Capitulo 1
Estava tão empolgada por este final de semana, contava os minutos e horas para finalmente chegar. Esses últimos dias estavam praticamente se arrastando entre provas e trabalhos. Estava exausta, já não agüentava mais tantos cálculos matemáticos e matérias nada a ver com nada. Só mais um pouco, só faltava mais dois semestres! Fui para o corredor e abri o meu armário para guardar meus livros e pegar minha jaqueta. Olhei para o relógio e estava completamente atrasada. Peguei o celular ligando para o último número perdido.
- Ei, e aí? Só te ligando para dizer que vou atrasar... Sofie eu não tenho asas! Quando você vai entender isso? Calma que já estou no estacionamento. Eu te pego daqui a dez minutos! Beijo!
Super fora da casinha quando só você da turma tem carro. E pior! Estava sempre de prontidão para levar qualquer um que precisasse de carona. Sim, eu tinha um coração enorme e tentava ajudar a galera na melhor forma possível e dentro dos meus limites, é claro!
Estacionei de frente a uma casa de tijolos à vista e meti a mão na buzina gritando:
- E ai vai demorar muito ou preciso descer do carro para te trazer no colo?
Sofie detestava quando eu fazia isso, os pais dela então nem se fala, e era essa a principal razão da cara feia. Olhei para janela e ela vinha toda louca com um monte de livros na mão e a bolsa se arrastando presa a uns dos cotovelos. Era cômico.
- Mel já te falei quantas vezes para não fazer isso, merd*!
- Mais de mil vezes, mas você me conhece. Eu adoro encrencas, não sabe?
- Se você não tomar um jeito vai mesmo arrumar briga com a minha família! Olha os vizinhos todos olhando! Bonito né Mel?
- Hum Rum... Coloque o cinto! – abri um sorriso.
E cantei pneu colocando a música no último volume.
- Mel, você tem problemas, sério!
E ri alto olhando a cara de poucos amigos dela no retrovisor.
Meia hora depois estacionava meu Audi e ajudava Sofie a carregar todos os livros da estante dela.
- Finalmente chegamos! – disse olhando para ela.
Ela bufou largando todos os livros de uma só vez, caindo todos no chão impedindo que entrássemos pela porta.
- Sofie... era para eu ter aberto a porta primeiro!
Ela sorriu.
- Não agüentei. – piscou para mim. – Desculpe.
- Vou falar viu. – e passei o cartão abrindo a porta e pulando os livros.
Coloquei o que tinha nos braços sobre o sofá e voltei para ajudá-la a pegar os que estavam no chão.
- Para que isso? – e virei para ela.
- Você disse que me ajudaria com o meu trabalho.
- Mas não precisava de tantos livros assim!
- Vai saber?
- Cadê a Margot? – e olhei para o relógio.
- Já era para estar aqui.
Olhei para o celular, mas não havia nenhuma ligação perdida dela.
- Será que aconteceu algu... - e antes que eu terminasse, ela entrou pela porta.
- Falando no diabo! – Sofie sorriu.
- Que ceis tão falando de mim pelas costas?
Beijou Sofie no rosto e depois a mim.
- Só estava preocupada Marg.
- Sei... você? Vou pegar água! – disse suspirando fundo.
- Quer tomar um banho? Você está suada, veio correndo? – olhei para o rumo da cozinha.
- Não precisa – ela voltou com o copo com água na mão. – Meu pai me deixou a um quarteirão daqui e eu resolvi correr.
- Faz bem – Sofie riu.
- Acho que a Paige não vem. – e bebeu um gole do liquido fresco.
- Por que? – disse olhando para Margot.
- Pneu da bike furou. – ela foi a pé para a faculdade hoje.
- Gente, mas ela não falou nada! – disse dando um tapa na testa.
E peguei o celular discando o número dela.
- Onde você está? É fiquei sabendo, vou ai te buscar. Está bem. Outro.
Desliguei sacudindo a cabeça em negativo.
- E ai?
- Ela está sentada no ponto de ônibus até agora.
E todas rimos.
- Tadinha vou lá, é mais rápido, senão vai chegar aqui às cinco! – disse pegando as chaves.
- Quer que eu vá? – disse Sofie vindo em minha direção.
- Não. Fica quietinha ai, que eu já volto. Aproveito e pego uma pizza na volta.
- Ok. Te esperamos então.
- Cuidado. – disse Margot.
Peguei meus óculos escuros e desci até o estacionamento, entrando no carro. Acendi um cigarro, soltando a fumaça contra o vento. O dia estava maravilhoso. E eu tinha uma razão muito em especial em querer pegar Paige a sós.
Das três, ela era quem morava mais longe da faculdade e de todas nós, do lado oposto da cidade, mais no campo. Minutos depois parei de frente a ela. Ela balançava as pernas e lia um livro que não sabia qual.
- Você vem ou não? – e abri a porta do carona.
- Ai que bom que você veio, já estava brotando sentada nesse ponto.
- Creio que sim. – sorri imaginando uma galhada saindo da cabeça dela.
- Voltou a fumar?
- Estou impaciente. As minhas mãos estão suando, olha.
- Por que? – ela mordeu os lábios.
E senti a mão dela entre as minhas pernas.
- Porque você me tira do sério... – traguei o cigarro apagando-o de seguida.
- Morrendo de vontade de um beijo seu. – ela sussurrou.
- Já mato essa sua vontade.
E entrei por um caminho de terra à esquerda, que dava em meio a uma plantação de eucaliptos.
Parei o carro na sombra e baixei o banco.
- Nossa... que delicia.
Ela enfiou a mão por dentro do meu moletom.
- Senta no meu colo, sua... – e a puxei para cima de mim.
Ela tirou a roupa debaixo e encaixou em dois dedos que eu tinha levantado. E sentou.
- Ai... – disse desabotoando a blusa e colocando um mamilo na minha boca
- Rebola e me beija.
Senti ela escorrendo nos meus dedos quando suguei a sua língua.
- Ai...
E passei o outro braço por cima dela acariciando a parte de trás.
- Quer dentro quer?
- Vou goz*r... – disse gem*ndo gostoso.
E ela caiu toda molinha sobre mim, e eu ainda mexia dentro dela.
- Quero um cigarro... – ela sussurrou.
- Só tinha aquele.
E coloquei os dedos na boca.
- Gosta do meu gosto?
- Você é deliciosa.
E a puxei para beijá-la novamente.
Ela saiu do carro e eu não entendi nada.
- Vem...!
Sai e fui até ela.
- Senta aqui.
- Tira a calça e senta aqui.
E eu sorri com malicia.
Sentei e ela se encaixou no meu meio, me sugando o sex* melado, me fazendo gem*r na sua boa.
Sei que eu viria rápido porque eu já esperava esse momento há quase uma semana. No que ela meteu forte eu tremi em cima do capo, gem*ndo alto num gozo. A enlacei com as pernas e ela deitou-se no meu peito.
- Precisamos ir... - sussurrei.
- Vamos fazer amor a tarde toda, você não quer? – ela beijou-me os lábios com o meu gosto na boca.
- Queria sim, mas estão nos esperando. Ainda preciso comprar uma pizza por ai.
- Entendi. – e afastou ajeitando a roupa.
Desci do capo com as pernas bambas procurando pela minha calça. Quando voltei para o carro Paige se masturbava metendo dois dedos, com as pernas abertas sobre o painel. Colei minha boca em seu mamilo e suguei forte mexendo no clit*ris enquanto ela se comia.
- Mexe rápido – ela pediu.
E eu obedeci sentindo seu corpo se contrair em outro gozo.
Fim do capítulo
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