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Aviões de Origami por Jubileu

Ver comentários: 1

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Palavras: 2044
Acessos: 727   |  Postado em: 01/07/2020

(1 Capitulo) - Risco Eminente

                    “A Vida é breve, a alma é Vasta”

Connor estava sentada atrás de sua mesa e brincava com dois aviões de papel, feitos de origami.

O tempo passava, ela mais do que ninguém sabia disso. O tempo era crucial em sua vida e a brincadeira só acabou quando ouviu duras batidas na porta.

- Entre! – disse não dando muita atenção para quem estava ali.

E a porta se abriu, fechando em seguida.

- Você é louca!? Poderia ter morrido!!

- Eu sei... – disse baixo, ainda brincando com os aviões de papel.

- Por favor, quer me dar atenção!? – gritou com estridência.

O choro cortava o silêncio entre o dialogar das duas.

- Nada vai mudar. Nada do que me disser vai mudar.

- Idiota! Olha para mim!

E bateu a mão na direção dos aviões que a outra manipulava com cuidado. Um deles tomou uma direção um tanto equivocada e o outro simplesmente amassou por completo com o impacto do tapa.

- Puta que pariu o que você quer? Por favor, me diz! – esbravejou com os olhos rasos de lágrimas. – Vai, diz merd*!

Ela não agüentou a pressão e cobriu o rosto com as duas mãos em desespero, chorando copiosamente dessa vez.

- Ei, não faz isso...

E aproximou-se da outra tentando acalmar a situação que ela mesma acabava de provocar. Levou as mãos à cabeça olhando para um quadro dependurado na parede de fundo esverdeado. Estava completamente torto e mais tarde com certeza ela daria um jeito nisso. Sabia que o perfeccionismo era um problema inevitável, mas talvez nunca tivesse chegado tão longe se não fosse por essa razão.

Aquilo acabava com ela. Provocar o choro em alguém que ela amava. Suavemente depositou a mão na cabeça de Connor e acariciou os cabelos negros, que caiam sobre os ombros.

- Desculpa.. – a voz saiu num tropeço.

E Connor como que por instinto abraçou a cintura da outra, escondendo a cabeça no tecido branco da camiseta.

- Nada poderia ter saído errado. – sussurrou contra o tecido.

- Eu sei. Você foi perfeita, mas poderia ter sido um desastre. – disse com a voz embargada.

- Talvez, mas está tudo bem agora. Eu tenho conhecimento que foi por um triz, mas você sabe que eu precisava arriscar. Era tudo ou nada!

- Já foi, mas não esqueça que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

E Connor levantou os olhos tentando arriscar um sorriso e duas lindas covinhas se formaram uma de cada lado do rosto e continuou:

- Já sim e você mesma já presenciou isso.

- Você é louca... – disse abraçando Connor pelos ombros.

- Pizza... Quero muito comer uma pizza de cogumelos, agora.

- Já te disseram que isso é um tanto incomum, para não dizer estranho?

As duas continuavam abraçadas.

- Eu ser fascinada por cogumelos?

- Exatamente.

E Connor afastou-se tentando apagar qualquer vestígio do choro, limpando a face com a ponta dos dedos.

- Vai preparar uma para mim?

- Do jeitinho que você gosta.

- Hum, que delicia. – e fechou os olhos. – Consigo sentir o cheiro...

Connor já sorria novamente, mas não deixou de observar o destino que cada um dos aviões de papel tivera. Um foi perda total e o outro, talvez por uma sorte tamanha, conseguira pousar sem nenhum problema ao lado do pé de madeira de sua mesa. Ela se levantou ajeitando a jaqueta no peito.

- Vamos?

- Sim. – sorriu.

Quando ela sorria seus olhos ficavam pequeninos e tudo parecia voltar ao normal.  Tudo ficava bem depois que o sol ressurgia através e depois de uma tempestade. A sua vida transformou-se em uma longa tormenta e tentava de todas as formas fazer com que o sol voltasse a brilhar. Parou a uns centímetros do avião de papel pisando sobre ele sem ressentimento algum. Era dessa forma que ela sempre virava as páginas de sua vida, sem se quer olhar para trás, doesse a quem doer. Ela se esquecera completamente de como era reconfortante perdoar. Fosse por qualquer motivo. Apenas perdoar.

E as duas saíram pela porta como se nada tivesse acontecido minutos atrás.

 

***

 

Connor tinha aquele restante do dia e o dia seguinte de folga. Era mais que merecido. Ela estava feliz porque há dias não dormia numa cama confortável e queria desfrutar de um banho mais tranqüilo, já que às vezes tinha que dividir o chuveiro com vários homens, não que tivesse problemas com isso, mas estar mergulhada em uma banheira com sais era completamente diferente. Ela havia combinado de se encontrar com Siena mais tarde, no barzinho de sempre e no mesmo horário de sempre. Estava em dúvidas do que vestir. Acendeu um cigarro e entrou no Troller T4 segurando o volante entre os dedos. Olhou o relógio e saiu pelo portão, atravessando a guarita. Ela dirigiu por 45min até chegar em seu apartamento. Subiu pelo elevador principal e desceu no corredor dirigindo-se para o numero 53. Passou a chave e abriu a porta.

- Finalmente estou no meu cantinho!

Connor abriu um sorriso tirando o calçado ali mesmo, no meio da sala. Seus dedos doíam um pouco porque suas botas eram praticamente novas. Estava tão cansada que pensou em ligar para Siena e desistir de ir para o bar. Queria poder dormir a noite e o dia inteiro. Deitou-se no sofá espreguiçando cantarolando uma canção que só ela sabia.

- Coragem. Vamos tomar um banho e estará novinha em folha. Nada que uma ducha quente não resolva.

Connor foi para o quarto acendendo a luz e afastando as cortinas da janela. O sol dava passagem para a noite e ela se viu refletida no vidro. Abriu o guarda roupas separando uma calça de brim azul e uma camisa branca de mangas compridas. Torceu o nariz com a transparência da camisa, mas ela não estava nem ai. Seus seios eram médios e quando excitados ou mesmo em dias frios, seus mamilos ficavam tesos e eram notáveis. Às vezes ficava envergonhada porque não era proposital, apenas acontecia. Pegou uma toalha de banho e foi para o banheiro. Abriu o registro e entrou debaixo da água. Ensaboou o corpo, lavou os cabelos e voltou a entrar debaixo da água quente retirando toda a espuma. Feito todo o ritual do banho, enrolou-se em uma toalha felpuda e foi para o quarto vestindo a roupa que havia separado. Sentiu-se bem diante do espelho, girando o corpo em todos os ângulos. Cobriu os seios com as mãos e apertou delicadamente.

- Puts, que tesão... – disse sentindo os mamilos tesos com a carícia. – Respira. – disse mordendo os lábios.

Connor sempre falava em voz alta quando estava sozinha e isso às vezes a deixava em situações bem embaraçosas. Deu outra olhada no espelho e prendeu os cabelos no alto, passando uma maquiagem bem suave em seguida.

- Ah, já estava esquecendo!

Correu até o banheiro e esborrifou seu perfume favorito nos punhos e nuca.

- Perfeito, já estou atrasada... como sempre!

 

Não se importou em pegar a bolsa, queria estar com as mãos livres. Sempre estava ou com a mochila nas costas ou carregando o notebook na mão. Colocou a carteira no bolso de trás, pegou a chave do jipe, abriu a porta, fechou e saiu correndo para o elevador.

Connor estacionou diante do bar meia hora depois. Isso porque ela ainda teve que reabastecer ou ficaria pelo caminho na volta para casa. Siena já havia chegado e estava sentada juntamente com outros três rapazes. Um Segundo Tenente, o Jonas; um Major, Tobie e um Capitão, mas que ela só conhecia de vista.

- Senhores, desculpem o atraso.

- Você esta linda Primeiro Tenente! – disse o Major com um sorriso sincero.

- Obrigada!

- Oi Connor.

E a também Primeiro Tenente Siena bateu continência, sorrindo.

- Siena... – sorriu balançando a cabeça.

Ela estava radiante em um vestido creme decotado. A correntinha em seu pescoço chamava atenção pelo seu brilho, dependendo do movimento que ela fazia. A música era envolvente e o Segundo Tenente Jonas a convidou para dançar. A noite só havia começado. Muitas mesas ainda estavam vazias, mas a quantidade de pessoas na pista de dança talvez explicasse esse vazio. Connor não levava muito jeito para dança, nem para a bebida. Tamborilava os dedos sobre o tampo de madeira, quando uma garota se aproximou da mesa.

- Senhores. Primeiro Tenente, como vai?

- Tudo bem e com você, soube que puxaram a sua orelha sem precisão. – disse Connor muito séria olhando para os dedos compridos.

- Acontece.

Ela sorriu olhando para os dois homens que pareciam se divertir com a conversa.

- Não se preocupe, logo vai voar como os pássaros. – Connor disse, agora olhando para ela com um piscar de olhos.

- Quero voar com você.

E os dois homens entreolharam-se.

- Você vai ter que suar muito para estar no nível da Primeiro Tenente. – disse o Major em tom desafiador.

- Estou quase lá, só questão de tempo. – disse segura de si.

E o Capitão sorriu com a determinação da ainda Aspirante Cathelim.

- Você vai conseguir. – disse Connor tranqüilizando a garota.

Connor inspirava os mais jovens, tanto rapazes como garotas que tinham como sonho pilotar um F-16 Falcon, como ela. Realmente ela teve que ralar muito para estar nesse patamar, mas não era algo assim tão impossível.

- Se me dão licença, volto logo.

- Claro Primeiro Tenente! Fique à vontade.

Connor se levantou atravessando o salão e abriu a porta de madeira branca do banheiro, entrando para o seu interior. Havia um espelho imenso e a luz parecia que a qualquer momento fosse apagar. Pelo conhecimento que tinha em física, imaginou que poderia ser algum problema em um dos eletrodos, mas quem a visse olhando desse jeito diante do espelho tiraria alguma idéia precipitada, ela não era nada narcisista, mas estava um tanto nervosa. Quis tomar um pouco de ar, pegar uma bebida, mesmo que ficasse ali no copo durante a noite toda.

Algumas mulheres entravam e saiam. Ela baixou a cabeça respirando fundo e a porta abriu-se novamente. Ela mantinha a cabeça baixa e só levantou quando sentiu alguém abraçando sua cintura por trás.

- Ai não acredito... – disse jogando a cabeça para trás, apoiando no ombro da outra mulher.

- Essa camisa me faz te desejar como nunca Primeiro Tenente.

E Connor sentiu as mãos delicadas subirem pelo seu corpo cobrindo os dois seios. Ela gem*u com o gesto e não afastou a caricia. Ela queria tanto quanto a outra. Queria que ela apertasse. Que fizesse qualquer coisa para aliviar o tesão que estava sentindo.

- Alguém pode nos ver assim... – mordeu os lábios.

- Medo de não pegar bem?

- Medo dessa pessoa presenciar o quanto estou querendo isso.

Connor sentiu estar perdendo o controle total do seu corpo e nem reparou estar sentada sobre o mármore branco que há pouco tinha as duas mãos apoiadas. A sua camisa estava desabotoada e os dois mamilos rosados estavam descobertos para quem entrasse ali a qualquer momento. Lábios famintos a sugavam e ela gemia em descontrole. Estava molhada, latejando, pedindo, quase implorando para que a possuísse o mais rápido. Queria ir além, além do gozo. Que a fizesse urrar de prazer. Suas pernas passaram pela cintura da outra no instante em que alguém entrou.

- Pronto... – deu um passo para trás e continuou. - Foi bem simples arrumar esse botão, mas penso que terá que levar para consertar ou o perderá de vez.

- Farei isso. – Connor tentou disfarçar o tesão que sentia entre as pernas.

Os seios doíam de tanto prazer, mas achou melhor cair na real e sair dali o mais rápido possível antes que a reconhecessem e a vissem na presença de outra mulher. Presença muito intima por sinal.

- Obrigada pela ajuda!

Connor saiu abotoando o último botão.

- Não tem de quê.

 

Connor teve que respirar profundamente para conter a respiração acelerada, mas com certeza guardaria cada segundo do que acabara de acontecer sobre a bancada de mármore branco.

Foi por pouco. Foi por um triz...

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - (1 Capitulo) - Risco Eminente:
thays_
thays_

Em: 04/07/2020

Adorei essa Connor.

Realmente foi por pouco!


Resposta do autor:

Uma firgura... rs

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