Na região do Vale do Paraíba, mais precisamente na cidade de Cruzeiro, moram duas mulheres; vizinhas, muito bem casadas, avós e com suas famílias muito bem estruturadas, no entanto as coisas na vida acontecem de forma natural e nem sempre se tem controle, ou mesmo se consegue evitar ou tomar atitude diferente em determinadas situações.

Elas são muitos parecidas em muitos aspectos de suas vidas, ambas com 55 anos, duas filhas, Rosa com uma neta de 1 ano e 8 meses, já Cristina com dois netos um de 2 e outro de 5 anos, ambas ajudam suas filhas a criarem seus netos e logicamente enchendo sempre as crianças de mimos.

Devido essa proximidade e coincidências da vida, Cristina e Rosa desenvolveram uma grande amizade e, essa só foi fortalecendo a medida que iam descobrindo como elas eram tão parecidas. As famílias se tornaram automaticamente parte dessa amizade, ao ponto, de uma frequentar a casa da outra, seja sozinha ou com suas famílias o que era coisa normal e muito natural, se davam tão bem que uma na casa da outra parecia estar em sua própria casa, e essa amizade rendeu vários encontros, e muitas festas ora na casa de uma ora na da outra. 

Certa vez em meio a correria das festas de final de ano, o marido e a filha da Rosa vão trabalhar e a mais velha está de férias, portanto nesse dia ela não tinha a preocupação em tomar conta da netinha, ficando sozinha em casa durante todo o dia. Algo muito semelhante também aconteceu com Cristina, com a diferença que seu marido, já aposentado, tinha ido com o genro em outra cidade vizinha resolver uns assuntos. 

Rosa se levanta coloca um short de malha, bastante folgado é uma camiseta já batida, bem cavada e sem sutiã, pois estava disposta a dar uma boa limpada na casa. Cris também se levanta e vai ao mercado comprar umas coisas, já na volta o tempo fecha dando toda impressão de cair uma forte chuva, ela com várias sacolas não resisti e passando na frente da casa de Rosa resolve entrar.

- Oi Rosa tudo bem? Já estou entrando.

- Tudo querida, entre.. a vontade. Você sabe muito bem que é de casa.

Entrando na casa Cristina já começa a reclamar com a amiga de sua situação.

- Caramba amiga o pessoal de casa saiu e resolvi adiantar as coisas indo no mercado, mais já me arrependi como e ruim carregar essas sacolas. E ainda bem que a chuva não me pegou, senão eu ficaria muito mais furiosa.

- Kkkkkkk verdade viu, aqui em casa todos saíram também, e resolvi tirar o dia para limpeza.

- Desculpe-me Rosa já me vou então, não quero atrapalhar.

- Que isso menina; até parece que não é de casa senta aí vou fazer um suco para gente se refrescar. 

- Tudo bem então já que está insistindo vou aceitar, só não vou ficar sentada aqui, vou com você na cozinha para conversarmos um pouco enquanto faz o suco. 

- Sim Cris vamos então, não se sinta acanhada….

Rosa começa a pegar os pertences para o suco e Cristina de maneira despretensiosa começa a observar como a amiga está bem à vontade, inclusive sem sutiã e pela camiseta decotada, se via boa parte da lateral de seus seios, algo que ela não pode deixar de reparar. E comenta:

- Nossa Rosinha como seus seios são bonitos, durinhos ainda, e naturais né? 

- Que isso Cris!!! Bonito são os seus todo durinhos e levantados… 

Responde a amiga um pouco encabulada.

- Não minha amiga estou sendo sincera, você está até sensual com essa camiseta….sabia?

- Olha amiga!!! Vou acreditar hein? Cuidado…dando uma grande risada. Gosto de ficar bem a vontade quando estou só e vou limpar a casa.

- Estou sendo sincera pode acreditar mesmo. E tem mais, pelo que estou percebendo ainda estão durinhos.

Nesse instante Cristina se levanta, e totalmente sem pensar ou falar alguma coisa, abraça Rosa por trás e aperta seus seios, com uma mão em cada, e involuntariamente encosta seu corpo no de Rosa enquanto sente a firmeza daqueles seios. Nesse momento uma onda inexplicável toma conta do corpo das duas e quando Cristina vai tirar as mãos Rosa segura suas mãos em seus seios e deixa escapar um gemido. E se vira agora de frente para Cristina.

- Rosa minha amiga me des…

Nesse momento Rosa coloca um dedo em seus lábios e diz:

- Não querida... Por favor, não diga nada, não sei como; mas adorei...

Ficam imóveis, uma olhando para outra,  sem nada dizer, apenas uma segurando as mãos da outra e os olhos nos olhos, curtindo o momento, sentem o coração disparado, as mãos suando e o desejo entre elas de alguma forma crescendo. Cristina solta as mãos, e começa com seus dedos lentamente tocar o rosto de Rosa, toca as sobrancelhas, o contorno da boca, do nariz, como se estivesse desenhando e sentindo a pele da amiga, tudo muito meigo, delicado, sensual curtindo o toque, a proximidade. Gem*nte Cristina murmura…

- Como você é bonita minha amiga….

Com essa proximidade os corações já acelerados, um calor já percorrendo o corpo de ambas. Como ímã suas bocas se aproximam primeiro um selinho, delicado, despretensioso, mas muito meigo, sentindo o leve toque dos lábios, a respiração acelerada sendo compartilhada pelas duas. Se afastaram um pouco, um tanto encabuladas mas com  os olhos nos olhos, o coração disparado. E sem conseguir ou mesmo querer, não resistem e se entregaram num beijo, cheio de volúpia, desejo, onde suas línguas se tocam, os braços trazendo seus corpos para mais juntos, e as bocas desfrutando reciprocamente do sabor mútuo, com um beijo de entrega, de tesão, molhado, sugado, louco e carinhoso ao mesmo tempo, um beijo entre duas mulheres que se entregam ao momento, sem culpa, sem medo, sem rótulos apenas tentando saciar suas vontades. E não pensam em mais nada.

Cristina segurando a cabeça de Rosa com carinho, num abraço mais apertado, encostando seu corpo no dela com muita volúpia, começa descer sua boca pelo pescoço da amiga, beijando, mordiscando e chegando até a orelha, Rosa por sua vez, está entregue, e curtindo cada beijo, cada toque de sua amiga. O desejo de Cristina é intenso e desliza sua boca e língua pelo pescoço e volta buscando o sabor do beijo molhado da amiga. Com delicadeza Rosa se afasta um pouco, e olhando nos olhos da amiga novamente com muita ternura diz:

- Minha querida! Perdoe-me, mais preciso de um banho, estou suada e sem perfume.

- Não se incomode com isso, do jeito que estou seu banho será com minha boca. 

Diz Cristina, quase em murmúrio.

- Não minha linda, já que vamos nos entregar me deixa estar a vontade e sem nada me preocupando a mente, para me entregar de corpo e alma a você, quero ser sua, sem nada pra me atrapalhar nesse momento.

- Então tudo bem como você desejar, só que não vou permitir esse nosso fogo esfriar, e vou tomar banho com você, ainda mais que sou de casa.

Diz Cristina cheia de desejos... E para selar o acordo outro beijo sedento, molhado aonde Cristina já vai tirando a camiseta da Rosa e apertando com carinho seus seios, tentando fazer igual Rosa faz o mesmo com Cris, então elas se afastam por um momento admirando e tocando os seios uma da outra, e Cristina sem resistir, já dá um beijo e uma ch*pada nos seios da Rosa que solta um gemido e sente todo corpo arrepiar.  Agora Cristina retira da Rosa o shorts com a calcinha junto, Rosa nua, fica completamente encabulada na frente da amiga, tentando esconder partes de seu corpo com as mãos, afinal nunca em sua vida tinha ficado assim na frente de outra mulher, Cristina percebendo o desconforto da amiga, imediatamente retira suas peças de baixo, ficando nua também, e nesse momento todo desconforto de Rosa se desfaz, e num abraço forte Cristina já trás o corpo de Rosa de encontro ao seu, buscando faminta sua boca, e enfia a língua na boca da Rosa com os corpos colados, suados, e cheios de desejos, abraçadas. Então de mãos dadas se dirigem ao chuveiro, 

Já no banho, com os corpos molhados Cris abraça Rosa por trás, segurando e apertando seus seios, enquanto esfrega os seus nas costas da amiga. Mordiscando o pescoço, sem deixar de tocar e brincar carinhosamente com os seios molhados de Rosa, com suas pernas, entre as da amiga esfregando e rebol*ndo com seu corpo, agora em total contato com o de Rosa. 

Lentamente começa ensaboar o corpo da amiga, os ombros, as costas, a bunda, a coxa, as pernas, agora de frente para a amiga, apreciando mais ainda aquele corpo molhado e ensaboado, continua ensaboando os braços, os seios, e tudo sem tirar os olhos dos de Rosa, que está completamente entregue e maravilhada, passa então a brincar com os mamilos que já estão cada vez mais durinhos, ensaboando a barriga, a parte da frente de suas coxas, até se ajoelhar e lavar os pés, onde coloca os pés da amiga apoiado em suas coxas, aproveitando para esfregar eles em seus seios, quando por último passa a ensaboar o sex* da amiga, tudo com cuidado, carinho, leveza, lavando os grandes lábios, e sentindo toda maciez e textura daquele sex*, sedento, tocando com desejo, e até se sentindo privilegiada por esses momentos Nesse momento Rosa já está até com moleza nas pernas de tão entregue e relaxada com o banho delicioso que ganhou da amiga. 

Passam então a se secarem e depois dos corpos secos, limpos, relaxados e não menos sedento se abraçam e suas bocas como imã novamente se unem num beijo repleto de desejo e paixão, onde as mãos de Cristina passeiam pelas costas e bunda de Rosa, que tenta retribuir os toques da mesma forma.

Dirigem-se para cama de Rosa, lã fora a chuva que ameaçava chegou, refrescando o ar e exalando aquele cheiro de terra molhada e Cristina comenta:

- Essa chuva; com esse barulho e esse cheiro de terra molhada é maravilhosa, muito me encanta.

Ao que Rosa de imediato segurando a mão da amiga e levando até seu sex* diz: 

- Terra molhada está isso aqui, minha querida... e por você; sente.

Após o toque de Cristina no sex* molhado da amiga solta um belo sorriso.

Na cama, Cristina manda Rosa se deitar de barriga para baixo e fica um tempo admirando aquele corpo moreno e aquela bunda maravilhosa; e passa então a beijar, cada parte daquele corpo que já considera como seu. Beija os ombros, costas, dando mordidinhas de leve com carinho e prazer, beija a parte de trás dos joelhos, parte de trás das coxas, panturrilhas, até chegar beijando e massageando os pés, a lingua brincando entre os dedos, se deliciando no corpo moreno da amiga. As mãos alisam a lateral do corpo, e brincam com a lateral dos deliciosos seios. Tudo que Rosa faz e estar entregue e gem*ndo de excitação, sem saber quantas vezes já atingiu o orgasmo. Cristina no ouvido de Rosa murmura:

- Vira de barriga para cima…

Com Rosa de barriga para cima, Cristina se deita sobre o corpo moreno abrindo as pernas da amiga com as suas e olhando novamente nos olhos, até suas bocas se encontrarem novamente, então Cristina desce sua boca buscando os seios, querendo, beijar e sentir os mamilos os abocanha, ch*pa a parte de baixo dos seios , sentindo a pele macia em sua boca, enquanto Rosa com seus dedos alisa os cabelos sedosos da amiga. Descendo a boca por cada parte daquele corpo moreno, beijando a barriga, a língua enfiando e brincando no umbigo. Chegando às virilhas, passando a língua por elas... Beijando as coxas enquanto ouve os gemidos de prazer, e sente as mãos de Rosa segurando sua cabeça que continua alisando seus cabelos. 

Nesse momento Cristina para. E fica admirando mais ainda aquele corpo moreno e convidativo, admirando a amiga, assim completamente relaxada e entregue. Com os olhos nos olhos toca com carinho e delicadeza aquele sex*, de pelos baixinhos e bem cuidados. Momento em que enfia um dedinho naquele sex* gostoso, vendo Rosa morder os lábios, fechando os olhos e soltando um gemido de tesão e prazer, goz*ndo mais uma vez só com seus toques. Sem resistir, o dedo de Cristina é tirado do sex* da amiga, que está completamente encharcado e sem tirar os olhos dos de Rosa, leva seu dedo na boca sentindo o sabor, do sex* gostoso da amiga.

Não satisfeita ainda, vai se aproximando daquele sex*... Admirando ele de perto, olhando cada detalhe, e provocando ainda mais a amiga. Então abre aqueles grandes lábios, para admirar o grelinh*, quase inexistente de Rosa. Então a boca se aproxima, da um beijo, esfregando o nariz com calma sentindo o cheiro, e molhando a ponta de seu nariz com o fruto daquele delicioso prazer. Nessa hora as mãos de Rosa na cabeça da amiga conduz aquela boca até seu sex*, então Cristina passa a língua entre os lábios, ora com a língua mais mole e outras com mais pressão, vai enfiando a língua como se penetrando, sem resistir, começa a sugar o grelinh*, mamando alucinadamente nele, ch*pando com delicadeza, com vontade, com desejo e muito tesão, sentindo as pernas morenas  prender sua cabeça entre elas, deixando também Cristina mais louca e mais alucinada ainda.

Rosa já exausta, múrmura:

- Minha querida preciso de seus beijos quero sua boca…

Cristina adorando aquele pedido sem demora busca a boca da amiga com a dela, é deitada sobre aquele corpo, seios se tocando,  pernas e braços se apertando, e trazendo a amiga para ela, com bocas sedentas, as línguas se tocando como se gladiando, ora uma ch*pa a língua e outras a outra retribuí, num beijo molhado com sabor de prazer. 

E nessa posição se esfregando no corpo da amiga, Cristina desaba num orgasmo intenso e definitivo, com as bocas se beijando.

Agora saciadas e sem dizer uma palavra sequer acalmam. Seus corpos e corações abraçadinhas e entregues, como se o mundo fosse só delas.

Fim do capítulo