Lagoa Azul
São João Batista da Glória, Minas Gerais, 20 de outubro de 2016
O quão irônico é trabalhar como gestor de turismo e não ter tempo para viajar?
Bárbara Gutierrez está naquela situação a 1 ano e meio desde que aceitou a promoção pra gestora estadual de turismo de uma grande agência de viagens multinacional. Desde então as viagens rapidinhas de fim de semana pra Ilhabela, Santos, Rio de Janeiro, Angra dos Reis ou Paraty tinham acabado, até mesmo suas férias tinha vencido naquele ano, agora eram sábados, e muitas das vezes apenas domingos, de descanso dentro do seu apartamento no Brooklin, de onde via ponte Octavio Frias se acender juntamente com os prédios da grande cidade. Essa situação acabava afetando não só ela, mas também seu relacionamento, era primeira vez em 4 anos que não viajaria pra comemorar o aniversário de casamento com Esther, a nutricionista pernambucana de 36 anos era bastante compreensiva, mas sua chateação estava clara, já tinha passado 15 dias de suas férias em Recife com sua família, mas sem sua esposa, e agora ficaria em São Paulo comemorando uma data importante em um restaurante qualquer.
Mas aos 45 minutos do segundo tempo aquela situação mudou.
- Estheeeer? - a paulista entrou em casa falando animada e largando a bolsa em um canto qualquer - Oh amor cadê você?
- Oi vida - se surpreendeu com a companheira chegando animada, geralmente quando trabalhava aos sábados chegava cansada - Estou na varanda... aqui na rede.
- Oi - deu um selinho nos lábios da morena e fez sinal com a mão pra que chegasse pro lado enquanto ainda mantinha um sorriso no rosto - Mano tô muito feliz...
- Estou vendo, chegou toda abestalhada - riu.
- Batemos... a meta anual com 2 meses de antecedência - disse animada com seu jeito divertido de ser que sempre foi sua melhor qualidade.
- Parabéns vida - deu um meio sorriso enquanto tocada o rosto do olhos castanho sempre muito expressivos.
Esther ficava feliz vendo quanto o trabalho de sua esposa era reconhecido, mas as vezes ficava triste vendo que a felicidade da mesma parecia, principalmente no último ano, depender exclusivamente daquilo. As inseguranças vinham a tona e a faziam lembrar dos desencontros que a diferença de idade e personalidade já causou, causava e ainda ia causar na vida delas, Bárbara era uma mulher no auge dos 28 anos que crescia profissionalmente e ela sabia como era aquela sensação, tinha passado por aquilo também. Mas ser compreensiva não mudava o fato que os desencontros estavam ali e sempre estariam.
Foi amor a primeira vista, a nutricionista chegava cansada, depois de um dia acompanhando a reforma do seu novo consultório, quando viu a menina toda enrolada tentando apertar o botão do elevador cheia de caixas de mudança nas mãos. Entre vários encontros casuais dentro do elevador, onde a paulista sempre estava acompanhada de um saquinho de fast food, a conversa acabou surgindo, um cartão de apresentação entregue, depois algumas aulas de reeducação alimentar na cozinha de ambas, depois as risadas, os abraços, o primeiro beijo, a primeira trans*. Mas Bárbara era nova demais, tinha 18 anos, havia se mudado do interior de São Paulo para a capital, morando sozinha pela primeira vez e cursando Turismo, ela queria choppada, descobertas sexuais, beijar desconhecidos, descobrir cada balada da cidade na noite e cada padaria pela manhã, viajar todo feriadão pra gastar o dinheiro que conseguia juntar, Esther só queria um amor pra vida toda. E assim foram dois anos de muitos beijos e lençóis bagunçados sem muito compromisso. A pernambucana tinha crescido profissionalmente, comprado um carro melhor, comprado um apartamento melhor e com seus 28 anos finalmente se considerava uma mulher independente e realizada mas ainda faltava algo, algo que usava blusões de crochê com all star surrado nos dias frios e chapéu matinê com vestidos curtos nos dias quentes. Esse algo tinha amadurecido um pouco, agora fazia estágio numa rede de horteleira e morria de saudades da sua vizinha do andar de cima que cuidava tão bem dela sem cobrar nada em troca, sentiu tanta saudades que correu atrás. Namoraram 2 anos e as coisas iam muito bem, a menina aos poucos se tornava uma mulher, se formou e o estágio se tornou trabalho, mas ai os planos novamente se desencontraram. Esther entrava nos 30 queria casar, Bárbara como seus 22 mal sabia o que iria almoçar no dia seguinte. Fugiu pro meio do mato, literalmente, foi parar em quase toda cidade turística de Minas Gerais, tinha muitos amigos e contatos, era fácil de arrumar bicos em pousadas, hostels e agências, difícil era esquecer o que deixou pra trás ou que podia ter sido. Às vezes de noite quando contava seu dia pra sua então ex namorada por telefone se sentia mal, mesmo que a decisão de continuarem amigas fosse multa, sentia como se prendesse Esther, que gastava o tempo da mulher mais velha que estava sempre um ou dois planos a frente dos dela e mesmo nunca sendo cobrada com palavras por ela, sentia que essa cobrança era feita pelo tempo. A nutricionista tinha sido seu primeiro namoro e seu primeiro amor mas isso não fazia a sensação que trilhavam caminhos diferentes mesmo estando juntas sumir. Nesse meio tempo Esther chegou até achar um lugar em outros braços, uma mulher tão calma e bem resolvida como ela, combinavam demais. Enquanto isso a menina mulher que voltou a ser só uma menina sofria calada a cada foto que o facebook cismava em colocar no topo do seu feed como se quisesse esfregar na sua cara a outra que tomava seu lugar, sua mulher e os amigos que havia feito também. O que mais tinha medo era que tomasse os planos que um dia ela esteve inclusos também. Ajoelhou no meio de uma trilha no dia que recebeu a mensagem de uma amiga comunicando o término do breve romance. Não demorou muitos meses até seu desembarque em São Paulo, e apenas alguns dias para estar novamente na cama da ex. De repente Bárbara se via assim pra sempre e seus medos foram se desfazendo aos poucos, quando percebeu estava dentro de uma loja escolhendo uma aliança de noivado que logo foi aceita entre lágrimas e sorrisos. Esther na época tinha planos de voltar pra sua cidade, mas acabou deixando de lado quando a amada conseguiu um bom emprego e estava crescendo aos poucos, então os anos foram se passando o casamento seguiu sem muitos problemas, apenas os de sempre. A nutricionista começava a pensar em filhos e a paulista naquela bendita promoção.
Toda essa história passou dentro dos olhos da nutricionista e Bárbara percebeu o desanimo da esposa.
- Mas não é por isso que estou feliz - sorriu e continuou - Ganhei 7 dias de folga, arruma as coisas que amanhã de manhã a gente já sai - viu o sorriso da outra aumentar - E a gente vai ... para ...
- Para Bá me conta - riu segurando a outra pela cintura e fazendo se aproximar mais pra tentar dar pequenas mordidas em seu rosto - Não faz isso sabe que fico agoniada com suspense.
- Finalmente você vai conhecer com a melhor guia do mundo o Capitólio.
- Aaaah, mas você já fechou tudo? - disse bastante animada e feliz com a surpresa.
- Sim liguei para uns amigos meus, tinha vaga na pousada e já fechei tudo.
- Ai vida brigada, achei que a gente ia passar aniversário aqui... estava meio desanimada.
- Eu sei - deu um sorriso meio triste - Mas no final deu tudo certo e isso que importa.
- É ... isso que importa - deram alguns uns selinhos e partiram pra arrumar as malas.
Os 3 primeiros dias em Capitólio foram maravilhosos, Esther estava apaixonada pela lugar que sonhou em conhecer e sua esposa sempre falava, mas na quarta o tempo virou o que fez a ex guia ter uma idéia para o dia seguinte.
- Tem certeza que lá não está chovendo também Bá? - perguntou enquanto via pequenos pingos de chuva tocarem o para-brisa Troller verde.
- Amor tenho... ainda temos 40 minutos de chão pela frente mano - riu da outra - Eu liguei pra um colega dono de restaurante antes da gente sair, o tempo tá lindo.
- Você ficou quanto tempo lá trabalhando?
- Em São João Batista do Glória? - escutou um sim - Não trabalhei lá não, eu só ia quando fechava passeio em Capitólio que tinha transfer pra lá. Acabei fazendo uns amigos e as vezes ia pra festas, devo ter ido umas 15 vezes só na cidade... você vai gostar.
Realmente o tempo foi se abrindo a cada minuto que passava e quando chegaram na cidade o sol brilhava sem nenhuma nuvem por perto. A cidade pequena típica de interior foi a primeira parada do dia pra poder tomar um café e comprar algumas coisas necessárias pra seguir caminho.
- Você quer com emoção ou sem emoção? - a mais nova perguntou assim que voltaram pro carro.
- Adianta eu falar que quero sem emoção?
- Não - gargalhou - Mano essa estrada que vamos pegar é horrível mas vale a pena demais.
- Pra onde vamos?
- Uma pedreira desativada... se chama Pedreira Lagoa Azul, quase ninguém conhece e por ser de difícil acesso não vendem muito passeio pra lá... mas é lindo demais.
- Pedreira? - perguntou meio confusa.
- É... eles tiravam quartizito de lá, mas acabaram perfurando o lençol freático, acabou virando uma lagoa e tiveram que abandonar, já faz uns 10 anos isso... ai acabou virando um ponto turístico.
- Que peculiar - disse não levando muito fé que aquilo seria uma passeio bom o que fez a outra revirar os olhos levemente.
Mas logo quando chegaram Esther percebeu que a outra tinha razão.
- Uau... que massa - disse olhando pra baixo e vendo a lagoa com aguá cristalina em tons de azul e verde.
- Da hora né? - deu um beijo no rosto da esposa e foi pegar as coisas no carro - Amor, me ajuda aqui? Vamos descer com as coisas na mão.
- Não dá pra ir de carro não vida? - fez bico
Bárbara esquecia o quão fresca sua mulher poderia ser as vezes, amava viajar e aventuras, mas queria tudo na maior facilidade possível.
- Ai Esther é perigoso a gente descer e não conseguir subir, sempre deixo o carro aqui em cima... não vai dar nem 6 minutos andando deixa de ser manhosa.
- Não vou te dar gorjeta - brincou enquanto a outra lhe dava coisas pra carregar - Deeeu... pra que trouxe isso? - pergunto assustada quando pegou dois colchonetes de academia - Vai malhar fia?
- Lá embaixo é cheio de pedra, você vai me agradecer daqui a pouco... não quero essa raba linda cortada por uma pedra - riu, fechou o carro e começou a descer enquanto a outra ria.
Mas a verdade mesmo é que os colchonetes teriam outra utilidade, que não demorou muito para a nutricionista sacar. Sem pensar muito Bárbara largou as coisas no chão mais liso que achou, tirou toda roupa... toda mesmo. Entrou na aguá gelada e depois de alguns metros olhou para trás para ver a cara de sua esposa atônica.
- Vai ficar aí me olhando ou vai pular aqui e me pegar? - falou alto enquanto retirando a água do rosto e ria.
Esther pulou de biquíni e fui nadando até a direção da mulher que as vezes ainda parecia a menina inconsequente que havia se apaixonado a 10 anos atrás.
- Você é louca visse Bárbara?
- E você ama - puxou a esposa pela nuca para começar um beijo ardente
- Bá você sabe que eu tenho medo dessas coisas
- Confia em mim amor... ninguém vai chegar - falava perto do ouvido enquanto deixava mordidas por ali - Hoje é quinta e aqui é deserto até em fim de semana... fora que olha o silêncio se qualquer carro aparecer a gente escuta de longe.
- Você já veio nessa intenção né safada? - a outra riu e se limitou a responder.
- Cala boca e me beija vai!
O beijo cuidadoso, firme e quente transportava a mais nova pro paraíso todas as vezes, a Turismóloga se perguntava como alguém podia demostrar tanto carinho e tesão ao mesmo tempo num beijo. Não sabia responder aquela pergunta, mas sabia que nunca acharia uma igual. Sentia as mãos passeado pelas costas até a bunda, apertando levemente aquela região. A boca descia o corpo, beijando o pescoço e até chegar aos seios.
- Prende as pernas na minha cintura...
Esther passou a segurar a esposa no colo e estimular o clítoris enquanto a outra castigava sua boca a cada segundo que passava. Só soltou dela para gem*r alto quando sentiu dois dedos entrarem, o tensão que estava naquele momento era irresistível. Sentia os dedos em sua vagin* entrando e saindo lentamente, com bastante calma pro atrito da aguá não tirar sua lubrificação interna.
- Me fode gostoso amor... eu sempre ... quis isso...
O prazer foi aumentando e os gemidos também, Esther até tentou beija-lá mas não conseguiu, a outra necessitava continuar gem*ndo. O espaço aberto era silencioso e não produzia ecos o fazia que o som do prazer cortasse o ambiente, mas sem preenche-lô. Era diferente de qualquer outra coisa que fizeram antes.
- Que delícia, gem*ndo alto assim pra mim - disse beijando o pescoço exposto.
- Ain amor... Vai assim... Coloca mais um...
Sentiu o terceiro dedo bem devagar acompanhado de uma dor gostosa e uma sensação de satisfação toda vez que a palma da mão encostava com pressão no seu clítoris, escutava o barulho que a água fazia com os movimento dos dois corpos, logo sentiu seu corpo contorcer e segurou ainda mais forte em sua esposa mas a pernas perderam as forças quando a vagin* começou a se apertar e o orgasmo veio forte. Esther sorria enquanto tentava beijar a esposa que ainda procurava por ar.
- Quer dizer que você já tinha pensado nisso? É dona Bárbara?
- Ai amor... quando eu vim aqui pela primeira vez eu só pensava em te amar aqui - confessou e sentiu seu rosto esquentar.
- Ah é - sorriu vendo a outra envergonhada que era algo raro - Porque não me disse vida?
- Eu sei que você é medrosa - gargalhou - Fiquei com medo de não topar.
- Bom não vou negar que essas idéias são um pouco demais pra mim, mas vi que era seguro.
- Que bom que gostou... trouxe o colchonete pra te ch*par ali fora - disse perto do ouvido da outra e escutou a respiração pesada - Deixa eu só me recuperar aqui.
- Você sempre com segundas intenções...
- Com você sempre... todas minhas segundas e melhores intenções - beijo os lábios e ficou olhando pra mulher que tanto admirava - Estou muito feliz de tá aqui contigo, amanhã a gente faz 4 anos de casada e cada dia que passo eu tenho mais certeza que você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.
- Você também, viu? - suspirou - Me sinto vazia quando você está distante.
- Não só fisicamente né? - acabou percebendo o que a esposa quis dizer e receber um aceno com a cabeça como confirmasse o que já sabia - Olha isso não vai demorar muito mais... eu estive pensando em largar a empresa ...
- Bárbara não é isso, eu já mais seria a favor de uma coisa dessas - interrompeu.
- Shii - riu - Eu sei amor, mas eu andei pensando bastante... sindo falta disso aqui... natureza... Eu me descobri aqui e por mais que ame trabalhar em São Paulo na agência sempre achei meu trabalho aqui mais legal e leve... eu voltei pra lá porque queria você e sei que no fundo você ficou lá porque me queria também ... Eu andei pensando... Você não gostaria de se mudar?
- Sério? - disse surpresa mais animada.
- Sim ... é... eu juntei bastante dinheiro esse ano e nosso apartamente fale uma nota, estive pensando em ir pra outro lugar, você sempre quis voltar pra Recife, bom... e eu gostei muito de lá, fora que trabalho no meu ramo não vai faltar né?
- Você tá de pala Bárbara - disse um pouco desconfiada.
- Não estou - gargalhou - É sério, acho que já passou da hora da gente sair da cidade grande e construir nossa família - colocou as mãos na barriga da outra que ficou emocionada.
- Bá... - mal sabia o que dizer - Eu quero muito isso.
- Eu sei... eu também quero, muito mesmo.
- Te amo.
O beijo recomeçou agora carregado de ainda mais emoção. A paulista passou andar fazendo com que a esposa caminhasse para trás em direção a ponta da lagoa, onde suas coisas estavam.
- Roupa demais Esther, roupa demais - disse já em terra seca enquanto puxava os laços do biquini e finalmente deixava sua mulher nua.
Caíram sobre os colchonetes, com os corpos molhados e nus, os olhos castanhos brilhavam e o sorriso branco surgiu lembrando das intenções daquele objeto ali. A nutricionista logo sentia a respiração quente em seu pescoço, quando se ajeitaram e os sex*s se encontraram, mas logo a mais nova desceu se colocando entre as pernas da outra e estimula-lá com os dedos.
- Me ch*pa logo Bárbara... você prometeu - logo teve seu pedido atendido - Ahhh assim! - gem*u alto quando a língua tocou seu sex* - Não paraa!
Ch*pava perfeitamente, ia da entrada até o clit*ris, as vezes penetrava com a língua, a pernambucana nem controlava os gemidos como fazia de costume, apenas gemia.
- PUTA QUE PARIU! - gritou quando sentiu dois dedos penetrar sem aviso.
Fazia movimentos de vai e vem enquanto ch*pava o clit*ris e escutava palavras já sem muito sentido da esposa. Acelerou os movimentos, entrando e saindo, sabia que o orgasmo estava próximo e quando sugou o clit*ris mais uma vez sentiu a outra não aguentar mais e goz*r demoradamente em seus dedos. Retirou os dedos de dentro da mulher trêmula e foi escalando pelo seu corpo até ficar cara a cara, olho no olho. Levou os dedos que antes estavam em Esther para dentro da boca sugando o resto do gozo.
- Gostosa!
- Eu juro ... - tentava pegar ar pra continuar- Que um dia... você vai acabar comigo menina... não esquece que sou bem mais velha e daqui uns anos meu pobre coração não será o mesmo - gargalhou.
- Que nada amor - riu também - Capaz de você ter que cuidar de mim... mano eu só como tranqueira na rua.
- Come porque quer - beliscou o braço da outra.
- Ai...
- Eu já falei que faço sua marmita e você fica de graça.
- Não quero de dar trabalha amor.
- Você quer é comer besteira mesmo ... igual aquele ditado casa de ferreiro espeto de pau... onde já se viu mulher minha não se alimentar direito - disse séria - Quando a gente se mudar pra Recife isso vai mudar, a gente vai almoçar todo dia juntas - riu - Se prepara.
- Ih começou - gargalhou - Agora só vai pensar nisso.
- Claro, estou feliz e animada... já vou olhar casa quando voltarmos... quero quintal grandes pras crianças brincarem...
- CRIANÇAS? Tipo no plural? - arregalou os olhos e deitou de lado olhando pra outra com espanto.
- Sim, ninguém mandou me dá idéia - riu e colou os lábios - Você tá ferrada agora.
Passaram mais algumas horas naquele lugar mágico, rindo e planejando o futuro. Um futuro que agora pertencia as duas e sem planos dividos, um plano que seguiriam pra vida toda.
Fim do capítulo
Feliz dia dos namorados e fica dica desse lugar incrível perto de capitólio pra que um dia for conhecer.
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