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Nao é mais uma história de amor por Katalyloa

Ver comentários: 2

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Palavras: 1068
Acessos: 508   |  Postado em: 02/06/2020

Capitulo 1

 

- Você não enxerga que não dá mais? Você está caindo em um abismo enorme, não enxerga isso? Eu realmente tentei. Você pode não acreditar, mas o problema não é se eu tenho forças para estar aqui e sim se você quer que isso tudo mude. E infelizmente parece que não.

 

            E essas foram as últimas palavras que disse.

            Depois de duas semanas eu resolvi abrir as janelas. Olhar para o céu e respirar ar puro. Me veio na cabeça o trecho de uma música que diz “Estou lembrando menos de você, falta pouco pra me convencer que sou a pessoa errada.”. É assim que funciona, não é mesmo? Aos poucos vamos lembrando menos.

            Tomei meu banho, fiz um café forte e o tomei saboreando cada gole como se fossem pequenos goles de animação. Bom, pode parecer bobagem, mas na minha cabeça estava funcionando. Ri dessa besteira, mas é isso. Aceitem.

            Ah! Esqueci de me apresentar. Maísa. Sem formalidade. Apenas Maísa. Uma pessoa entediada com a vida, frustrada por planos desfeitos e contando os segundos para as férias acabarem.

            Eu precisava fazer algo, já estava trancada em casa a mais de duas semanas e para piorar ou não, depende muito do ponto de vista, o meu relacionamento havia acabado.

            Mas vamos lá, sem esses vestígios de melancolia, afinal como diz o título da história, essa NÃO é mais uma história de amor.

            Voltando.

            Depois de acabar meu café, resolvi escolher uma roupa que me fizesse me sentir incrível. Então me arrumei e resolvi sair. Quando já estava na calçada, voltei para buscar a câmera, estava realmente um dia bonito.

            Estava sem planos, estava sem destino, apenas sai andando pelas ruas. Passando em algumas esquinas, as vezes batendo algumas fotos, até que sem perceber me vi em uma praça. Era inverno. Então não havia muita gente, mas algumas pessoas estavam lá, com seus casacos, cachecóis e botas. Algumas lendo jornais ou livros, outras apenas sentadas, poucas crianças brincavam por ali, provavelmente porque a maioria das mães não deviam estar deixando seus filhos saírem, devido ao frio.

            Eu puxei minha câmera da mochila e comecei a fotografar a paisagem de maneira que as pessoas não se sentissem constrangidas achando que eu era algum tipo de doida stalkeando por aí.

            Não consigo dizer quantas fotos tirei, o tempo havia passado voando. Eu senti meu estomago roncar e quando vi, já era hora do almoço.

            Sai dali e procurei algum lugar em que eu poderia comer algo. Cheguei em um restaurante caseiro bem agradável, procurei uma mesa e me senti, pedi o cardápio e rapidamente escolhi meu prato. Fiz o pedido para o garçom que me atendeu. O agradeci e fui olhar as fotos que que havia tirado.

            Me perdi alguns minutos analisando as fotos quando uma moça de cabelos escuros passou rápido por mim e esbarrando na mesa fazendo com que me celular caísse no chão.

            - Me desculpa. Por favor me desculpa. Quebrou?

            Ela me perguntou estendo o celular que havia pego no chão. Olhei o aparelho e vi que visivelmente nenhum detalhe novo tinha aparecido. Desbloqueei e mais uma vez constatei que estava tudo certo.

            - Não, está tudo certo.

            - Tem certeza?

            - Aparentemente sim, não precisa se preocupar.

            - Mesmo?

            - Sim. – Dei um sorriso – Está tudo certo sim.

            Ela então saiu andando e me distraí com o garçom vindo trazer meu prato. Taurina né. Fazer o que.

            Comi meu strogonoff e continuei vendo as fotos que havia tirado. Depois de acabar meu prato, decidi dar mais uma volta por aí. Definitivamente eu estava empolgada. Eu ouvi um amém, Senhor?

            Fiz sinal para um garçom e solicitei a conta o mesmo voltou em pouco tempo dizendo que a conta estava paga.

            - Como assim?

            - Está paga, Sra.

            - Mas eu não paguei nada, ué.

            - Fui eu. Apenas um pedido de desculpas.

            Uma garçonete surgiu atrás do que estava me atendendo. Percebi que era a moça que havia esbarrado no meu celular. Mas agora seus cabelos não estavam mais soltos balançando e sim presos num coque. Também estavam sem a camiseta justa e agora por cima, uma camisa polo de cor laranja. A meu ver de péssimo gosto, mas detalhes, a coitada não tinha culpa do uniforme do trabalho dela, não é mesmo?

            Não perdendo o foco.

            - Não precisava, eu disse que estava tudo bem.

            - Eu insisto.

            - Bom, então ok.

            - Obrigada por aceitar.

            - Moça, é comida de graça. Quem sou eu para recusar.

            - Lidia.

            - Oi?

            - Meu nome é Lidia.

            - Prazer, Maísa.

            - Prazer.

            - Bom, obrigada pelo almoço. Eu vou andando.

            - Imagina. Desculpa mais uma vez pelo celular.

            - Já disse que tudo bem. Foi um acidente e ele está ok. Bom, tchau.

            - Tchau. Volte sempre.

            - Com certeza.

            Me dei conta do que falei, quando percebi um leve sorriso no rosto dela antes de virar e ir em direção a outra mesa.

            Sai de lá sem graça, mas logo esqueci com o acontecido. Voltei a me distrair nas ruas com as fotos que estava tirando de diversos cenários da cidade.

            Passei mais algumas horas passeando até que decidi ir para casa. Cheguei em casa, coloquei as coisas sobre o aparador da sala e logo fui para o banho. Fiquei debaixo da agua quente pensando que o dia havia sido engraçado, e que sem querer eu acho que flertei com a garçonete. Dei um sorriso e logo desliguei o chuveiro. Me vesti e fui para a sala, peguei a câmera sobre o aparador, me joguei no sofá e liguei a TV.

            Sem prestar atenção em qual programa passava, apenas ouvindo palavras perdidas, eu passava foto por foto analisando por cima se estavam boas ou não. De repente fui pega numa enorme surpresa. Em uma determinada foto de algumas crianças brincando com seus cachorros, sentada em um banco não muito próximo, vi uma moça com seus cabelos escuros caindo sobre os ombros. Dei zoom apenas por dar, mas já sabia que era ela.

            Bom, uma oportunidade de retribuir o almoço de hoje.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olha quem voltou, meus amores. Bom, conto novo, dramas novos, garotas novas, kkk, e assim vamos seguindo. Toda terça uma capítulo novo, bora acompanhar o novo continho da Katinha.


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
Lii37
Lii37

Em: 03/06/2020

Continua que p min está interessante!!

Lii

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 03/06/2020

Ola! Tudo bem?

 

O conto começou bem, leve e fácil de digerir, e espero que não tenha reviravoltas mirabolantes como muitos textos que lemos por aqui ou em outras plataformas. Agradecemos antecipadamente.

No entanto, lá atrás o seu ''Convite À Perdição'' ficou pelo caminho... Ou não? Por quê?

 

É isso!

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