - meu coração se alegrou imensamente ao saber que passaríamos a tarde juntas - vamos.

Percebo uma apreensão de sua parte . Ela olhava para os lados a todo instante , achei que por estar comigo, entendia que ainda não estava preparada pra assumir nossa relação. 

Não pergunto mas nada e sigo com carro em direção ao orfanato. Quando já estamos longe do DP a vejo relaxar , ficar mas a vontade a meu lado.

-aconteceu alguma coisa?- queria entender seu nervosismo, não podia ser somente por estamos juntas.

-claro que não,  porque pergunta?

- você me parece nervosa, ou ansiosa não sei!

- e impressão sua - percebi que ela não queria falar, não estava sendo sincera pois mal me olhava nos olhos. Resolvi deixar pra lá,  em outro momento tentaria descobrir o que a afligia. 

Chegamos no orfanato e sua cara de espanto foi hilária , acho que jamais ela desconfiaria que a levaria em um lugar assim.

- porque me trouxe a um orfanato?- ela me questiona erguendo uma sobrancelha.

- você irá entender. A alguns anos ajudo no sustento desses anjos, aqui me sinto como se nada pudesse me entristecer, amo essas crianças como se fosse minhas.

Seu olhar em minha direção era de puro deleito. Seu sorriso me cativou ainda mas, se isso era possível.

Pego em sua mão e seguimos pra sala da diretora do lugar. Assim que me ver a senhora parece se espantar.

- Alexa,  aconteceu alguma coisa?

-Não dona Edna, vim trazer uma amiga pra conhecer meus anjinhos.

-graças a Deus você veio hoje e não no sábado como de costume- percebi ela um pouco aflita, ou sem jeito , não sei explicar.

-aconteceu alguma coisa- algo me dizia que era com Jessica, meu coração se aperta.

-Jessica não para de chorar desde ontem , tentei Acalma-la mas nada que fazemos parece ter resultado . Estava cogitando em te ligar pois fiquei com medo dela adoecer.

-Edna te falei que era pra ligar se algo acontecesse- falo um pouco aflita.

-quem é Jessica, Nick? – Ayla pergunta desconfiada.

-vem , vou lhe mostrar. Onde ela está?

- No berçário.

Seguimos para outra ala do orfanato,  vi algumas crianças mas velhas brincando no jardim e com certeza as mas novas estavam descansando. Assim que entramos escuto a funcionaria do orfanato tentando acalmar Jessica, que chorava sem da trégua a sua cuidadora.

-porque minha princesa na está chorando?- falo soltando a mão de Ayla e chegando mas próxima da criança.

-Boa tarde dona Dominick.

-por favor somente Nick.

Assim que escuta minha voz a criança para de chorar e me procura . Ao me ver próxima estende seus bracinhos em minha direção.

-Ela é linda!- escuto a voz de minha amada ao meu lado , admirando aquele anjinho.

Pego Jessica em meus braços e no mesmo instante a criança deita sua cabeça em meu ombro observando minha amada - porque essa boneca está chorando?

 Sua voz e mansa ganhando uma atenção maior da pequena que observava com atenção a detetive.

- Ela é muito desconfiada, só mesmo com a Nick  e com dona Alexa  que se sente a vontade.

....

Ao saber que Alexa também frequentava o orfanato junto com Nick, me acometeu um incômodo já conhecido sempre que o nome da advogada era mencionado, mas procurei prender minha atenção na cena a minha frente. Era lindo a interação da criança com Nick. Queria muito saber a história daquele anjinho mas preferi conversar sobre isso depois.

Ficamos no berçário por um bom tempo . Já mas calma Jessica praticamente se jogou em meus braços quando pedi a Nick para pega-la.  A criança era carinhosa mas desconfiada , até mesmo a funcionária que a cuidava tinha dificuldade de fazer com que parasse de chorar.

Por falar nessa moça a mesma não tirava os olhos de minha morena, mas assim que percebeu meu olhar em sua direção, tentou voltar a dar atenção a criança e não a minha mulher.

Depois que alimentamos Jessica e a colocamos pra dormir , seguimos para outra ala que tinha crianças maiores , que ao verem Nick fizeram um alvoroço. Brincamos Boa parte da tarde com ela e ao sairmos Nick pediu a diretora ligar a qualquer hora se Jessica voltasse a se agitar.

- janta comigo? -minha morena tinha um olhar manhoso - queria te levar em um restaurante .

-Nick...

- sei que não se sente  ainda a vontade pra sei ficarmos em público,  mas podemos jantar como duas amigas . O que me diz.

Seu olhar era pidão,  amolece meu coração.

-tudo bem , vamos!

- queria pedir que fosse para minha casa hoje , depois de jantarmos- não sei o que essa mulher fazia comigo , mas não conseguia negar seus pedidos.

-tudo bem , mas antes preciso passar em casa pois tenho que está no DP  cedo e não posso vestir a mesma roupa de hoje- olho pra minha roupa que não está muito apresentável pois uma das crianças sem querer derrubou suco na minha blusa.

-tudo bem . Vamos antes  jantar.

Concordei de imediato . Na verdade fiquei aliviada pois sabia que era quase impossível Renato aparecer Onde moro aquele horário.

....

P/ALEXA

Depois que Eduarda seguiu para o banheiro , fiquei pensando no que havia acontecido . Nunca meu corpo agiu tão intensamente por alguém.

Levantei e segui para o quarto antes que Eduarda voltasse. Deixei lençóis encima do sofá e me tranquei em meu quarto,  não por temer que a baixinha invadisse o quarto e sim por meu desejo ainda se fazer presente.

Pela manhã assim que me arrumei fiquei ainda algum tempo sem saber como agir ao encontrar a baixinha, mas assim que sai do quarto vejo ela já pronta me esperando . Josue nos esperava no saguão do hotel, respirei aliviada ao vê-lo, seguimos para a prefeitura  conversando somente sobre o que nos levou ali .

Assim que chegamos no local, fui direto para sala do responsável que havia tratado na vez que estive ali, ao me ver o homem se assustou mas logo voltou a me olhar com arrogância.

-Bom dia ! E com você mesmo que desejo falar.

-pois não,  pode falar.

Primeiro expliquei pra ele o que tinha acontecido, logo em seguida mostrei os documentos assinados na negociação passada, o mesmo agiu como se não soubesse de nada e ainda falou que o terreno estava irregular, e que a obra não poderia continuar.

- engraçado,  quando estive aqui me lembro que estava tudo certo. Me lembro também que você até sugeriu um valor pra correr mas rápido a negociação.

O canalha tinha um olhar debochado ao falar .

- não lembro disso.

Eu já está fula  da vida . Eduarda e Josue  estavam ao meu lado.

-tudo bem , já que você não lembra da negociação,  posso entregar esse CD pro seu superior. Mas antes queria que você ouvisse.

O canalha instala em seu notebook e da feita que escutava a conversa sua cor sumia de seu rosto.

- acho que podemos conversar agora, não é?

Saímos da prefeitura com a garantia que os obras dariam seguimento normalmente.

-você foi ótima Alexa - Josue exclama empolgado, mas meu coração só se manifestou quando Eduarda falou.

-realmente você foi maravilhosa.

-Obrigada.

- vocês vão embora ainda hoje? - o rapaz pergunta.

- não,  prometi a Eduarda lhe mostrar um pouco dessa cidade maravilhosa.

Vi os olhos da baixinha brilhar o que fez meu coração palpitar mas rápido em meu peito.

Passamos no hotel pra comer algo pois saímos sem fazer o dejejum, de lá seguimos para praia que ficava a alguns quarteirões do hotel.

Passamos parte da manhã aproveitando o sol  e de lá seguimos para conhecer os principais pontos turísticos como pão de açúcar e Cristo redentor. Minha assistente olhava tudo maravilhada e registrando nosso passeio.

Voltamos para o hotel já passava das 20 horas. Segui para o quarto e Eduarda seguiu para o banheiro afim de tirar o suor do dia . Nossa conversa durante o dia foi sobre coisas aleatórias e Em nenhum momento ela tocou no que aconteceu na noite anterior , e agradeci . Sinceramente não sei se estava em condições de falar sobre nosso comportamento na noite anterior . Mas de alguma forma aquilo também me entristecia.

....

Tivemos uma noite maravilhosa , Ayla  me completava de uma maneira que achei não ser possível.

Acordo com meu braço agarrada de forma possessiva  a cintura de minha amada. Estávamos nuas e sentir seu calor junto a meu corpo me acedeu.

-Bom dia meu amor!- sigo beijando sua nuca e a vejo arrepiar- amo acordar sentindo seu cheiro , sentindo sua pele- minha mão já deslizava em sua barriga desnuda.

-Bom dia querida! Também amo acordar assim , mas tenho que levantar e chegar a Delegacia em uma hora - fala com pesar já se afastando - vou tomar banho, não quer aproveitar pra sermos mas rápidas.

Seu sorriso era safado ao seguir em direção ao banheiro. Sem perder tempo sigo ao encontro de minha amada .

Estávamos a caminho do DP, iria deixar Ayla antes de seguir para empresa.

-nos vemos hoje? - era incrível que nem ainda tínhamos nos separado e já estava morrendo de saudade da minha detetive.

-te ligo mas tarde , tudo bem- concordo com a cabeça.

Desço do carro junto com ela. Não queria me separar ainda dela.

-então,  depois nos fal...

-Onde você passou a noite Ayla? – o mesmo homem que vi na entrada de seu prédio outro dia, estava ali com cara de poucos amigos

Fim do capítulo