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Antes, durante e pos quarentena por Luciana Araujo

Ver comentários: 3

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Palavras: 2440
Acessos: 2125   |  Postado em: 19/05/2020

Notas iniciais:

As razões de Paula 

Capitulo 12 Revelacões

Na manhã seguinte as meninas acordaram tarde e felizes como sempre, Rafaela separou uma mala e Cecília olhou desconfiada.

- Aonde vai com essa mala amor?

- Depois do café você leva essas coisas para o seu apartamento e traz a mala de volta com algumas coisas suas para não ter que ficar indo e voltando ou ficando sem roupa aqui.

- Não me quer sem roupa?

-Sempre. Só que estamos em tempo de chuva e Brasília ora está calor e passa um pouco esfria, então melhor não dar sorte para resfriados.

- Pode deixar amor que vou trazer tudo que preciso. Hoje ficamos por aqui?

- Sim. Vou voltar aos meus exercícios ou vou engordar.

- Oba! Também gosto de malhar vou trazer minha roupa para suar aqui. Vamos ver quem ganha na esteira.

- Baby, eu não posso me exercitar muito, eu tenho uma rotina aprovada pelo médico por causa da asma.

- Verdade amor meu, vamos apenas manter a forma então.

- Você pode aproveitar como quiser, vou adorar te dar banho. Agora vamos ao café e nos organizar que está tarde.

Tomamos café e organizamos o nosso dia. Hoje vamos começar a monitorar as entregas da asa sul que serão duas no nosso prédio e três nas quadras próximas. O Carlos vai cuidar de Taguatinga, que deve terminar os cadastros ainda hoje para liberarmos as entregas.

Comentei com Cecília que a Dra. Claudia iria me ligar umas 12h00 hoje, ela deixou mensagem no meu celular mais cedo.

Cecília foi ao apartamento levar minhas roupas e pegar as dela, eu aproveitei para divulgar o insta que o Carlos fez, ficou ótimo por sinal. Quando Cecília voltou aproveitamos para usufruir da minha mini academia curtindo rock nacional.

Depois de fazer minhas séries fui tomar banho e deixei Cecília se divertindo, estava quase na hora de Claudia ligar e eu ia preparar algo pro nosso almoço.

 

Ligação on

- Oi Amiga, bom falar com você.

- Oi Rafaela, que saudade.

- Como estão as coisas?

- Então no meio a essa quarentena trabalhando online.

- Terapia por vídeo?

- Sim. E você?

- Eu tive uma crise de asma e me mandaram pra casa.

- E o que aconteceu?  - Você estava ótima.

- Eu perdi uma paciente, e não tem como acostumar com as perdas, imagina uma criança.

- Sinto muito Rafaela, sei como você se entrega a essas crianças.

- Mas eu tenho novidades.

- Então conta.

- Estou namorando.

- Parabéns, que noticia maravilhosa. Fico feliz por você e já te falo que foi um progresso viu.

- Foi tudo muito intenso, só que desta vez eu me sinto parte de uma relação verdadeira e é diferente do meu casamento que como dizia minha mãe, era mais uma bela amizade.

- Já falamos sobre isso e concordo com sua mãe. Agora vamos fazer uma vídeo chamada quero conhecer depois da pandemia ou vocês estão juntas?

(risos)

- O que foi Rafaela?

- Estamos um grude só, ela é minha vizinha.

- Eu não acredito! Que coisa boa amiga. Então vamos marcar sexta, eu tenho feito isso com amigos ficamos uns 20 min tomando um vinho e matando a saudade.

- Excelente. Marcado para umas 20h00 sexta.

- Combinado. Podemos falar da Paula agora?

- Clara Claudia. Aliás, te liguei ontem para ajudar.

- Vamos às notícias: Paula e a esposa estão em crise, ela está trabalhando em casa e parece que a convivência está destruindo a relação. Paula me disse que Mônica era um amor antes de morar junto com ela, que procurava sempre fazer algo diferente para agradá-la. Assim que foram viver juntas fizeram algumas viagens e Paula na época não notou que a esposa estava mais interessada em aparecer do que realmente ser uma esposa. Agora em casa já com suas finanças entrando em colapso, a Mônica começou a fazer escanda-los e dizer que foi enganada, em resumo ela tem conta conjunta e disse que não sabe o que a esposa fez com suas aplicações, apenas está com pouco dinheiro e precisa se reorganizar para não deixar as contas atrasarem.

- Claudia eu não entendo porque eu dividi nossas aplicações ao meio e mesmo comprando um apartamento eu ainda consigo tirar apenas os rendimentos sem precisar mexer no principal. É muito dinheiro para gastar assim, nossa separação só nos deu o direito de mexer a pouco mais de dois anos.

- Amiga eu acredito que essa mulher transferiu para outra conta. O que me preocupa mesmo é a situação emocional da Paula, porque ela continua trabalhando e têm bons clientes, ela não pode é cair na bebida novamente.

- Você perguntou por que ela me ligou?

- Perguntei e ela disse que na hora lembrou de você.

- Na hora??

- A Mônica foi olhar o saldo da conta conjunta e percebeu que não havia entradas na última semana, então começou a briga e de acordo com a Paula o valor que tem na conta alimenta umas três famílias o mês todo e ela falou isso a esposa que não gostou e a chamou de fracassada.  Mônica então se arrumou e saiu sem dizer onde ia, apenas olhou para ela que já estava com um copo de uísque nas mãos e disse: - Você vai acabar sozinha Dra. Paula.

- Entendi Claudia. Quando nós nos separamos eu disse isso a ela porque como não valorizou o casamento que construímos eu falei que ela ia acabar sozinha.

- Quantos anos a Paula tinha quando te conheceu?

- Ela tinha 24 e estava no segundo ano de direito. Por quê?

- A Paula tem um trauma grande que veio a tona quando vocês perderam o bebê e como ela não te contou, isso acabou criando uma ferida ainda maior. Rafaela eu estou te contando porque sei que você é uma mulher integra e generosa que vai poder me ajudar a tirar ela desse buraco sem interferir na sua felicidade já que és uma mulher comprometida agora.

- Sem dúvida Claudia, o que estiver ao meu alcance conte comigo e tenho certeza que Cecília vai me apoiar. Agora fiquei curiosa com o que falou porque além do pai dar álcool para os filhos tem mais coisas?

- Tem sim, só que isso conversaremos em outro momento. Agora vou comer que ainda vou atender hoje. E fique tranquila que vou ajudar da melhor forma.

- Obrigada Amiga você é quase uma irmã pra mim e sabe disso.

- Sei sim e por isso confio cegamente em você. Beijos.

- Beijos Linda. Até mais.

Ligação off

 

- Baby? Na cozinha?

- Amor eu vi você sentadinha e não quis atrapalhar sua ligação e fui terminar o que começou.

- E conseguiu?

- Claro, eu já estou conhecendo seus gostos. Você coloca a mesa enquanto termino?

- Coloco sim minha princesa.

Cecília terminou o filé que eu tinha temperado e fez um arroz integral, a salada eu tinha deixado pronta e fomos almoçar. Contei sobre a Paula e nosso compromisso sexta com Dra. Claudia minha amiga e terapeuta. Cecília ficou preocupada com Paula por ter um vício, ela falou que no caso dela se entregou ao trabalho e se fechou para o mundo só que o álcool destrói a vida de uma pessoa. Achei tão linda minha namorada dizendo que ia me ajudar, isso que é parceria de sucesso eu disse a ela.

A tarde foi bem produtiva conseguimos confirmar as entregas da asa sul e o cadastro do pessoal de Taguatinga ficou pronto, as entregas serão amanhã. Agora que demos nossa contribuição com a sociedade vou curtir minha namorada, ela quer fazer uma pizza e vamos ver se acertamos a massa porque como filha de italiana eu preciso arrasar hoje.

(...)

 

Paula Vasques

Eu estava jogada no sofá pensando em onde estaria minha esposa ou ex-esposa porque ela saiu daqui parecendo um carro desgovernado que só quer ir para frente em alta velocidade, o problema é que acaba batendo no primeiro poste.

Melhor eu pensar no que Claudia me disse hoje.

 

Flashback on

 

- Alô Paula,

- Eu, quem fala?

- Oi querida é a Claudia sua terapeuta lembra?

- Dra Claudia, claro que lembro, quanto tempo hein...

- A senhora fugiu da terapia.

- Verdade eu lhe devo desculpas.

- Tudo bem. Eu estou ligando para saber como está?

- Sinceramente sua ligação foi em boa hora porque eu estou entre tomar um café ou um copo de uísque.

- Vamos começar pelo café então.

- Ok. Pode falar que eu vou preparar.

- Paula eu conversei com a Rafaela ontem e sei que estava bebendo na noite passada. Pode me dizer o que está acontecendo com você?

- Claudia eu não vou te enrolar, já fizemos anos de terapia por causa do álcool e das lembranças da minha infância.  O problema é que para eu vencer tudo que meu pai fez comigo eu preciso achar a criança, eu só quero saber se ela está bem, consegue me entender.

- Pelo que entendi, você voltou a ter pesadelos é isso?

- Sim. Como te contei eu nunca falei a mais ninguém que meu pai deixava os amigos trans*rem comigo em troca de dinheiro e bebida. A Rafaela sempre foi uma mulher maravilhosa, só que como dizia minha sogra nós fomos mais amigas que amantes. Eu não posso culpar a Rafaela porque ela fez a parte dela e eu não consegui me abrir totalmente.

- Paula nós já conversamos e sabe que seu erro foi omitir que teve uma filha, principalmente quando Rafaela quis ser mãe e te fez relembrar da sua filha, você cobrou dela a perda da criança e ela não tinha ideia do que se passava com você.

- Eu sei Claudia, ela nem sonha que meu pai vendeu a minha filha e eu me sentia tão suja e tão envergonhada por ter participado daquilo tudo.

- Você era uma criança Paula, engravidar aos 14 anos não foi sua culpa. Enquanto não se abrir, não contar para Rafaela que não a culpou pela perda da criança, você não vai ter paz e ela sempre vai achar que sua revolta era por ela ter perdido o bebê. A vida segue e vocês brigaram tanto sem uma causa real.

- Sendo bem sincera eu culpava a Rafaela por ter uma vida tão certinha, por ter pais tão amorosos, eu gostava deles só que dentro de mim tinha uma raiva tão grande que acabei me unindo a uma pessoa amarga como eu.

- Paula você não precisa ser amarga, você precisa tratar essa angustia, se abrir como está fazendo agora e construir um futuro diferente.

- Depois que eu falei com a Rafaela e ouvi aquela voz que tantas vezes foi meu porto seguro eu percebi a burrada que eu fiz e não é por ter me separado, sei que não a amava da mesma forma que ela, eu errei em me unir a Mônica que é uma mulher fria, ela é calculista. Sabe Claudia quando eu a conheci me apaixonei pela beleza exterior e pelas palavras bonitas que me dizia.

- Rafaela sempre foi doce com você Paula.

- Eu sei, só que Rafaela era como uma amiga carinhosa e eu gostava da maneira que ela cuidava de mim e já Mônica eu desejava.

- Entendi.

- Só que a Mônica é a chamada tentação do inferno, ela me envolveu, achou que eu tinha milhões para gastar e se enganou porque o dinheiro sempre foi dos pais da Rafaela e eu não me importava porque eles fazem tudo pelos filhos.

- E onde está Mônica agora?

- Desde ontem não voltou, está irritada por causa da pandemia, por eu estar direto em casa, então brigamos eu bebo e ela me ofende. Essa é minha quarentena. Ontem ela estava vendo o saldo do banco e se irritou, saiu brava.

- Você tem controlado essa bebida?

- Sim e não. Quando Mônica quer conseguir algo ela me dá bebida dizendo que eu preciso ser maior que o vício. E quando ela consegue o que quer ela some com as bebidas da casa e grita até eu ficar sóbria.

- Sempre foi assim essa relação? – Você gosta de viver assim?

- Claudia, como te falei ela é a tentação do inferno, antes da pandemia estava tudo indo, ela é muito fútil, só que o sex* é bom e como falei é só querer algo que fica um amor comigo. Claro que no início era tudo uma lua de mel, viajamos muito só que eu tinha que voltar ao trabalho e Mônica acha que eu tenho um rio de dinheiro.

- Então foi depois da pandemia que ficou ruim?

- Não, estava tudo mais ou menos, e agora ela está indignada por estar trancada e eu estar em casa. Principalmente por não ter mais dinheiro sobrando.

- Em resumo ela é uma oportunista.

- Podemos dizer que sim.

- Eu nem devia falar assim mais somos amigas e eu quero seu bem estar.

- Eu sei Claudia, e eu estou cansada. Ontem eu liguei para Rafaela buscando a paz do lar que eu abandonei.

- Você não precisa viver assim e ainda mais com uma mulher que está te fazendo mal.

- Ninguém das minhas relações gosta da Mônica e no escritório ela se sente a dona do pedaço o que faz meus associados deixarem o escritório e isso é ruim pra minha imagem.

- Isso é absurdo Paula.

- Ela não vai muito, agora quando vai destrói o clima.

- Você precisa reagir ou vai destruir a si mesma.

- Eu sei. Eu vou focar no trabalho e tentar achar a Mônica para resolver nossa situação.

- Hoje eu vou te ligar no fim da noite e quero muito te ajudar, sei que você abandonou a terapia só que nesse momento quero poder conversar sempre. Pode ser?

- Pode sim, eu te agradeço e sei que faz isso pela Rafaela.

- Paula eu sou amiga da Rafaela sim só que foram anos de convivência e eu sei que você não é uma pessoa ruim, posso dizer que deixou uma saia te virar a cabeça, não deixarei de te ajudar por outras ok?

- Obrigada! Beijos.

- Beijos. Até mais tarde.

Flashback off

 

Dra. Claudia tem razão eu preciso voltar à terapia e construir um futuro porque o meu presente é parecido com minha infância e eu não quero isso de novo.

Eu preciso falar com a Mônica e depois vou procurar saber sobre a criança, a minha menina que pode estar bem ou não.

Fim do capítulo

Notas finais:

Será que a filha de Paula está bem?


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Comentários para 12 - Capitulo 12 Revelacões:
Lea
Lea

Em: 15/08/2021

Cecília está se mostrando um amor de namorada,as duas funcionam bem juntas.

A Sra fútil está acabando com a Paula, agora vai procurar a próxima vítima!!

Que sofrimento foi a infância da Paula,e essa filha já é adulta. Será que conseguirá encontrá-la?? Será que terá o perdão da filha??

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 21/05/2020

Nossa realmente a Paula precisa de ajuda, mas para que isso aconteça ela precisa estar determinada a se ajudar, tomar a decisão e ficar longe dessa tentação do inferno.

E a Rafa e a  Cecília é só amor hennn

Adorando essa história

Bjos amiga


Resposta do autor:

Amiga,

Eu to fugindo das tentaçoes do.inferno viu! Vou ajudar a Paula pq ninguém merece uma Monica na vida.

Que bom que está gostando.

Beijos

Luciana

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 20/05/2020

Bom dia, cara autora.

Muito bonito o companherismo que Rafa e Cecília tem, mesmo com pouquíssimo tempo de relacionamento, elas são maravilhosas.

Gostei de saber mais sobre Paula, que dó que fiquei dela, que passado sofrido que ela tem, uma pena ela não ter se aberto com a Rafa quando eram casadas, a teria ajudado muito, mas nunca é tarde pra se abrir e com isso até formar uma grande amizade e ganhar uma aliada na busca pela filha perdida. Espero que a filha dela esteja bem.

Esta história é uma delicia de ler, adoro de montão.

 

Bjs


Resposta do autor:

Olá Spindola,

Fico feliz que esteja gostando e comentando. Essa história é gostosa de escrever, tirando a Mônica as meninas são incríveis.

Obrigada por acompanhar.

Beijos no coração.

Luciana

Responder

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