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Na trilha do amor por Naahdrigues

Ver comentários: 3

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Palavras: 2496
Acessos: 3463   |  Postado em: 04/05/2020

Capitulo 5

 

A morena saiu da sala de Fiorella com o coração batendo forte e cheia de raiva, era isso que sentia, raiva de saber que a executiva estava se relacionando com alguém.

Já Fiorella saiu da empresa e enquanto seguia para casa decidiu mudar de caminho e ir para casa de uma antiga namorada, assim que chegou na casa da menina simplesmente lhe agarrou sem dá espaço para conversas, trans*ram a maior parte da  noite, na madrugada a loira saiu da casa da mulher com um vazio horrível, se sentia mal.

Chegou em casa, tomou um banho super demorado e dormiu, no domingo a executiva apenas levantou para fazer suas refeições e voltou para cama, o pai da executiva não viu a filha o dia todo, pensou em ir até o quarto na parte da tarde, mais teve um imprevisto e saiu para se encontrar com o advogado da família.

Marcou em um café privado com o advogado, quando chegou apertou a mão do senhor grisalho e se sentaram.

Augusto: Boa tarde Eduardo, como está?

Eduardo: Vou bem colega, e você?

Augusto: Bem, apenas não sei se para sua família será.

Eduardo: Mais por que está me dizendo isso? Os orçamentos da empresa não vão bem? Fiorella não me passou nada.

Augusto: Nada disso Eduardo, outra coisa, seu pai me deixou um testamento para ser entregue apenas quando Fiorella estivesse com trinta anos de idade.

Eduardo: Como assim? Deixe-me ler esse papel? – O homem leu o papel todo, parágrafo por parágrafo, exigência por exigência, lá constava que o primogênito tinha que se casar aos trinta anos e logo providenciar um herdeiro para que a empresa e outros bens fossem definitivos da família, se nada fosse cumprido todos os bens da família iriam ser divididos para outros acionistas e o Ceo responsável perderia seu cargo como administrador chefe. – Isso só pode ser um engano não é Augusto?

Augusto: Pior que não, seu pai realmente me deixou este testamento antes de falecer, e eu só pude te informar agora Eduardo.

Eduardo: Enlouqueceu? Como me escondeu isso até agora? Augusto você além de meu advogado e amigo, não poderia ter omitido isso de mim cara. – Levantou da cadeira transtornado sem saber o que fazer.

Augusto: Eduardo eu fiz uma promessa quando me tornei advogado, então não posso sair falando meus acordos com os clientes para meus amigos.

Eduardo: Como vou falar para a Fiorella? Ela nem está se relacionando com ninguém, O que vamos fazer?

Augusto: Vocês têm até ano que vem antes dela fazer trinta e um anos para que case e tenha filho, senão simplesmente perdem tudo.

Eduardo: Meu pai só poderia está louco quando fez este testamento, ele não estava em sã consciência.

Augusto: Pior que estava amigo, ele fez enquanto goz*va de uma saúde incrível, só não me pergunte o porquê, pois nem eu consegui tirar isto dele. – Os homens se despediram e logo o pai da executiva voltou para casa, o restante do dia passou pensando em como falaria para Fiorella aquilo, a menina jamais aceitaria casar com alguém sem amor.

O homem chegou transtornada em sua casa, bebeu durante algum tempo quando enfim tomou coragem e pediu que alguma empregada acordasse Fiorella e mandasse ir até o escritório.

Alguns minutos depois a Loira entrou no escritório vestida em uma blusa de alcinha e calça moletom com uma cara de sono deitando no sofá.

- O que tinha de tão importante para falar comigo papai? – Olhou para o homem percebendo o quão sério estava.

- Tenho algo muito sério para tratar com você Fiorella, poderia sentar nesta cadeira de frente para mim? – A menina na mesma hora se sentou olhando fixamente para o pai e logo em seguida levantou e caminhou até a cadeira se sentando.

- Pode começar a falar.

- Eu recebi uma notícia mais cedo de Augusto me informando que seu avo deixou um testamento.

- Isso e ótimo, não é? – A mulher sorrio pensando ser uma notícia boa.

- Não minha filha, ai que você se engano, o seu querido avo, deixou um testamento que simplesmente obriga você casar  com trinta anos e ter um herdeiro, somente assim os bens que ele deixou para gente podem ser definitivos nosso, se caso você não cumprir nenhuma das regras do testamento dele, simplesmente nossas coisas, que conquistamos até hoje será dividida entre todos os membros acionistas da empresa.

- Como é? Isso só pode ser uma brincadeira de mal gosto do senhor papai. – A loira se levantou surpresa.

- Queria muito que fosse minha filha, mais infelizmente não, meu pai fez isso, agora vai de você decidir se toma atitude de algo.

- Oh Lord, só o que me faltava. – Saiu do escritório indo para a adega e pegando uma garrafa de vinho, tomou o líquido no gargalo, atordoada com cada palavra que martelava na sua cabeça.

Fiorella passou a noite bebendo, quando foi para o quarto aos tropeços quase derrubando os objetos pelo caminho entrou no mesmo se jogando na cama, quando amanheceu não foi para a faculdade, não atendeu nenhuma ligação, muito menos abriu a porta para alguém entrar, respondia o mínimo que fosse para seu pai e mandava ele sumir, isso durou uns três dias até tomar coragem de sair do quarto.

Enquanto isso Melissa se desdobrava para contornar as coisas na empresa, manter tudo como se Fiorella estivesse lá, as secretarias estavam pirando, tinha contratos acumulados encima da mesa da executiva, a morena tentava entrar em contato com ela pelo telefone do escritório, mais nunca era atendida, até com o pai da loira ela falou, mais ele apenas disse o mínimo sem comunicar o que realmente estava acontece e mandava ir embora.

Na sexta feira no final do expediente Fiorella saiu do elevador de uma forma imponente sem olhar para ninguém, apenas entrou na sua sala, minutos depois interfonou para Melissa pedindo que ficasse mais algumas horas e informasse tudo sobre o que tinha acontecido.

As horas foram se passando e quando Fiorella percebeu resolveu liberar Melissa, ela não imaginava que nesse dia Mônica não poderia ir buscar a irmã, e a morena nada disse também, quando saiu da empresa ficou em um ponto de taxi esperando algum aparecer e nada, ligava para seu pai e não atendia, apenas tocava sem parar.

Fiorella saiu da empresa passando em frente do ponto e viu Melissa parada naquele local perigoso, estacionou o carro deixando a morena apreensiva pensando ser um sequestro ou algo perigoso.

- O que faz aqui sozinha senhorita Milstein? – Deu a volta no carro se aproximando da menina.

- O que acha? Esperando um taxi ne Fiorella. – Estava tão irritada que nem percebeu a forma grossa que respondeu para a executiva.

= Calminha mocinha, se quiser eu me prontifico a levava até sua casa, eu que fui culpada por você ter saído tarde e acho por isso a Mônica não veio te buscar certo? – Falou sincera sem dá importância para a explosão da morena.

- Errada, ela não poderia vim me buscar hoje, mais confesso que aceito sua carona. – Sorrio de canto.

- Se me permiti mademoiselle colocá-la no carro? – Abriu a porta do carro e se aproximou da menina pegando-a no colo sorrindo e lhe sentando no banco.

- Tem toda liberdade. – A morena tocou delicadamente no pescoço da executiva e percebeu que ela arrepiou um pouco e mexeu o mesmo discretamente.

Fiorella pegou a cadeira de melissa e colocou no carro com dificuldade, deu a volta no mesmo e entrou seguindo em direção a casa da menina, o caminho foi feito em silencio, ambas ao mesmo tempo que queriam conversar uma com a outra, não sabiam em qual assunto começariam.

Quando a executiva chegou em frente à casa da morena parou o carro, no fundo ela não queria se afastar da menina naquele momento.

- Bom, chegamos senhorita Milstein.  – Tirou o cinto e virou olhando para a menina.

- Obrigada, você bem que poderia de ser tão formal comigo quando estivermos longe da empresa ne? – Tirou o cinto, olhando para a loira.

- Desculpa, e que... eu...eu fico com receio de você ignorar se te chamar pelo primeiro nome. – Falou sem jeito.

- Pode me chamar de Melissa, e menos formal, até porque já te chamo de Fiorella mesmo. – Sorrio

- Sim, menos formal, agora deixa eu abrir a porta e ti colocar na cadeira, já tomei muito teu tempo hoje. – Saiu do carro pegando a cadeira de Melissa, tirando ela do mesmo e lhe sentando na cadeira, empurrando a morena até a porta de sua casa. – Eu vou providenciar uma cadeira igual àquela da empresa para você se locomover melhor na rua.

- Não precisa. – Falou de uma forma áspera.

- Claro que sim, você tem necessidade de uma, e irei providenciar, não adianta negar. – Foram pegas de surpresa pela Mônica abrindo a porta da casa.

- Cunhadinha, veio trazer sua princesa até o castelo? – Soltou uma piadinha básica.

- Mônica menos por favor, não me mata de vergonha, agora sai da minha frente. – Esculhambou a irmã.

- Boa noite Mônica, a moça está entrega, desculpa a demora, tchau meninas. – Se despediu de ambas com um sorriso no rosto.

- Tchau Fiorella, obrigada mais uma vez e desculpa pela idiota da minha irmã. – Deu um sorriso tímido para a executiva e se afastou da porta, já Mônica apenas fez uma saudação com a mão e fechou a porta.

A executiva entrou no carro e deu partida para um restaurante, entrou no mesmo e jantou sozinha como sempre fazia, a conversa que teve com seu pai latej*v* em sua cabeça, e aquilo tinha mudado tudo, principalmente em relação a Melissa, tinha que se afastar dela, resolveu ligar para o homem, no terceiro toque ele atendeu.

- Oi filha.

- Papai tomei uma decisão, precisamos conversar.

- Estou quase chegando em casa, assim que chegar podemos ter uma conversa.

- Vou sair agora de um restaurante e encontro com o senhor no escritório de casa.

- Combinado, até logo meu amor, beijos

- Beijos papai. – Finalizou a ligação, pagou a conta, entrou no carro e seguiu para casa.

Quando a loira chegou em casa entrou no escritório encontrando o pai lhe esperando.

- Boa noite papai. – A executiva colocou a bolsa em cima do sofá e seguiu sentando na cadeira em frente ao seu pai.

- Oi meu bem, tomou sua decisão? – Perguntou curioso

- Sim, apenas não sei se e a correta. – O homem já olhou para a filha apreensivo.

- Me conte então o que decidiu.

- Eu vou contratar uma acompanhante de luxo e pagá-la para casar comigo e ter um filho.  – O pai da mulher levantou transtornado por tal disparate da filha.

- Você enlouqueceu? Eu não permitirei essa sua loucura Fiorella.

- E quer que eu faça o que meu pai? Porque eu não estou nem me relacionando com ninguém.

- Não faço ideia, mais não aceito está sua decisão, preciso de uma bebida forte. – O homem saiu do escritório e foi até o bar e se serviu de uma dose tripla de whisky.

- Se o senhor achar uma ideia melhor me informe. – Subiu para o segundo andar indo em direção ao quarto.

A noite foi longe para os Milstein não somente a noite como os dias seguintes, Fiorella se tornou mais fechada, quase não tinha contato com Melissa, quando isso acontecia era por telefone resolvendo algum problema, a pressão do conselho da empresa estava cada vez mais constante, na faculdade ela nem era mais vista, sua vida social foi simplesmente deixada de lado, já não era tão constante, mais com essa pequena bomba piorou.

Naquela sexta no final do expediente Fiorella e seu Pai Eduardo entraram na empresa cumprimentando todos, quando chegaram no hall de recepção da sala da loira foi visível como a aura da menina mudou, um brilho em seus olhos foi visto quando passou em frente a mesa de melissa saudando a moça e sorrindo, Melissa não via Fiorella a dias, se surpreendeu quando viu a loira de olhos cor de mel em sua frente, seu coração acelerou e chegou até gaguejar, o executivo que não era bobo nem nada percebeu naquele momento que tinha como resolver aquele problema deles juntando o útil ao agradável.

- Acho que eu já sei como resolver seu problema, o meu e o da empresa. – Entrou na sala fechando a porta em seguida e falando sua opinião.

- E como o senhor pretende resolver isso papai? – Colocou a bolsa pendurada na cadeira de couro se sentando e pegando alguns papeis para ler.

- Você e a senhora Dellaye tem um carinho especial uma pela outro. – Na mesma hora a loira levantou o olhar buscando o de seu pai.

- Dá onde tirou isso papai? – Perguntou enquanto se ajeitava na cadeira.

- Simplesmente da troca de olhares e sorrisos que acabou de acontecer no hall agora pouco.

- Não crie peripécias na cabeça papai, eu apenas sou gentil com ela.

- Gentileza até demais não e Fiorella? Você pensa que não te conheço bem? Quem criou você desde pequena fui eu, sem ajuda de ninguém, olha que eu tinha esse império aqui para administrar, tanto e que você se tornou uma versão de mim feminina. – Gargalhou por fim.

- Papai a Mel e apenas minha secretaria e ela jamais aceitaria se casar comigo, eu nem sei se ela sente algo. – Falou desconfortável.

- Só vocês duas não perceberam o amor que sentem uma pela outra, pelo menos faça a tentativa minha filha, não precisa contar para a moça, não ainda.

- Mais o senhor não acha melhor eu contar antes de começar algo? Que dizer, não, isso e uma ideia doida, não vai dá certo, não vou tentar nada.

- Você sabe o prazo né, vou indo, não demore para chegar, tem que descansar, está péssima, não gosto de te ver assim, eu te amo. – Levantou da cadeira e se aproximou da filha beijando sua testa e se retirando da sala.

Eduardo parou em frente à mesa de Melissa encontrando-a ajeitando as coisas para ir embora e disse: - Já está de saída senhorita Dellaye?

- Ah senhor Milstein, sim já deu minha hora. – Terminou de guardar algumas coisas que haviam em cima da mesa e se afastou da mesma indo em direção ao elevador.

- Me chame apenas de Eduardo por favor, você quer uma carona? – O homem que não era bobo e nem nada, percebeu que ali ele que teria que dá o primeiro passo, para que sua filha desse o segundo.

- Sim senhor, creio que não será preciso, minha irmã deve vim me buscar hoje. – Falou sorridente entrando no elevador com o homem.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Por hoje e só, amanha terá mais, beijos.


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Comentários para 5 - Capitulo 5:
Lea
Lea

Em: 23/09/2025

Lendo para refrescar a memória,amando igualzinho a primeira vez que  li!

A Naah, não responde mesmo. Boa noite?


Naahdrigues

Naahdrigues Em: 24/09/2025 Autora da história
Mágica essa história.
Tudo bem? Bom dia


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Soaresangelim
Soaresangelim

Em: 28/03/2023

Responder

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Lea
Lea

Em: 08/02/2023

Nossa, será que tem algum motivo para que o avô da Fiorella ter colocar essa cláusula no testamento ??


Naahdrigues

Naahdrigues Em: 24/09/2025 Autora da história
Por conta da sexualidade da Fiorella. O avô dela era preconceituoso.


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