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Novos Caminhos por bobbi

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Palavras: 1787
Acessos: 859   |  Postado em: 09/04/2020

Capitulo 15

Em direção ao hospital fiquei pensando, "que ideia é essa de querer ajudar uma completa estranha..." parei no meio do meu raciocínio e comecei a rir sozinha dentro do carro. Eu estava hospedando uma completa estranha dentro da minha própria casa e hoje mais cedo arrumei o carro de outra completa estranha. Voltei a sorrir,"talvez isso seja alguma coisa de família."  liguei o som e fui o resto do caminho tentando não pensar demais sobre o que iria falar com Tom, talvez devesse ouvir e apoiar antes de julgá-lo.


Quando cheguei ao quarto ele estava com o Luca. Luca Melo era o advogado da família, era filho de um do melhores amigos do meu pai, crescemos juntos. Ele e Caos eram melhores amigos, tinha praticamente a mesma idade, e estudaram a vida todos juntos. Entraram na faculdade juntos e se formaram juntos.


– Oi Luca, como esta? - comprimentei Luca com um abraço.

– Eu estou ótimo. Quem não parece esta bem é ele. - Apontou para o Tom, e novamente sentou-se na cadeira que estava quando cheguei.

– E você como está se sentindo hoje? -Cheguei mais perto da cama dei um beijo no topo da cabeça do Tom.

– Estou ótimo, melhor impossível, não to entendo porque o Luca disse isso. - Respondeu Tom todo sorridente.

– Ele já te falou sobre a ideia de pegar a custódia do Bebê?

– Luca ele até me falou, mas achei q estivesse sobre efeito de medicamentos pesados.- Puxei a cadeira próximo a cama e me sentei. Tinha prometido a mim mesma que iria ouvir antes de julgar- Agora que estou aqui me conta essa história direito e devagar.

– Ontem quando o Luca veio aqui pedir para ele descobrir quem era a mulher que me atropelou. - Tom começou a contar. - E hoje ele voltou aqui para me contar que já tinha conseguido algumas informações.

– Uai Luca é advogado e detetive agora. - Perguntei brincando com Luca.

– Cada dia descubro uma habilidade nova, mas brincadeiras a parte acho q a situação dessa moça é um pouco mais complicada. E era exatamente isso que estava tentando convencer seu irmão a não se meter.

– Como assim complicada? - Já perguntei preocupada.

– Então Felippa, ontem fui a policia para conseguir algumas informações sobre o acidente. O carro está em nome de Bruna Mariano, pois bem pedi para um amigo fazer uma busca pelo nome dela no sistema.

– E o que encontraram?

– Ela fez algumas denúncias contra o namorado, aparentemente ela sofria violência doméstica. As primeiras denúncias tem um pouco mais de um ano, a última denúncia que tem é de uma semana atrás que ela foi na delegacia da mulher falando que o ex-namorado voltou e estava ameaçando ela.

– Ai minha nossa senhora, e você sabe o endereço dela? Sabe se o hospital já entrou em contato com a família dela?

– Meu amigo delegado me deu o endereço que estava no B.O., eu fui na casa e a vizinha disse que ela morava só com o bebê. E contou que os pais moram em uma fazenda no interior do Goiás, mas ela não sabia nem o endereço nem o telefone deles.

– E como podemos ajudar? - Perguntei realmente preocupada com a vida daquela mulher.

– Ajudamos pegando o bebê! Uai já tinha te falado isso Pippa. - Falou Tom como se tivesse dado a solução mais simples do mundo.

– E como podemos ajudá-la? - Perguntei novamente ignorando o Tom.

– Era exatamente o que estava tentando explicar para o seu irmão mais cedo, não sou advogado da vara da família e essa questão é um pouco delicada. Porém dependendo da sua conversa com a moça já posso indicar um advogado amigo meu para ajudar.- Ele completou.

– Perai não entendi...como assim minha conversa com a moça, ela não estava em coma. E porque eu que tenho que conversar com ela? - Apesar de estar real preocupada com a moça não entendi porque eu tinha que resolver isso.

– A questão é que o médico ainda não deu alta para o Tom e meio que proibiu ele de sair do quarto.- Falou Luca.

– Um exagero porque já disse que estou me sentindo ótimo.- Respondeu Tom, ele tentou se ajeitar na cama e vi a cara de dor que ele fez e tentou disfarçar.

– Porém a moça acordou perguntando pelo filho e pela pessoa do outro carro. As enfermeiras falaram que os dois estavam bem, tanto o filho dela quanto Tom. E ela perguntou se poderia conversar com ele.

– Ela quer falar com ele? sobre o quê? Quer terminar o serviço que começou ontem? - Respirei fundo. - E eu tenho q ir porque o médico não liberou o Tom para ir lá? e porque você não foi Luca? é praticamente da família.

– Praticamente da família, mas ela pediu alguém realmente da família. - Ele falou abrindo um sorriso amarela.

– Afff...Minha nossa senhora da Paciência. Olha Luca tu é ótimo para se esquivar das coisas, não sei se aprendeu isso como Caos ou ele com você. - me levantei.- Onde encontro essa moça.

– Ela ainda está na UTI, mas a enfermeira chefe disse para você ir na sala dela quando chegasse que ela te levaria até lá.- Falou Luca ficando em pé também.- Infelizmente eu tenho que ir, me liguem depois de falar com a moça e vejo o que posso fazer. Melhoras Tom, Felippa te mostro onde é a sala da enfermeira e de lá vou embora.


Saímos juntos e logo ele me apontou uma porta no fim do corredor. Se despediu e foi embora. Eu fiquei alguns segundos em frente da porta esperando alguém responder as batidas na porta. Uma senhora aparece, me apresentei falei a situação e ela disse que a moça tava ainda bem debilitada, mas que insistiu muito para falar com meu irmão para se desculpar. Ela me entregou algumas peças de roupa, disse que eu precisava vestir porque era o procedimento para entrar na UTI. Logo depois me encaminhou para o quarto da moça. Quando entrei me assustei um pouco, esta estava com a cabeça enfaixada o rosto bem inchado ainda e com vários roxos. A enfermeira passou por mim e foi chegar os equipamentos da moça e  quando passou por mim falou:

– Por favor não deixe ela se exaltar, ela saiu do coma há poucas horas e está muito debilitada.

– Serei o mais breve possível...Obrigada. - respondi a enfermeira.


Quando ela saiu fiquei um tempo parada próximo a porta e logo caminhei para o lado da cama da moça.


– Oi...eh eu sou Fellipa Guerra, irmã do rapaz que você atropelou.- Tentei ser delicada, mas acho que fui inútil já que a moça logo começou a chorar.

– Me desculpe moça, me desculpe .... eu nunca quis...eu quase matei seu irmão e meu filho...pelo amor de Deus moça me perdoe. - A mulher começou a chorar ainda mais, fiquei com medo da mulher ter um treco ali.


Passei alguns minutos tentando acalmá-la, quando ela finalmente se acalmou perguntei o porquê dela ter avançado o sinal e ela me contou a história dela. Preferi não contar o que já sabia e nem a ideia do meu irmão de querer ajudar ela pegando o filho dela. Achei que ia isso poderia exaltar a mulher e a enfermeira ir ali me tirar na base dos tapas.


– Eu me chamo Bruna, o bebezinho se chama Lorenzo. Eu estava fugindo do pai dele...já denunciei inúmeras vezes, mas a polícia nunca fez nada, 3 dias atrás ele apareceu no meu serviço e ameaçou matar a mim e ao meu filho. Moça não posso deixar que ele machuque meu filho. - Ela de novo começou a chorar e tentava controlar a respiração.

– Sinto muito. - Falei e segurei a mão dela. - Você não precisa se preocupar com meu irmão ele estava de cinto e está bem, e seu filho está bem também aparentemente saiu sem nenhum arranhão.

– Graças a Minha Nossa Senhora.- ela apertou um pouco minha mão. - Sei que isso vai parecer estranho, mas é um pedido desesperado. Não sei quanto tempo vou ficar aqui, mas eu preciso que alguém ajude meu filho. Se o Pai dele achar ele aqui capaz de matar a criança e depois me matar. Pelo amor de Deus moça me ajuda.- A moça começou a chorar compulsivamente.

– Se acalme, olha vou ver o que posso fazer e falo com a enfermeira para te avisar. Vou deixar meu número com elas caso você precise de algo.

– Moça que Deus lhe abençoe.


Sai do quarto, e fui direto para a sala da enfermeira. Conversei com ela, contei a história da moça e pedi para que alterasse o sobrenome de registro dela e do bebê para Guerra para que caso o pai da criança aparecesse ele não encontrasse eles. Após insistir um pouco ela concordou com o plano mas que teria que conversar com o médico antes. Deixei meu numero com ela e disse que ia pedir para meu advogado entrar em contato com o hospital para resolver toda essa história.

Quando saí da sala da enfermeira, liguei para o Luca contei sobre minha conversa com a mulher e com a enfermeira e pedi que ele tentasse resolver tudo isso de forma legal. Pedi que ele tentasse uma medida provisória de custódia da criança se a mãe permitisse. 


Quando voltei para o quarto do Tom, Ana e meu pai ja estavam la. Novamente contei tudo que conversei com a mulher e com a enfermeira. Tom ficou feliz, meu pai e Ana já estavam planejando levar a mulher e o bebê para casa para esconder ela do namorado psicopata. Depois de um tempo tentando por juízo na cabeça daqueles 3 eu desisti, pedi apenas que não se precipitar, e que que me ligasse caso alguma coisa acontecesse.


No caminho de volta para casa não sabia se ria da família louca que eu tinha ou se morria de orgulho por ver que sempre estão preocupados com em ajudar o próximo. Liguei para Domi e perguntei se queriam alguma coisa para comer e se poderia ser uma marmita com a costela assada. Ela disse confirmou que sim, comprei a comida, passei no supermercado para comprar vinho, cerveja e um suco e fui para casa.

 

Quando entrei em casa eu e Letícia nos encaramos novamente, ela cada vez mais me encarava por mais tempo. Logo veio me ajudar com as sacolas. Ela me disse que Domi estava no banho, colocamos a comida em travessas e terminamos de ajeitar a mesa e ficamos esperando Domi para comer.

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capitulo 15:
Rose_anne
Rose_anne

Em: 10/04/2020

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