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Contos para ler na madrugada por Howtosavealife

Ver comentários: 2

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Palavras: 3681
Acessos: 936   |  Postado em: 09/05/2020

Carnaval

 

Lapa, Rio de Janeiro 13 de fevereiro de 2018

 

Apesar do som da fanfarra que vinha da rua ser animado, o clima interno da mulher preta de longas tranças, parada em pé na calçada, não era dos melhores. Júlia Teixeira tinha um plano perfeito, se atolar em trabalho o carnaval inteiro, já havia planejado isso desde a virada do ano quando suas melhores amigas já bolavam os esquemas de blocos para o carnaval carioca, o plano estava funcionando até ser descoberta por uma delas e coagidas por todas as outras a pelo menos um dia sair.

 

- Qual é Júlia, um dia o que custa? - Maria resmungava depois de Bianca soltar os planos da médica, enquanto as 4 dividiam uma pizza no apartamento da mesma.

- Eu já disse que fechei o esquema de carnaval no hospital e vou trabalhar todas madrugadas na emergência ou seja NÃO ROLA.

- Troca caralh*, todo mundo sabe que você quebra galho pra todo mundo naquele lugar - Bianca retrucou.

- Bia essa escrota fez de propósito ela é chefe do setor fez a escala assim pra não sair com a gente - Duda disse quase que com raiva - Júlia na moral já passo da hora de superar a Marcela... 6 meses bicho.

- Isso não tem nada a ver com ela ...

- Ah não?! - continuou.

- Aff Eduarda você sabe como ser irritante - olhou chateada pra amiga - Quer saber é você tem razão Eduarda é por causa da Marcela, mas por que será ? Ah deixa eu ver ... Por que nossa vida juntas girou em torno de carnaval - debochou - Nos conhecemos em bloco, ficamos a primeira vez em bloco, noivamos em bloco, casamos durante o carnaval, desfilamos a 7 anos juntos ... você acha que depois de 8 anos eu vou simplesmente acabar com todas memórias de nós duas no primeiro carnaval sem ela?

- Não é pra acabar Júlia, é pra fazer novas memórias droga - Eduarda não desistia - Antes dela era a gente poxa, desde os 14 anos nós 3 saímos pelo menos um dias juntas no carnaval, não estraga isso... por favor... não por conta da idiota da sua ex.

- Além do mais essas duas vão com os boys e não quero ficar de vela - Bia acrescentou.

- Tá  - suspirou - Eu vou... um dia só - viu as amigas vibrarem felizes - Terça de carnaval, estou de folga quarta, quinta e sexta ai é bom que emendo... a gente não tá ficando velha pra isso?

- Diz isso você, estou no auge dos meus 30 anos louca pra fever nesse carna - Maria brincou enquanto as outras riam.

 

Agora lá estava Júlia, perdida no meio de um pseudo bloco ao lado das suas 3 melhores amigas. Estavam desde cedo na rua, não podia negar que havia se divertido, mas as 18:00 seu corpo já pedia socorro, a mente cheia de lembranças também. Se despediu das meninas prometendo avisar quando chegasse em casa e foi caminhou pelas ruas cheias de gente e barulho no entorno dos arcos da Lapa, precisava achar um lugar mais vazio para pedir um Uber sem que demorasse tanto ou ficasse mais caro. Em determinado momento tentou cortar caminho por dentro de uma lanchonete que dava acesso a outra rua, mas no meio daquela passagem acabou desistiu vendo que a tal rua parecia ainda mais lotada do que a que estava, parou e girou os calcanhares. Rápido, rápido demais.

 

- Mannaggia... Che cavolo - o açaí, o suco de laranja e os pães de queijo foram ao chão e a mão que segurava isso tudo em um malabarismo acabou batendo na bancada de vidro do lugar.

- Droga - Júlia sentiu o gelado em sua barriga que estava de fora naquela fantasia de anjinha meio pervertida, olhou pra baixo e viu o roxo e amarelo tomarem conta da sua saia de tule branco.

- OH DIO MIO ... perdonami - tentava passar a mãos na saia e limpar mas logo sentiu a mão esquerda doer e seguro-a involuntariamente - Hai.

- Não não... não tem o que se desculpar - riu por ter entendido o que a mulher a sua frente falava, ver Terra Nostra, Esperança e Passione tinha suas vantagens - Eu que lhe devo desculpas - Olhou tudo que havia causado, pensou rápido e chamou o atendente - Ei irmão me vê ai um açaí, um suco de laranja ... ah seis pães de queijo e se puder me arrumar um pouco de gelo num saco pra mão na moça aqui.

- Pra já chefia, pra agora ou viagem?

- Pra agora...

- No No nao precisa - a italiana respondeu.

- Precisa sim - pegou o gelo que estava sendo estendido pra ela - Aqui... senta... aqui... a mesa... vagou - falava pausado na esperança que aquilo ajudasse a outra entender - Posso? - disse se referindo a mão da outra e teve uma confirmação com a cabeça que sim.

Tirou os anéis da mão alva e entregou a dona, tinha certeza que alguns dedos inchariam por conta da pancada então o melhor era tirar todos acessórios agora. Fez com que a mão ficasse espalmada na mesa e colocou o saquinho com gelo por cima, logo foi chamada pra pegar e pagar o lanche da outra.

- Aqui ... me desculpa... ok?

- Si...

- Consegue ... comer - fez sinal como se tivesse uma colher imaginaria sendo levada a boca - sozinha? - Viu a outra rir - O que? - riu também.

- Eu entendo portugues no preciso fala assim - apesar do sotaque forte e os erros ficou claro que ela realmente entendia.

- Que vergonha - a médica sentiu o rosto esquentar.

- Isso foi gentile e fofo - riu enquanto bebia seu suco - Podia ter deixado tu continuar.

- Que maldade ... então que bom que fala português ... eu não sei nada de italiano e só um pouco de inglês... ia pegar o google tradutor.

- Bene mia mama e portuguesa... falou um pouco, consigo me ... virar qui... mas e muito dificil portugues

- É sim... deixa eu ver sua mão ... faz assim - pediu que mexesse os dedos um de cada vez e depois todos juntos - Deixa no gelo mais um pouco e vou passar uma pomada pra você... tem uma farmácia aqui na esquina.

- Ok.... Tu e medica?

- Sim, eu sou.

- Achei que ... angelo - apontou brincalhona pras pequenas asas, já murchas, nas costas e a auréola na cabeça.

- Ah ... as vezes eu sou uma anjinha também - sorriu.

- Huuum - saboreou o açaí - Molto bene, molto... eu amo assai amo.

- Estou vendo... Está de férias no Rio?

- Si... 7 dias no Rio... vou embora sexta pela manha ... estava em Maranham nos lençoes primeiro depois Bahia e aham ... Cha... Chapada diamantina Sao Palo Parati e Rio... 1 mês em Brasil, vim com 2 amegas mas foram para Buzeos ontem voltam amanha de noite, estava mal de - apontou para o estômago - No fui.

- Está melhor ? - viu a outra fazer com a cabeça que sim - Que bacana conheceu vários lugares, eu amo a Bahia e a comida de lá.

- No ... Bahia linda mas comida no ... muito forte - riu.

- Gostou mais de que... das comidas?

- Questo qui - pegou um na cestinha como se fosse um tesouro - Pao de queijo e assai eu como todo dia ... gostei de cachaça e caipirinha... e sonhoooo mamma mia sonho e muito bom.

- Parece que está gostando bastante daqui - riu da animação da outra.

- Si... muito lindo e as pessoas sao otemas eu cocheci ate uno - vez sinal pra outra se aproximar mais um pouco - Angelo - riu vendo a outra sorrir e ficar um pouco sem graça - Segredo, ok?

- Ok... o gelo derreteu - Júlia pegou na mão na outra e vez novamente um exame rápido.

- No tirou anel para carnaval no?! - disse se referindo a marca do dedo num tom mais claro que a pele preta da médica.

- Ah não - puxou sua mão de volta pro lugar - 5 anos de casada deixam marcas até na pele, mas não tirei pro carnaval - suspirou triste - Quem derá que fosse só pro carnaval.

- Perdonami no queria ser chata - segurou a mão na sua frente - No fique triste ham e carnaval no pode fica triste... tome um assai comigo, assai sempre me faz feliz - viu a outra sorrir - Otemo assim e melhor, sorrindo.

- Engraçadinha - se permitiu olha melhor pra aquele mulher que conheceu de forma casual no meio do carnaval, reparou no cabelo e sobrancelhas de fios lisos, escuros e grossos que contrastavam com a pele bem clara, os olhos verde escuro e os lábios finos, por fim reparou na falta de fantasia - E sua roupa de carnaval? Não gosta de fantasias?

- Hai ... gosto mas estava em hotel ainda agora dormindo sai para comprar comida... pela manha sai com amegos americanos que conheci qui... estava de pirata.

- Roubou muito corações?

- No - riu do princípio de flerte e decidiu continuar - Mas sabe que ... o dia não acabou ainda. Sabe medica e angelo ainda no sei seu nome.

- Verdade - riu - É Júlia. Júlia Teixeira.

- Giulia Tetera.

- Mais ou menos isso - gargalhou com o sotaque - E o seu?

- Geovanna Gatti - escutou outra risada.

- Gatti combina com você - percebeu que a outra não havia entendido a tentativa de flerte, a mulher preta estava desde sua separação sem ter ninguém e anos sem flerta, definitivamente tinha perdido o jeito ainda mais numa situação daquelas - É que aqui chamamos uma mulher bonita de Gata e Gata parece com Gatti... foi uma piada.

- Sta flirtando con me? - sorriu e acabou falando na sua língua nativa.

- Se isso foi o que entendi, sim - abaixou a cabeça num misto de vergonha e excitação - Tá funcionando?

- Si... estou qui perto, tu quer ir comigo? - o rosto ficou vermelho mas não abaixou o olhar enquanto perguntava.

 

E foram andando pro hotel 4 estrelas duas quadras da lanchonete que estavam conversando. A italiana com um short jeans curto, t-shirt branca larga e um chinelo que ela foi contanto no caminho que tinha amado e voltaria com 5 pares na mala pro seu país. Já a  anjinha estava meio campenga depois de um dia de farra, sol e bebedeira. A asa mole e murcha, a sapatilha branca toda suja, meia arrastão com alguns furos e é claro a saia branca nas cores do açaí e do suco de laranja.

 

Júlia se assustou um pouco com o tamanho do quarto e as duas camas nele mas logo lembrou das amigas que haviam ido embora. Pediu pra tomar um banho, afinal estava desde 8 horas na manhã na rua e ainda tinha trabalhado no dia anterior, precisava relaxar alguns segundos. A doutora saiu do banheiro não mas de anjo, agora só com um roupão que lhe foi emprestado. Geovanna largou o celular que mexia, na pequena varada que dava pra piscina do hotel, quando sentiu o cheiro de banho tomado preencher o lugar.

 

- Oi - a brasileira disse sem jeito no meio do quarto.

 

A italiana avançou um pouco mais rápido do que devia, mas a verdade é que tinha sentido vontade de beijá-la a partir do momento em que ela começou a falar português pausadamente na maior boa vontade do mundo, bastou 1 minuto para ver que a médica era uma mulher gentil e divertida, o fato dela ser bonita e gostosa era só um adorno as outras qualidades. A língua de Geovanna disparou entre os lábios grossos e macios, o ar saiu quente enquanto os seios se pressionavam um contra o outro e a respiração ficava mais difícil e mais rápida. A italiana abriu o roupão o suficiente para deslizar uma mão pelo corpo até o seio, apertando o mamilo entre os dedos e o polegar antes de quebrar o beijo para levá-lo em sua boca. Júlia suspirou mas acabou não permitindo a outra tirar o resto do roupão e deixá-la do jeito que veio ao mundo.

- Scusa me - se afastou - Rapido demais ham?

- Sim... desculpa eu não estou acostumava com isso, eu nunca senti vontade de trans*r tão rápido - fechou o roupão outra vez e fez um laço mais forte - Eu nem te conheço... você deve estar me achando uma boba... eu devo ser mais velha que você e agindo com uma boba.

- No no - puxou ela pra sentar na beira da cama - Tutto bene tutto bene, no te acho boba ok e no deve ser tao mais velha que eu... tenho 29... tu?

- 32.

- Viu - sorriu - Buono, eu sou Geovanna Mendes Gatti, tenho 29 anos... papa italiano mama portuguesa, nasci em Coni ... cidade de Nutella, conhece?

- Sim - riu - Eu amo.

- Entao mia cidade - falou orgulhosa - Moro e trabalho em Milano, sou designer, trabalho com bolsas desenho elas e una ou outra fasso a mão.. gosto de cavalo ando muito em Coni... gosto de ham praia viajo em férias sempre... gosto de flores toda segunda compro para minha sala e atelie ... gosto de chocolate... e agora gosto de pao de queijo, assai, sonho e tu - sorriu pra outra sentada ao seu lado que respirou fundo em um meio sorriso e colocou os lábios novamente mas dessa vez com calma.

 

Não tardou pra médica perder o medo e pular no colo da outra. O quarto se torna ainda mais quente e o roupão sem nenhuma utilidade foi parar no chão. Júlia agora está estendida na cama, nua e exposta, enquanto assistia a italiana tirar sua própria roupa mostrando a moldura escultural e bonita que era seu corpo, que faziam conjunto aos longos cabelos escuros soltos. Geovanna sorri enquanto se move lentamente em direção à cama, parece que está pairando sobre o tapete em vez de andar, quando ela alcança a beira da cama quase rasteja entre as pernas cheias de melanina. Seus olhos olhando profundamente para os da outra enquanto ela se aproximava cada vez mais do seu rosto. Quando os lábios voltaram a se encontrar, os corpos se fundiram, os dedos alvos agarraram as tranças afim de puxar as bocas para mais perto, como se isso fosse possível. As pélvis descansavam uma sobre a outra e as vezes se moviam para tentar obter algum atrito.

Desceu, deixando um rastro de saliva que fez a pele preta brilhar ainda mais.

A boca pousou no clit*ris. Um golpe direto, os lábios se fecharam ao redor e passou a lamber. As mãos segurando o quadril enquanto a outra tenta se inclinar ainda mais contra seu rosto, sentiu a brasileira se contorcer cada vez mais enquanto lambia com gosto sua bocet*. Júlia já havia esquecido daquela sensação, mas lembrou quando a primeira onda de calor se espalhou por ela. Sentiu a outra enfiar dois dedos para dentro e para fora enquanto ela ch*pa seu clit*ris. O que fez seus seus gritos saírem mais alto da garganta.

- ISSOOOO ... VAI ....

A mão apertava o lençol enquanto a outra segurava os cabelos escuros, sentiu o orgamos cada vez mais próximo, até finalmente chegar e se espalhar por todo o corpo. As pernas fecharam quase que involuntariamente e à medida que o orgasmo diminuia, a italiana diminuia seus impulsos e sua sucção se tornava cada vez mais suave. A médica segurava a cabeça agora encostada no seu baixo ventre e toca os cabelos enquanto a outra a olha nos olhos, piscando sedutoramente. Geovanna é puxada para cima e gentilmente beijada, quase em que agradecimento por uma sensação tão boa que não tinha a tempos. As posições são trocadas, Júlia agora montada na cintura da designer a olhando, lindos cabelos escuros espalhados na roupa de cama branca, as bochechas vermelhas brilhando um pouco mais que o normal e um sorriso gostoso nos lábios.

Se aproxima como uma felina e morde o pescoço, acariciando sua orelha e fazendo-a se contorcer debaixo dela. Os seios logo vão para na boca, enquanto um estava ocupado o outro era tocado pela mão que apertava em provocação a ponta do mamilo rosa. A mão viaja pelo corpo quente e já suado até chegar e tocar a minúscula linha de cabelo acima de sua bocet*, sentiu a região completamente molhada e afundo o dedo no buraco de uma só vez, arrancando um gemido gostoso e palavras que não entendia.

- Fotere... fammi ... venire

A língua trabalhava ainda mais rápido no mamilo, em seguida, mudou para o do lado enquanto outro dedo era empurrado para dentro da vagin*. O barulho do sex* molhado já era audível, e Júlia passou a usar o polegar esfreguando-o na parte superior da vagin*, encontrando o pequeno local que sabia que a deixaria louca. E assim ia construindo um ritmo pra outra que balançava contra a sua mão, acaba quebrando a sucção nos seios e move a boca para beijá-la. Os corpos balançam e suspiram a cada impulso. A médica tenta quebrar o beijo.

- Eu quero provar você... te ch*par ....

- No ... Non cercare di intortarmi - a brasileira não entendeu mas sabia que aquilo era um protesto.

- Calma - tenta tirar a mão de dentro da outra e foi impedida.

- Depois depois - falou com dificuldade - Per favore.

A italiana cola novamente as bocas e passa segurar mais forte a mão da outra, empurrando desenfreadamente para dentro de si os dedos. Júlia sente a vagin* apertando e ficando ainda mais úmida enquanto força mais pressão nas pontas dos seus dedos na região que sentido que a outra gostava e levantou o polegar para pressioná-lo contra seu clit*ris. Essa combinação a empurra para o final e finalmente seu orgasmo. Geovanna interrompe o beijo e joga a cabeça para trás, permitindo que a brasileira beije sua garganta enquanto o suor escorre em sua pele. A médica, por fim, tira os dedos de dentro da bocet* e os ch*pa quando a outra abra os olhos e a olhou. O gosto era doce, era bom.

- Agora pode... me provar - disse rindo em tom de brincadeira mas viu a brasileira descer em direção ao seu íntimo toda sorridente.

 

 

As duas continuaram noite a dentro, já passava das 00:00 quando Júlia depois de muita insistência e beijos decidiu ficar, mas antes precisava resolver um problema. Pegou o telefone da italiana emprestado e logou em seu facebook, abriu a conversar com suas melhores amigas.

 

(Ju) Meninas eu tô bem

meu celular acabou a bateria

 

(Duda) SUA VACA QUER MATAR A GENTE DO CORAÇÃO QUER?

A BIA TÁ NO SAGUÃO DO SEU CONDOMÍNIO TE ESPERANDO

 

(Maria) PUTA QUE PARIU JÚLIAAAAAAAA

FAZ 6 HORAS QUE VOCÊ FOI EMBORA PORRA

 

(Bia) eu não to creeendoooo

onde é que você tá sua infeliz?

EU TO NA SUA CASA TE ESPERANDO O PORTEIRO DISSE QUE VOCÊ NÃO TAVA

 

(Ju) Calma gente

foi mal mesmo mas aconteceu umas paradas ai

não tô em casa e não volta hoje

desculpa mesmo

 

(Bia) Isso é mentira amigaaaaaaa

 

(Duda) Como assim você não volta pra casa?

Júlia não é você

desde quando você não dorme em casa?

TE SEQUESTRARAM ? VC NÃO PODE FALAR SE NÃO TE MATAM

AMIGAAAAAAAAAAAAAAAAAA

 

(Ju) Eduarda se acalma pelo amor de Deus

 

(Bia) PQ TA FALANDO NO MENSSEGER E NÃO NO WHATS HEM ?

 

(Ju) Pq meu celular acabou a bateria e não tem ninguém pra me emprestar carregador tô usando o iPhone de alguém por isso usei o msg

 

(Duda) Vc tá na Marcela
JÚLIA EU QUEBRO SUA CARA E A DELA 
ELA TA NAMORANDO CARALHO

 

(Ju) EU NÃO TÔ NA MARCELA INFERNO

 

(Bia) Então tá onde ?

 

(Maria) QUEREMOS PROVA DE VIDA 
MANDA FOTO
AGORA

 

(Duda) FAZENDO ALGUMA COISA
CRUZA OS DEDOS

 

(Bia) ISSO

 

- Que foi? - Geovanna perguntou enquanto a outra ria e olhava pra ela.

- Minhas amigas... Elas tão estranhando porque eu nunca durmo fora de casa, desde ... Sempre - riu - Querem que eu mande uma foto assim - cruzou os dedos - Pra saber que eu tô bem e não me sequestraram ou se não tô dormindo com minha ex.

- Rapito? - gargalhou - Tenho una ideia.

- Qual?

A designer pegou seu celular e se acomodou entre as pernas da brasileira. Começou a gravar.

- Oi amegas da Giulia, no rapitei essa ragazza - disse rindo e apertando o rosto da outra - Rapitei? 

- Não - riu e fez os dedos cruzados - Só insistiu muito pra eu dormir aqui, mas não vou acordar com menos um rim... Eu acho - sentiu um beliscão - Aí... Talvez alguns roxos... Podem dormir em paz.

- Amanha eu devolvo Giulia Ok? Arrivederci.

Terminou, enviou o vídeo e devolveu o celular nas mão da outra.

 

(Duda) QUE PORRA É ESSA JÚLIA

 

(Maria) ou melhor GIULIA

 

(Bia) Me sentindo uma esposa traída 
eu estou na sua casa preocupada e você dando pra uma gringa 
VAI SE FODER JÚLIA

 

(Maria) É GIULIA rs

 

(Ju) Estão felizes? Estou viva!

 

(Duda) eu tô com vontade de te matar porém bem mais calma 
Mas como isso aconteceu ?

 

(Bia) Também quero detalhes
Todos
Eu mereço pelo estresse de hoje

 

(Ju) Apenas segui o conselho de vocês
Criei novas memórias de carnaval
Muito boas por sinal

 

Terminou de conversar com as amigas e se deitou ao lado da italiana que já cochilava. Talvez criasse alguns memórias na quarta-feira de cinza também.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Quarentena está me fazendo tirar algumas ideias do papel ... gostaram ?


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Comentários para 1 - Carnaval:
Deise Souza
Deise Souza

Em: 31/05/2020

No Review

Responder

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Rosi
Rosi

Em: 10/05/2020

Ai autora vou ter que reler esse comto mais pra frente pq estou em uma cidade e a namorada em outra pode mandar mais que serão  muito b vindos 

Responder

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Bertha
Bertha

Em: 09/05/2020

Autora assim você mata a gente que calooor

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