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O Convite por La Rue

Ver comentários: 2

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Palavras: 3345
Acessos: 1475   |  Postado em: 24/06/2020

Notas iniciais:

Olá minhas semidivas, tudo bem com vocês? Passando para mais uma atualização - de muitas que foram feitas essa semana - espero que tenham gostado desse presentinho. Peço já previamente desculpas se encontrarem algum erro, eu estava com muita enxaqueca quando revisei.

Ah e antes de ler... Um aviso. Pode não parecer, mas esse capítulo tem mais informações do que realmente aparenta. E por favor, vão com calma, vocês sabem o quanto eu sou travada com certos capítulos. Não esqueçam que é uma fic GP e que a Clarisse é uma personagem intersexual. 

Boa leitura a todos!!!    

Surpresa

 

"Eu sou navalha

Cortando na carne

Eu sou a boca

Que a língua invade

Sou o desejo

Maldito e bendito

Profano e covarde..."

 

~***~

 

Tomaram banho e trocaram de roupa no próprio estabelecimento assim que Percy se sentira satisfeito com a sua sessão de fotos ou quando o mesmo notou que o humor de Clarisse já não estava dos melhores. O moreno de olhos verdes-mar ainda insistira um pouco para lhe levar em casa, afinal estava de moto, logo não seria incômodo algum, contudo a mais nova conseguiu lhe convencer de que não era necessário. Morava bem próximo do local e realmente precisava nem que fosse de alguns poucos minutos de ar nos pulmões e pensamentos solitários para colocar tudo o que passara em ordem.

 

-Vai ficar tudo bem. - disse o mais velho no tom mais otimista que conseguiu transmitir. Sabia que toda aquela seriedade de La Rue era proveniente das palavras mal trocadas que tiveram sobre o seu relacionamento com Silena. - vê se me liga pelo menos, ok?!

 

-Relaxa, eu estou bem. Eu moro há poucos minutos daqui... Eu não vou sumir, prometo. - afirmou também da melhor forma que conseguiu, não era das pessoas mais afetivas do mundo, mas lhe fez um breve afago nos cabelos negros. - até amanhã, Percyana. - brincou dando um sorrisinho sacana.

 

Por mais irritado que ficasse com o antigo apelido o mais velho apenas retribuiu ao sorriso antes de colocar o capacete, sentiu-se aliviado com as palavras, mesmo que soubesse o peso por trás delas. Ele confiava na irmã e sabia muito bem que ela não sumiria novamente como acontecera da última vez, mas ele era inseguro, certas coisas, infelizmente, não conseguia controlar. Deu a partida logo em seguida, precisava ainda resolver algumas coisas com a sua mãe assim que chegasse e isso significava um jantar surpresa do qual a irmã mais nova provavelmente lhe mataria depois, mas antes de seguir seu caminho ofereceu o dedo do meio como era de se esperar pelo apelido que tanto lhe tirava do sério. 

 

Clarisse esperou o mesmo desaparecer de sua vista para poder seguir seu caminho de fato, colocou as mãos no bolso da jaqueta e saiu a passos calmos pelas ruas, sentira falta daquela brisa fresca do outono quando estivera fora por alguns anos, da coloração bonita das flores, arbustos e árvores. Não seria louca de negar que a França possuía todo seu charme e sempre estaria em seu coração, mas New York sempre tivera um espaço especial reservado em suas recordações, logo, logo o inverno estaria dando o ar da sua graça e gostava de aproveitar as temperaturas mais amenas até o último instante.

 

Cumprimentou pequenos lojistas no caminho - dos quais já tinha o costume de comprar algumas coisas - mesmo que apenas dessa vez tenha sido de forma automática. Sabia que não deveria, mas sua cabeça parecia um looping infinito, "é apenas carência, saudade de Silena, você passou muito tempo longe" repetia de forma constante em sua mente e se sentia extremamente ridícula por causa disso.

 

O motivo? Ah, o motivo não poderia ter sido o pior possível, queria ter tido o prazer de matar o seu querido irmãozinho quando o idiota lhe avisara sobre o convite feito a Piper e claro, Annabeth Chase. Ela sabia que em algum momento veria a loira, afinal fora deixar pessoalmente o convite de casamento na portaria do prédio que a escritora residia quando o irmão lhe indicara o endereço, queria fazer isso com as próprias mãos, passar uma borracha no passado, mostrar a si mesma que não era mais uma adolescente problemática e de certa forma assustada.

 

Mas o abraço, o cheiro, o carinho, aquilo de alguma forma havia lhe tocado e ela estava tão radiante, muito diferente da pessoa que havia acompanhado nos últimos dois ou três anos, afinal mesmo longe nunca deixou de torcer pela loira e não poderia mentir dizendo que não sentiu ódio todas as vezes que soube de cada nova polêmica envolvendo a autora e a ex-namorada.

 

Sabia que não era atração, mas de alguma forma era saudade, não apenas de Annabeth e de todas as memórias que aqueles olhos tom de chuva carregavam, mas também sentia falta de Silena, sentia até mais do que deveria talvez... Fora um tanto idiota com a morena da última vez que se falaram pessoalmente e isso aconteceu há dois meses, quando ainda estavam na França e a atriz teria de retornar para as gravações em Los Angeles.

 

O que deveria ter sido uma decisão simples aos poucos parecia estar se tornando uma avalanche e bem... Não era preciso ser um gênio ou qualquer coisa do tipo para saber que aquilo acabaria tomando proporções um pouco maiores do que realmente desejava. Clarisse havia dado o pontapé inicial, mesmo que tivesse recebido alguns alertas, "você tem certeza disso?", "Não acha que ainda é muito cedo?" A voz de seu amigo e antigo parceiro de trabalho Luigi - ou Lui como ela costumava chamá-lo - ressoava em sua mente em momentos como este. De fato Clarisse não se importara, achava que era uma preocupação boba demais do amigo, afinal ela era impulsiva e estava feliz. Porque se casar não lhe parecia uma boa opção?!

 

Mas La Rue sempre foi complicada para relacionamentos e não seria diferente agora, por mais que lhe conhecesse há poucos anos Lui notara bem isso, não apenas ele, mas o italiano atrapalhado se aproximara o suficiente para entender o quanto um coração machucado poderia se tornar arredio até mesmo com quem lhe era conhecido... Casamento não envolvia apenas a união entre duas pessoas, mas compartilhar de partes de si que talvez não estivesse tão pronta para dividir.

 

Passou pela portaria acenando de forma um tanto relapsa, não que o senhor do turno tivesse notado, afinal ele passava mais tempo tirando pequenos cochilos do que realmente vigiando o vai e vem dos inquilinos. Ainda estava dispersa em pensamentos graças a grande boca de Luke, odiava quando ele lhe alfinetada daquela forma e não ia tolerar aquele tipo de brincadeirinha por muito tempo. Subiu pelas escadas como sempre, detestava elevadores e lugares apertados demais, com isso seriam mais alguns passos até finalmente colocar o que precisava em ordem... Ou não, mas pelo menos, havia valido a tentativa um tanto quanto pífia.

 

Suspirou brevemente ao abrir a porta do apartamento, não era lá grande coisa, mas era bem melhor do que muitos locais que já passara, bem localizado e comportava tudo da forma que havia desejado, no caso tudo que se relacionasse ao seus itens de cozinha, pois até mesmo ali nos cantos da sala a sua bagunça "pessoal" estava um tanto estampada. O local não era bagunçado de fato, muito pelo contrário, e La Rue nunca fora uma pessoa de possuir muitos móveis ou itens pessoais, entretanto no canto da sala ainda havia algumas caixas lacradas de dois meses. Fruto de sua insegurança atual? Não se sabia ao certo, contudo esse período com certeza deveria ter sido tempo o suficiente para pôr tudo em ordem.

 

Ela nunca pensara ou conversara com Silena de forma efetiva sobre como seriam os passos seguintes e da última vez que Beauregard tentou elas não tiveram a melhor das conversas. Elas iriam se casar... Elas iriam se casar e sequer haviam decidido como ficaria a situação entre as duas, estava em um apartamento onde caixas lhe lembravam se aquilo era temporário ou não. Uma estava morando em New York, a outra em Los Angeles, uma delas era uma atriz famosa que sequer aparecia com algum namorado na mídia e a outra tentava se esconder a todo custo dos holofotes. Era normal que duas pessoas se casassem e morassem pelo menos próximas, na mesma cidade ou algo do tipo, não?!

 

Respirou de forma pesada novamente e jogou a mochila sobre uma das poltronas juntamente com a jaqueta escura. Foi até a cozinha que era separada por uma longa bancada e pegou uma garrafa d'água na geladeira após acionar o interruptor do recinto, tomou alguns goles generosos enquanto pescou o celular no bolso da calça. Revisou as últimas mensagens trocadas com a sua noiva e lembrou-se das palavras de Percy há pouco tempo quando estiveram juntos na academia... Estava sendo orgulhosa de fato. Silena mais do que qualquer outra pessoa foi quem lhe dera o apoio inicial para que pudesse voltar a trabalhar com o que realmente amava e se não fosse por ela ainda estaria em uma vila no sul da França morando com Lui, sua esposa Frannie Fabray e a filha deles, a pequena Gigi, provavelmente sequer cogitaria a possibilidade de voltar para rever a família e os amigos.

 

Desde o princípio quando voltaram a se envolver não colocaram amarras uma sobre a outra, sabiam bem que um relacionamento saudável - pelo menos entre as duas - só funcionaria dessa forma, mas agora elas iriam se casar dentro de dois meses e ela nem conhecia os pais da própria noiva... E vice versa, mas no seu caso sua mãe estava morta e seu pai tinha uma ordem de restrição e Clarisse não fazia nenhuma questão de reencontrar Ares, a pequena, mas significativa cicatriz em seu queixo estava ali para lhe lembrar bem quem era o seu "pai".

 

O celular vibrou em sua mão lhe trazendo de volta a realidade e lhe tirando de pensamentos indesejados demais. Achou que seria alguma mensagem do seu irmão antes de voltar sua atenção para o visor, mas teve uma surpresa ao ler o que havia ali contido.

 

Silena: Não gosto de te ver tão séria...

Costuma se perder demais em coisas do passado.

Seu orgulho não te deixa assumir que sente a minha falta?!

 

Clarisse franziu o cenho no mesmo momento antes de reler a mensagem pelo menos mais duas vezes seguidas. Um pequeno e quase imperceptível sorriso surgiu em seus lábios, seus dedos trabalharam em uma mensagem rápida e um tanto quanto descrente. 

 

Clarisse: Você não pode estar falando sério...

 

Observou a tela do aparelho quase que sem piscar, enquanto o aplicativo demonstrava que Beauregard digitava uma mensagem rápida logo em seguida.

 

Silena: Você me conhece,

sabe bem das coisas que sou capaz de fazer...

Vire-se!

 

Ainda descrente a chef virou-se para a sala e bem, pode comprovar com os próprios olhos que a outra realmente não estava brincando. Silena Beauregard estava parada no portal que ligava o cômodo ao pequeno corredor, os olhos azuis atentos e sedutores em sua direção.

 

-Comment ça va? - perguntou enquanto se aproximava a passos bem lentos.

 

-Je vais très bien. - respondeu Clarisse com a voz mais limpa possível, porém sem muito sucesso.

 

Sabia que a outra se aproximara devagar de propósito, usava apenas um robe negro, respirou de forma desregular, sua cabeça já divagando na possibilidade de estar ou não usando algo por baixo daquela peça delicada.

 

-Como você conseguiu? - perguntou um tanto surpresa, mas desistiu de tentar entender quase no mesmo minuto, se tinha uma coisa que ela aprendera com o tempo era que "o que Silena queria, Silena conseguia".

 

Mesmo assim não era uma façanha das mais fáceis de conseguir, convencer o porteiro anterior - que não era das criaturas mais amigáveis -, subir para o apartamento de um inquilino sem a chave e Clarisse sequer havia notado sua presença.

 

-Não foi tão difícil quanto eu esperava. - o sorriso sugestivo brincava nos lábios da atriz como se comemorasse novamente sua façanha. - deveria reclamar sobre a segurança, não gosto da ideia de qualquer um entrar no apartamento da minha noiva. - parou no espaço onde a chef se encontrava, na passagem entre o balcão e a parede, onde o espaço que lhes separava era realmente bem escasso.

 

-As artimanhas de uma mulher linda, jovem e rica... - comentou Clarisse enquanto os olhos verdes estavam presos às mãos de Silena que agora se dedicava em desamarrar o nó do robe sem qualquer pressa.

 

A francesa apenas deu de ombros e aproximou-se após desfazer o nó, levou as mãos delicadas até os ombros da mais alta sentindo a tensão do local e ali empregando uma breve massagem. La Rue se rendeu ao toque quase que automaticamente, enquanto a atriz se aproveitava de sua distração para romper a pouca distância que as separava. As duas se beijaram lentamente apesar da saudade latente, os lábios se tocando como se fosse à primeira vez, até que a língua de Silena iniciou a provocação e Clarisse não tinha qualquer intenção de resistir, precisava daquilo, a chef sentiu as mãos da noiva procurando pela barra da sua camiseta e correndo por seu abdômen em seguida até que a própria La Rue livrou-se da peça.

 

Teve que morder os próprios lábios para não emitir um gemido baixo quando Silena pegou suas mãos e levou-as até o seu corpo, pode constatar ao tocar-lhe os seios que não usava absolutamente nada por baixo da peça, sentiu uma pontada no baixo ventre, a calça estava lhe incomodando... Beauregard sorriu, sabia bem o efeito que tinha sobre a outra, continuou a guiar suas mãos até o pescoço onde La Rue exerceu uma pequena pressão, porém sem lhe machucar.

 

-Passei dois meses sem te sentir, você sabe o quanto isso é uma tortura pra mim?! - confessou com a respiração levemente falha.

 

-Como se você não tivesse arrumado qualquer brinquedinho durante esse tempo... - rebateu tentando manter ainda os resquícios de sanidade que possuía.

 

-Não tenho tempo para distrações. - sua voz soava levemente rouca, os olhos correram pelo corpo da mais alta com desejo. - e ninguém me fode tão bem como você.

 

-Filha da p... - mas a frase morreu no meio do caminho ao sentir a mão apertar o seu membro, mesmo que sobre o jeans.

 

-Eu sei, mas foi isso que você gostou em mim desde o princípio, não foi?! - provocou ainda mais, escutando finalmente o gemido de dor e prazer da outra. - uma boca tão bonita com palavras tão sujas, que coisa feia chef.

 

-Pare de me provocar dessa forma. - sussurrou com o resquício de voz que ainda possuía. - Acha que uma noite de sex* vai ser o suficiente por ter ignorado minhas mensagens por quase uma semana depois que viajou?

 

Silena deu uma risadinha infame, deslizou cuidadosamente o indicador pelo rosto de Clarisse e ficou olhando para a morena com os olhos queimando em desejo. O dedo correu  pelo pescoço, colo, passou pela enorme tatuagem nas costelas que para ela pouco combinava com Clarisse e parou no cós da calça, causando um breve alívio a morena de olhos verdes ao desabotoá-la, mordeu carinhosamente a orelha da chef antes de murmurar de forma provocativa:

 

-Uma noite não compensa dois meses, mas já seria um bom começo, não acha?!

 

Clarisse ainda tentava de forma débil resistir, mas encontrava-se completamente entorpecida pelas mordidas que agora, Silena distribuía em seu pescoço, sentia o sorriso de forma marota contra o mesmo. O corpo delicado e curvilíneo prensou o seu contra a bancada, movia lentamente seu quadril contra a ereç*o ainda contida pela peça íntima. Mordeu o lábio na tentativa ridícula de conter mais um gemido, os olhos tornaram-se mais escuros e ela apertou a cintura da morena de olhos azuis.

 

-Eu espero que esteja pensando com carinho quanto ao meu pedido de desculpas... - Silena gem*u baixo, nem mesmo ela suportaria aquele joguinho por muito tempo.

 

Clarisse não respondeu, ela apenas suspendeu a atriz que enlaçou sua cintura com as pernas, carregando o corpo de Silena entrelaçado ao seu pelo curto caminho que levava até o quarto. Pousou o corpo da noiva de forma delicada, por mais que seus olhos evidenciassem outras intenções, observou Silena por mais alguns instantes, o corpo agora completamente visível... Porém foi tirada de seus devaneios ao sentir as unhas contra o seu abdômen, deixaria uma boa marca ali.

 

-Está com pressa, querida? - sibilou a chef próxima aos lábios convidativos de Silena após deitar sobre o seu corpo.

 

-Não brinque comigo... - confessou de forma ofegante, agarrando a nuca de Clarisse e a puxando para perto ao mesmo tempo em que pressionava um pouco mais o quadril contra o da outra, desejava mais contato. - você não tem noção da loucura que eu tive que fazer para fugir daquele set de filmagem e ainda ter que aguentar Drew surtando comigo pelo telefone.

 

Clarisse sentiu cada pelo do seu corpo arrepiar-se, Silena gargalhou ao relembrar da sua agente lhe mandando milhões de mensagens e ligando como uma louca... Suas mãos seguiram por dentro da calça da morena apertando sua bunda e puxando seu corpo para si, a chef seguiu a lhe beijar cada pequeno pedaço de pele que sua boca alcançava.

 

A atriz retirou a calça de Clarisse da melhor forma que a posição entre as duas permitiu, foi à vez dos olhos azuis pousarem sobre a figura alta acima de si, era tão bonita, sempre fora na verdade, mas o último ano fora realmente generoso com La Rue.

 

-Por favor, Silena. - murmurou apertando um pouco mais a cintura da morena. - temos que fazer isso de outra forma... Não tenho preservativo.

 

-Isso nunca foi exatamente um problema pra você. - resmungou Beauregard de forma manhosa. - lembra?

 

-As coisas são diferentes, sabe disso... - disse um tanto frustrada. - e eu não preciso de um p*nis pra fazer você goz*r.

 

-Convencida... - cravou novamente as unhas na barriga da outra que apenas sorriu de modo cafajeste. - O que você quer La Rue? - perguntou falsamente ingênua, carregando o sotaque ao pronunciar o sobrenome. Não insistiria naquele assunto, pelo menos não agora, só irritaria Clarisse se o fizesse.

 

O desejo transbordava nos olhos verdes, com urgência a morena beijou-a novamente, mas desta vez de forma voraz. Silena correspondia com o mesmo fervor enquanto suas mãos corriam pelo corpo forte sobre o seu. Perdeu o fôlego aos sentir os lábios seguirem pelo seu corpo, passando entre seios, abdômen e se instalando sorrateiramente na sua virilha.

 

Silena fechou os olhos e aguardou, mas Clarisse fez o caminho inverso sem retirar a boca da pele morena... Os seios bem delineados e intumescidos, Beauregard não era mulher de suplicar, mas ansiava pelo toque, pela combustão.

 

Clarisse atendeu ao seu pedido mudo, beijou e sugou embalada pelos gemidos despudorados, deslizou uma das mãos até a intimidade da morena e ali pode constatar o quão deliciosamente úmida sua noiva estava.

 

-Pour l'amour du ciel, Clarisse... - disse um tanto desesperada pelo toque da outra enquanto a mesma fazia novamente o caminho até sua barriga.

 

La Rue lhe ofereceu outro sorriso sacana, sabia bem quais eram os tipos de pensamentos que perpetuava sua mente naquele momento e Deus não estava incluso em nenhum deles. Clarisse deslizou lentamente o dedo pela umidade quente enquanto Silena procurava por um pouco mais de atrito até que sentiu a invasão de forma vagarosa.

 

Continuou com as investidas lentas e torturantes, provocando ainda mais gemidos de sua amada, os lábios tocaram a intimidade de forma quase casta a princípio, sentiu o corpo de  Silena tremer ainda mais sobre o seu toque. Sugou sem qualquer aviso prévio enquanto introduzida um segundo dedo na morena que respondeu com mais gemidos, afundando os dedos em seus cabelos.

 

-CLARISSE!

 

La Rue não aguentou mais a pressão que sentia em seu ventre, levou a mão livre até a boxer liberando o seu membro e começou a se masturbar, gem*u contra a intimidade da outra ao sentir o breve alívio e a excitação.

 

A respiração da morena acelerou, assim como os movimentos dela sobre a boca e dedos de Clarisse, o corpo tremeu de forma violenta abaixo do seu, mas La Rue continuou movendo seus dedos até que Silena relaxou quando o orgasmo tomou-lhe os sentidos.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Finalmente Silena Beauregard deu o ar de toda a sua graça! Ufa, nem eu achei que demoraria tanto assim para ela aparecer. Como eu disse não sou boa com esses caps. então eu vou ali me esconder em um buraco até a próxima atualização, pois to morrendo de vergonha.

Até breve meus anjinhos!!!    


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Comentários para 9 - Surpresa :
thays_
thays_

Em: 28/06/2020

Impressão sua que não é boa com esses capítulos haha Adorei o capítulo e a Silena ter aparecido ;P Difícil essa situação desse futuro casamento, de morarem longe uma da outra. pq pra ficarem perto, uma das duas teria que ceder e deixar a vida, trabalho, sei lá. Complicado. 


Resposta do autor:

Ah obrigada... É que realmente tenho uma dificuldade quando tem cenas mais "quentes"

 

Já estava demorando para essa moça aparecer, agora a história anda de vez. 

 

Você tocou em um ponto importante, ou seja, distância, vamos entender melhor o relacionamento delas com o tempo, mas principalmente esse fator em especifico. 

 

Obrigada por comentar, feliz de te ver por aqui novamente. Abraços! 

 

 

Responder

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viinha
viinha

Em: 25/06/2020

Wow tipo sem palavras.... A noiva apareceu com tudo bjus cont amando


Resposta do autor:

Olá, boa noite, desculpa a demora! Fico feliz que tenha gostado hehehe

 

Finalmente neh? Acho que já estava em tempo! 

 

Bjus querida e obrigada por comentar. 

Responder

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