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COMO SEMPRE FOI por Esantos

Ver comentários: 4

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Palavras: 3073
Acessos: 3436   |  Postado em: 15/05/2020

Capitulo 2

--Porr* minha coluna – Disse Leticia levantando do sofá e se esticando, só então percebeu que tinha dormido no sofá, levantou tentando se alongar e foi para o quarto, encontrou a mulher ainda deitada porém acordada. – Bem que poderia ter me trago para cama não é? – Falou tirando a roupa.

--É, eu poderia, mas não quis – Falou levantando.

--Vai começar logo cedo hoje?- Encarou a mulher

--Não Leticia, eu não vou começar nada, aliás vou sim, vou começar a deixar de ser uma idiota – Tirou o blusão que vestia e começou a se arrumar.

--Drama nosso de cada dia, parece que as coisas nunca mudam – Leticia foi para o banheiro tomou um longo banho, quando saiu não encontrou Cléo  no quarto, vestiu sua roupa para ir trabalhar, mas uma coisa lhe chamou atenção, sobre o cabide onde geralmente ficavam os seus bonés tinha uma camisola vermelha, ela pegou, olhou para ela, percebeu ser nova, mas não deu muita importância estava com fome iria fazer alguma coisa para seu café da manhã, na cozinha viu a mesa toda arrumada, o balde com um vinho ainda fechado, flores, foi para as panelas e viu seu prato favorito, lasanha de camarão que só sua esposa sabia fazer a seu agrado, ela sentou na mesa e começou a repassar tudo do dia anterior, mas não achou nenhuma explicação para aquilo, levantou e foi a procura da esposa que não estava em lugar algum da casa. -- Possivelmente queria se desculpar das merd*s que falou ontem de manhã, pegou o celular para ligar para ela, mas o aparelho estava sobre a mesinha do centro na sala. – Droga, essa mania de esquecer o celular, - Ela colocou um generoso pedaço da lasanha em uma vasilha, iria comer no almoço, tomou um café forte e foi para a sua oficina.

 

--Bom dia chefinha – Uma das vendedoras da loja de peças cumprimentou Leticia assim que ela chegou.

--Bom dia Veronica, o Beto já chegou?

--Chegou sim, está lá no escritório

--Faz um favorzão para mim, colocar isso na geladeira, é meu almoço. – A menina pegou a vasilha para guarda e Leticia foi para o escritório, chegou lá viu Beto e Elton conversando. – Bom dia meninos.

 

--Ao menos viva ela está, será que ainda está inteira? – Elton perguntou para Beto

--Não sei acho que sim -Ele respondeu

--Do que vocês estão falando?

--De como a Cléo  ainda está mantendo sua vida.

--É melhor nos despedimos dela – Elton Brincou.

--Seus palhaços – Ela sentou em uma das cadeiras que tinham ali.

--Cara como você deixa um mulherão daqueles em casa para beber com dois caras feios como nós? – Beto que perguntou.

--Mulherão? A Cléo ? – Não estava entendendo.

--Pisou feio na bola viu, ela vai passar isso na sua cara pelo resto da vida

--Pisou feio ? Não estou entendendo nada.

--Acorda Let, ontem quando fui te deixar em casa a Cléo  estava toda arrumada te esperando, desculpa amiga não pude deixar de repara, ela estava perfeita naquela camisola, com todo respeito.

--Como você esqueceu uma data dessas Let? Ela deve está muito brava.

--Que data Tom? – Ela pegou um calendário que tinha na mesa e foi conferir que dia era-- Doze de maio – Ela falou em voz alta – Puta merd* doze de maio, o dia que começamos a namorar, fez dez anos ontem.

--Isso mesmo -Completou Beto

--O que ela te disse ontem? – Perguntou levantando da cadeira.

--Não muita coisa, apenas quando eu perguntei se era alguma comemoração ela disse “ dez anos com a imbecil da sua amiga”, me desculpa amiga, mas você foi uma imbecil mesmo.

--Uma enorme imbecil – Completou Elton--Perdeu uma noite inteira de sex* selvagem.

--Porr* ela deve está com muita raiva mesmo, mas também como ia me lembrar? Com ela no meu ouvido o tempo todo me estressando?

--Liga para ela, pedi desculpas – Beto apontou para o celular de Leticia

--Compra um presente, mulher adora um presente para se reconciliar. – Elton completou

--Ela deixou o celular em casa e saiu puta de raiva.

--Vai atrás dela, possivelmente está na casa da Bruna

--Não vou Beto, tenho muito trabalho hoje é sábado e o dia é corrido mais tarde eu vejo o que eu faço – Levantou e foi para a oficina, seguiu o dia sem nenhuma ligação ou mensagem da esposa, no começo da noite quando chegou em casa nenhum sinal da sua mulher, respirou fundo e ligou para sogra. – Boa noite, a Cléo  está ai? Ela deixou o celular em casa.

--Ela está ocupada – A sogra sempre muito gentil pensou segurando a língua para não responder o que queria.

--Tudo bem, a senhora pode pedir para ela me ligar quando ela desocupar?

--Eu dou o recado,  a Isa quer falar com você

--Mamãe a senhora nem sabe o que eu fiz hoje – A menina disse entusiasmada nem esperou a mãe falar nada – Eu e a mãe fomos para o shopping assistimos aquele filme que a senhora disse que ia me leva foi irado

--Serio filha? Que legal? Então vamos ter que fazer outra coisa amanhã não é? Íamos assistir, mas você já viu o filme.

--Foi mesmo – A menina falou meio que se lamentando.

--Mas o amanhã vemos outra coisa para fazer tá bem?

--Tá certo

--Leva o telefone para sua mãe, queria perguntar uma coisa que esqueci – A menina entregou o celular para Cléo  que respirou fundo e foi para o terraço da casa, não queria que nem a mãe nem a filha escutasse nada.

--O que você quer?

--Não vai vim para casa? -Falou com um tom baixo.

--Não, vou ficar aqui hoje.

--Não faz isso Cléo , vem para casa vamos conversar? Você sabe o quanto eu sou esquecida bebê – Apelou para o apelido que a chamava.

--Não Leticia se eu for para casa com o tanto de raiva que estou de você não vai prestar, então eu prefiro dormir aqui hoje.

--Mas e amanhã? Vamos sair nós três o que acha? Assim distraímos.

--Não estou afim de ir para lugar algum.

--Faz assim, dormi ai, esfria a cabeça, amanhã eu vou pegar vocês  e saímos esta certo?

--Não sei, porem venha que ao menos com sua filha você sai – Desligou o celular e entrou.

--Porr* eu odeio quando ela desliga o celular na minha cara – Disse Leticia jogando o próprio celular no sofá, ela jantou outro pedaço da lasanha e foi para o quarto, deitou na cama sentindo falta do corpo da esposa ao lado dela, fechou os olhos e começou a sonhar com dez anos atrás...

 

********

 

 

--Berta você não tem noção ela é muito gata, não sei como eu consigo me concentrar.

--Assim até eu vou ter aula particular

--Ela é tão legal sabe, inteligente,  eu já disse linda? – Jogou-se no sofá da casa de Roberta.

--Você está apaixonada pela sua professora é?

--Sei lá acho que estou completamente louca nela.

--Por que não chama ela para sair?

--Quando uma garota como aquela vai dá bola para mim? E outra ela tem jeito de gostar de homem.

--Você já tentou?

--Ainda não, mais e se ela não quiser mais me da aula

--Besta sua prova já é depois de amanhã então hoje é a ultima aula.

--É mesmo, nem tinha pensado nisso.

--Se eu fosse você eu tentava alguma coisa.

--Vou para lá agora prometo pensa em alguma coisa.

--Vai lá garota arrebenta – Leticia chegou para sua aula achando a professora especialmente mais linda que o comum.

--Prontinho você está pronta para a prova aposto que vai tirar um dez.

--Se eu tirar o que acha de comemorar?

--Comemorar? Como assim

--Comemorar comemorando, o que mais – Sorriu – Eu estava pensando em um soverte o que você acha?

--Você está me chamando para tomar um soverte?

--Estou chamando para se eu passar na prova eu pago um soverte par você, alias eu vou dever minha vida a você – Deu seu melhor sorriso – Serio, minha vida depende muito dessa prova.

--Tudo bem, mas só se você tirar mais que oito, combinado? – Esticou a mão

--Combinadíssimo, a professora pode ir pensando no sorvete favorito, vou fazer questão de pagar quantos queira tomar.

--Não faça uma promessa dessa, você viu o tanto de sorvete que eu tomo toda tarde me encontra com uma porção.

--É por isso sugerir o sorvete mesmo, vai poder escolher o sabor que quiser a e a quantidade também.

--Hum que delicia – Olho no relógio – Já deu a  hora, tenho outra aula agora, então vou esperar amanhã pra saber se tirou dez

--Vou dá meu máximo – Colocou sua mochila nas costas e saiu sorrindo, ao chegar na oficina do avô encontrou o homem consertando uma moto.

--Então Leticia como foi a aula?

--Muito boa vô amanhã vou arrebentar nessa prova.

--Eu não acredito que você gastou  tanto com aula particular só porque eu disse que não ia te deixar viajar com a Roberta nas férias caso você não passasse, acho que vou usar sempre essa técnica.

--Vô estamos planejando essa viagem desde quando tínhamos quinze anos, e pode ficar tranquilo que minhas economias estão intactas.

--Então o que acha de começar a trabalhar para conseguir manter suas economias intactas?  - Estendeu a chave para ela

--Mãos à obra então, qual o defeito?

--Ache-o, você que é o mecânico, tem que saber quando a moto não está trabalhando direito e o motivo disso – Ela sorriu ligando a moto, sempre escutava o avô falar aquilo.

--Já achei, molezinha, a válvula desregulada, temos também dois retentor estourado, vou conferir a bengala, pode estar empenada – O homem deu um sorriso de lado.

--Já que é molezinha, acaba essa revisão aqui que minhas costas estão me matando – Jogou a estopa nela e saiu antando.

--Serio isso vô? Vai deixar nas minhas costas mesmo – O homem e apenas pegou seu cigarro e deitou-se no sofá velho que tinha ali. – Tá bem, eu faço, mas amanhã vai me emprestar sua moto.

--Vai sair com quem?

--Uma menina ai – Disse não querendo dá importância.

--Tudo bem, mas ver se não vai para o lado da casa da sua mãe, sabe o quanto ela fica brava quando te ver com alguma garota.

--É o que ela sabe fazer de melhor, pegar no meu pé.

--E me culpar por você gostar de garotas, diz que se comporta como homem porque te deixei passar muito tempo aqui.

--A mãe não sabe de nada, deixa ela para lá já desistir, amanhã já vou para escola de moto.

--Mas lembre-se que se levar uma multa perde a carteira, ainda é a provisória.

--Eu sei vô, vou com cuidado, o senhor sabe que não tem piloto melhor que eu. – no dia seguinte ela conseguiu fazer a sua prova e ainda implorou a professora para corrigi-la após o término, dez minutos depois estava tocando a campainha da casa de Cléo .

--Então Leticia? Passou? – Disse dando espaço para ela entrar.

--Não tirei seu dez- Mostrou a prova a ela – Mas tirei nove e meio – Disse feliz.

--Nossa que ótimo, parabéns – Abraçou Leticia. – Fico muito feliz por você – Leticia sentiu o corpo arrepiar com aquele abraço, desejou ficar ali para sempre. —Está me devendo um sorvete então

--Pode ir toma-lo agora?

--Mas já?

--Sou uma garota que paga as promessas, vamos?

--Vamos, tem uma sorveteria aqui na rua de trás.

--Não, vou te levar em uma lá no centro tem mais sabores para você escolher.

-- Então vamos logo que passa um ônibus daqui a pouco. – Disse fechando a porta de casa.

--Nada disso, vamos na minha moto, quer dizer ela é do meu avô, mas dá quase no mesmo  - Lhe entregou um capacete.

--Leticia você tem idade para pilotar esse troço?

--Claro que tenho, sou até habilitada, olha – mostrou a CNH a ela.

--Serio? Pensei que você não era de maior

--Tenho dezoito já, vamos? – Colocou seu capacete e lhe entregou outro

--Você vai devagar? Nunca andei de moto

--Prometo ir bem devagar, e com cuidado, piloto moto há muito tempo, sei tudo dessas magrelas – Fez um carinho no tanque da moto, Cléo  sorriu, subiu na moto, abraçando forte Leticia que sentiu um arrepio  

– Nossa é uma sensação maravilhosa

--Muito boa não é? Eu estou indo devagar, se fosse mais rápido você iria ver o que era bom.

--E pode continuar assim – Leticia sorriu e continuou o trajeto, ela parou em frente de uma grande sorveteria.

--Pronto vamos ver o que você aguenta – Cléo  sorriu para ela.

--Nossa vou te dá um prejuízo daqueles, você sabe que sou louca por sorvetes

--Percebi, mas tem algum sabor preferido?

--Promete não vai sorrir de mim?

--Gosto do de banana, mas dificilmente encontro.

--Mas aqui tem dele – Apontou para o sorvete— É só se servir – Cléo  sorriu pegando o sorvete, para logo depois sentarem-se. –Fiquei surpresa quando você me mostrou sua habilitação, achei que você tinha uns dezesseis anos – Cléo  confessou enquanto comia.

--É o que aparento mesmo, mas tenho dezoito e seis meses e você quantos anos tem?

--Eu tenho dezenove, faço vinte daqui a alguns meses.

--Eu não te dava nem dezessete – Cléo  sorriu

--Mentirosa, tenho cara de velha. – Cléo  falou sorrindo

--Tem nada, uma cara de bebê dessas – Elas seguiram em uma conversa animada sobre as suas vidas até chegar a hora de irem para casa

--Adorei o passeio, principalmente andar de moto.

--Amanhã vou para uma festa com uma amiga, não gostaria de ir conosco?

--Festa? Que tipo de festa?

-- Uma festa oras – Sorriu – É o aniversario de um amigo meu, vai ser bem tranquilo.

--Não sei, não conheço ninguém lá, não seria chato?

--Vai ser tranquilo, bem familiar eu prometo, até os pais dele vai estar lá, vamos professora? – Fez uma carinha que foi impossível de Cléo  negar.

--Vamos, mas com uma condição, me chama de Cléo .

--Tá certo Cléo , posso te pegar às sete da noite?

--Pode sim, vou está esperando – Entregou o capacete a ela e foi para dentro de casa, Leticia colocou seu capacete e saiu sorrindo para casa.

--Nossa que sorrisão é esse? O Avô perguntou ao ver a neta chegar em casa

--Sorriso de quem passou na prova e não vai repetir de ano.

--Só isso mesmo?

--Claro não é vô o que mais séria?

--Não sei, quem sabe alguma garota.

--Não tem garota nenhuma, vamos para a oficina que amanhã vou sair cedo por causa da festa do Tom.

--Comprei um presente para ele, você leva?

--Levo sim vô – Leticia passou o resto do dia pensando em sua professora, como seria a festa no outro dia.

 

-- Nossa você está linda – Leticia disse assim que Cléo  aproximou-se dela.

--Passei horas para me arrumar, a maioria das minhas roupas são vestidos, mas como ia de moto não dava pra usa-los, mas tenho algumas calças pra me salvar.

--Dá sim depois te mostro como subir na moto de vestido – Entregou o capacete a ela que subiu na moto e abraçou a cintura de Leticia, chegaram na festa e Leticia logo apresentou os amigos.

--Essa aqui é a Roberta e esse é o Elton o aniversariante

--Muito prazer e parabéns, muitas felicidades.

--Obrigado, e nossa Let parabéns, sua namorada é muito bonita-  Roberta cutucou o rapaz.

--Ela não é minha namorada Tom – Leticia falou sem graça.

--Obrigada pelo elogio – também ficou sem graça.

--Não tem que agradecer, olha pode ficar à vontade, a casa é de pobre mas o coração é grande.

--Pode deixar – Ele saiu de perto para receber mais alguns convidados.

--Não liga para o Tom ele é sem noção, mas é gente boa.

--É ele é um paspalho – Roberta disse sorrindo. —Então foi você que fez ela se apaixonar por matemática? a senhora está de parabéns por isso

--Roberta não me chama de senhora, fico parecendo uma velha de cem anos.

--Só se você não me chamar de Roberta, eu tenho náuseas quando alguém de chama assim, me chama de Berta.

--Tudo bem Berta, mas que bom saber que abrir a cabeça da sua amiga para os números

--É eu odiava matemática – Elas emendaram uma conversa animada que durou a noite toda.

--Está bem tarde já.- Disse

--Quer ir embora posso te levar quando você quiser.

--Vamos então, foi um prazer Berta, e me liga que marcamos para você ajeitar meu computador, o coitado está desligando sozinho.

--Eu ligo sim, assim que tiver um tempinho – Elas saíram caminhando até a moto.

--Está com frio? – Leticia perguntou ao ver ela de braços cruzados.

--Só um pouco.

--Toma minha jaqueta, vai esfriar mais na moto.

--Não e você? Vai ficar com frio.

--Não se preocupa eu vou ficar bem. – Estendeu a jaqueta para ela que aceitou,  a colocando

-- Vai devagar que os dois copos de vinho que a mãe dele me deu me deixaram um pouco tonta.

--Segura bem para não cair – Ela o fez, segurou firme na cintura dela sentindo o cheiro que vinha do pescoço de Leticia.

 

--Adorei a noite – Disse entregando o capacete.

--Eu também, foi perfeita .

--Até outra hora então – Cléo deu um beijo rápido na bochecha dela e saiu quase que correndo para dentro de casa, deixando uma Leticia com um enorme sorriso, ao chegar viu que no seu celular tinha um torpedo de Cléo  falando que tinha esquecido de devolver a jaqueta, ela disse que depois pegaria.

--Vão está com frio? Com uma roupa dessas na moto – O avô de Leticia perguntou assim que a neta chegou, ele só dormia quando ela chegava em casa.

--Morrendo de frio vô – cruzando os braços.

--Você não saiu de jaqueta?

--Sair, mas a emprestei.

--Usou o truque da jaqueta para ter um segundo encontro não foi?

--Não pensei nisso, mas espero consegui esse resultado – Ela disse sorrindo

--Quem é ela?

--Deixa de ser curioso seu Bento

--Eu conheço?

--Não conhece, agora vou dormir – Disse indo para o quarto, no outro dia trocou vários torpedos com Cléo , não via a hora de a encontrar novamente.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

OLA MINHAS FLORES!!!!

 

Mais um capitulo, espero que estejam gostando, vou fazer o maximo para manter esse ritmo de postagem, não necessariamente nesse mesmo horario, mas preferencialmente.

 

BJS


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Comentários para 2 - Capitulo 2:
Lea
Lea

Em: 09/11/2021

Letícia vacilou e muito!!

Responder

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menteincerta
menteincerta

Em: 30/06/2020

Vacilou feio hein

Cléo tem razão de ficar com raiva

Adorei o início da história delas

Responder

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Mille
Mille

Em: 15/05/2020

Oi Lili

Let vacilou, agora terá que reconquistar a esposa e fazer uma comemoração acho que ela devia levar sorvete favorito dela.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Não sei, a Let é um pouco desligada, mas vamos ver como ela vai se sair

Bjs  Mille

Responder

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Lins_Tabosa
Lins_Tabosa

Em: 15/05/2020

Mas que vacilo da Letícia. Tem que correr atrás do prejuízo agora.

 

Abrs o/


Resposta do autor:

Vacilo dos grandes kkkk 

Obrigada pelo comentário flor

Bjs

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