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Mel por Jubileu

Ver comentários: 3

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Palavras: 1302
Acessos: 2796   |  Postado em: 06/05/2020

Capitulo 1

Estava tão empolgada por este final de semana, contava os minutos e horas para finalmente chegar. Esses últimos dias estavam praticamente se arrastando entre provas e trabalhos. Estava exausta, já não agüentava mais tantos cálculos matemáticos e matérias nada a ver com nada. Só mais um pouco, só faltava mais dois semestres! Fui para o corredor e abri o meu armário para guardar meus livros e pegar minha jaqueta. Olhei para o relógio e estava completamente atrasada. Peguei o celular ligando para o último número perdido.

- Ei, e aí? Só te ligando para dizer que vou atrasar... Sofie eu não tenho asas! Quando você vai entender isso? Calma que já estou no estacionamento. Eu te pego daqui a dez minutos! Beijo!

Super fora da casinha quando só você da turma tem carro. E pior! Estava sempre de prontidão para levar qualquer um que precisasse de carona. Sim, eu tinha um coração enorme e tentava ajudar a galera na melhor forma possível e dentro dos meus limites, é claro!

Estacionei de frente a uma casa de tijolos à vista e meti a mão na buzina gritando:

- E ai vai demorar muito ou preciso descer do carro para te trazer no colo?

Sofie detestava quando eu fazia isso, os pais dela então nem se fala, e era essa a principal razão da cara feia. Olhei para janela e ela vinha toda louca com um monte de livros na mão e a bolsa se arrastando presa a uns dos cotovelos. Era cômico.

- Mel já te falei quantas vezes para não fazer isso, merd*!

- Mais de mil vezes, mas você me conhece. Eu adoro encrencas, não sabe?

- Se você não tomar um jeito vai mesmo arrumar briga com a minha família! Olha os vizinhos todos olhando! Bonito né Mel?

- Hum Rum... Coloque o cinto! – abri um sorriso.

E cantei pneu colocando a música no último volume.

- Mel, você tem problemas, sério!

E ri alto olhando a cara de poucos amigos dela no retrovisor.

Meia hora depois estacionava meu Audi e ajudava Sofie a carregar todos os livros da estante dela.

- Finalmente chegamos! – disse olhando para ela.

Ela bufou largando todos os livros de uma só vez, caindo todos no chão impedindo que entrássemos pela porta.

- Sofie... era para eu ter aberto a porta primeiro!

Ela sorriu.

- Não agüentei. – piscou para mim. – Desculpe.

- Vou falar viu. – e passei o cartão abrindo a porta e pulando os livros.

Coloquei o que tinha nos braços sobre o sofá e voltei para ajudá-la a pegar os que estavam no chão.

- Para que isso? – e virei para ela.

- Você disse que me ajudaria com o meu trabalho.

- Mas não precisava de tantos livros assim!

- Vai saber?

- Cadê a Margot? – e olhei para o relógio.

- Já era para estar aqui.

Olhei para o celular, mas não havia nenhuma ligação perdida dela.

- Será que aconteceu algu... - e antes que eu terminasse, ela entrou pela porta.

- Falando no diabo! – Sofie sorriu.

- Que ceis tão falando de mim pelas costas?

Beijou Sofie no rosto e depois a mim.

- Só estava preocupada Marg.

- Sei... você? Vou pegar água! – disse suspirando fundo.

- Quer tomar um banho? Você está suada, veio correndo? – olhei para o rumo da cozinha.

- Não precisa – ela voltou com o copo com água na mão. – Meu pai me deixou a um quarteirão daqui e eu resolvi correr.

- Faz bem – Sofie riu.

- Acho que a Paige não vem. – e bebeu um gole do liquido fresco.

- Por que? – disse olhando para Margot.

- Pneu da bike furou. – ela foi a pé para a faculdade hoje.

- Gente, mas ela não falou nada! – disse dando um tapa na testa.

E peguei o celular discando o número dela.

- Onde você está? É fiquei sabendo, vou ai te buscar. Está bem. Outro.

Desliguei sacudindo a cabeça em negativo.

- E ai?

- Ela está sentada no ponto de ônibus até agora.

E todas rimos.

- Tadinha vou lá, é mais rápido, senão vai chegar aqui às cinco! – disse pegando as chaves.

- Quer que eu vá? – disse Sofie vindo em minha direção.

- Não. Fica quietinha ai, que eu já volto. Aproveito e pego uma pizza na volta.

- Ok. Te esperamos então.

- Cuidado. – disse Margot.

Peguei meus óculos escuros e desci até o estacionamento, entrando no carro.  Acendi um cigarro, soltando a fumaça contra o vento. O dia estava maravilhoso. E eu tinha uma razão muito em especial em querer pegar Paige a sós.

Das três, ela era quem morava mais longe da faculdade e de todas nós, do lado oposto da cidade, mais no campo. Minutos depois parei de frente a ela. Ela balançava as pernas e lia um livro que não sabia qual.

- Você vem ou não? – e abri a porta do carona.

- Ai que bom que você veio, já estava brotando sentada nesse ponto.

- Creio que sim. – sorri imaginando uma galhada saindo da cabeça dela.

- Voltou a fumar?

- Estou impaciente. As minhas mãos estão suando, olha.

- Por que? – ela mordeu os lábios.

E senti a mão dela entre as minhas pernas.

- Porque você me tira do sério... – traguei o cigarro apagando-o de seguida.

- Morrendo de vontade de um beijo seu. – ela sussurrou.

- Já mato essa sua vontade.

E entrei por um caminho de terra à esquerda, que dava em meio a uma plantação de eucaliptos.

Parei o carro na sombra e baixei o banco.

- Nossa... que delicia.

Ela enfiou a mão por dentro do meu moletom.

- Senta no meu colo, sua... – e a puxei para cima de mim.

Ela tirou a roupa debaixo e encaixou em dois dedos que eu tinha levantado. E sentou.

- Ai... – disse desabotoando a blusa e colocando um mamilo na minha boca

- Rebola e me beija.

Senti ela escorrendo nos meus dedos quando suguei a sua língua.

- Ai...

E passei o outro braço por cima dela acariciando a parte de trás.

- Quer dentro quer?

- Vou goz*r... – disse gem*ndo gostoso.

E ela caiu toda molinha sobre mim, e eu ainda mexia dentro dela.

- Quero um cigarro... – ela sussurrou.

- Só tinha aquele.

E coloquei os dedos na boca.

- Gosta do meu gosto?

- Você é deliciosa.

E a puxei para beijá-la novamente.

Ela saiu do carro e eu não entendi nada.

- Vem...!

Sai e fui até ela.

- Senta aqui.

- Tira a calça e senta aqui.

E eu sorri com malicia.

Sentei e ela se encaixou no meu meio, me sugando o sex* melado, me fazendo gem*r na sua boa.

Sei que eu viria rápido porque eu já esperava esse momento há quase uma semana. No que ela meteu forte eu tremi em cima do capo, gem*ndo alto num gozo. A enlacei com as pernas e ela deitou-se no meu peito.

- Precisamos ir... - sussurrei.

- Vamos fazer amor a tarde toda, você não quer? – ela beijou-me os lábios com o meu gosto na boca.

- Queria sim, mas estão nos esperando. Ainda preciso comprar uma pizza por ai.

- Entendi. – e afastou ajeitando a roupa.

Desci do capo com as pernas bambas procurando pela minha calça. Quando voltei para o carro Paige se masturbava metendo dois dedos, com as pernas abertas sobre o painel. Colei minha boca em seu mamilo e suguei forte mexendo no clit*ris enquanto ela se comia.

- Mexe rápido – ela pediu.

E eu obedeci sentindo seu corpo se contrair em outro gozo.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
bicaf
bicaf

Em: 07/05/2020

Oi oi, olha eu aqui. Kkkk. Essa Mel é fogo mesmo. Vou amar conhecer ela. Beijão. 


Resposta do autor:

 

Oi rs

É fogo e nem é ruiva! ;)

Beijos!

Responder

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thays_
thays_

Em: 07/05/2020

Oba, mais uma pra acompanhar, agora sobre a Mel!


Resposta do autor:

Obrigada pela força!

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 06/05/2020

          Boa noite mocinha.

 

Então a Mel tem dinheiro, faz faculdade e nasceu lésbica,rs. Anotado aqui.:)

 

      Baci piccola.


Resposta do autor:

 

Exatamente! rs

Beijo!

 

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