Olá Amoras.
Tive um pequeno problema na hora de postar o segundo capitulo da historia. Devido a isso tive que edita-la toda novamente, então me desculpe que ja começou a le-la.
Boa história.
bjokas
Capitulo 2
Já havia uma semana que a Bruna estava trabalhando comigo. Eu passei a chegar mais cedo na empresa, pois sabia que ela também chegava. Passamos a tomar café juntas e conversávamos sobre várias coisas do dia a dia ou sobre ela mesmo. Me contou que era filha única e morava com os pais em um setor um pouco mais afastado do centro, por essa razão sempre chegava mais cedo pra não ter que pegar um ônibus mais lotado. Eu sempre escutava as histórias que ela mecontava atentamente só pelo fato de adorar escutar o som da voz dela.
- E você não tem namorado ? - tive coragem de perguntar um dia que estávamos sentados na cantina.
- Não. Os caras só querem sex* sem compromisso e eu estou comprometida com você - ela disse e eu que estava bebendo meu café engasguei na hora, derramando o líquido na minha blusa.
- Puta que pariu - exclamei ao sentir o líquido quente no meu corpo - como eu sou sonsa.
- Se queimou? - ela perguntava preocupada - tira a blusa, deixa que eu passe água nela pra não manchar.
- Não precisa - eu disse passando o guardanapo - tenho mais roupas na minha sala, mas porque disse que está comprometida comigo? - droga aquela mancha não ia sair fácil.
- Ah.. então por isso você derramou o café - ela disse gargalhando, que risada mais gostosa ela tinha, até parei o que estava fazendo para observa-la - eu estou comprometida com você porque você é minha chefe e eu estou comprometida com meu trabalho - confesso que me deu umadorzinha de decepção ao escutar isso, eu já estava acreditando mesmo que ela tinha um compromisso comigo.
- O que aconteceu com sua roupa ? - Rafaela me perguntou assim que nos viu no refeitório, num misto de curiosidade e espanto.
- Eu desastrada derramei café na minha roupa - disse dando um sorriso amarelo.
- Entendo - ela disse seria - Bruna você pode imprimir os contratos que mandei no seu e-mail e por na minha mesa por favor? - virou na minha direção - E Camila vem comigo, por favor - ela foi caminhando na minha frente e eu igual uma criança que havia feito algo de errado atrás só esperando a bronca. Assim que passeia porta do escritório, ela já foi tirando a blusa dela, eu fiquei estática vendo ela desabotoar o terninho muito bem passado que ela vestia.
- Tira essa cara de encabulada do rosto e retira sua blusa logo, temos uma reunião daqui a dez minutos e você não vai aparecer com essa roupa suja - ela disse autoritária, resolvi fazer o que ela pedia.
Terminei de tirar minha blusa e pude acompanhar ela tirar camisa branca que estava por baixo do blazer. Seu sutiã preto com rendas, perfeitamente encaixado nos seus seios medianos, despertaram em mim pensamentos libertinos que não condiziam com aquele momento. Se um artista pintasse aquela cena com certeza eu ficaria admirando pela eternidade. Rafaela era realmente uma mulher extremamente linda.
- Vista- se rápido - ela disse me entregando sua blusa branca e vestindo apenas o blazer - vou mandar sua blusa para a lavanderia, assim que estiver pronta lhe trago.
- Não precisava fazer isso, eu tenho roupas aqui no escritório - disse indo até meu armário e abrindo - ué, onde estão?
- Eu não sei como você conseguiu viver tantos anos sem mim - ela disse prepotente - você mandou o Henrique levar todas para a lavanderia semana passada e quando eu perguntei se era pra traze-las pra cá você disse que podia mandar para sua casa.
- Droga - bati a mão na testa - eu tinha esquecido disso, o que seria da minha vida mortal sem você - falei debochada. Eu fico pensando em como eu consigo ser tão sonsa.
A manhã e a tarde passaram dentro de uma sala fechada com uns caras falando sobre vendas exteriores, peças novas e como ganhardinheiro abrindo várias filiais pelo mundo. Eu já estava ficando entediada, olhei pra Rafa e ela acompanhava tudo atentamente. As vezes eu tinha que tossir pra interromper o avanço desenfreado de comentários maliciosos e cantadas em direção a ela, esses caras não perdem aoportunidade de dar em cima. Quando acontecia, ela me olhava discretamente e dava aqueles sorrisos de canto. Terminamos a reunião com a promessa de nós vermos em breve para discutirmos novos projetos.
- Hoje o dia foi bem cansativo - disse me jogando na cadeira da minha sala - misericórdia, preciso medistrair.
- Hoje vamos no pub aqui perto, se você quiser ir - ela falou enquanto organizava uns papéis em cima da mesa - acho que a novata vai também.
- Não sei porque tá me falando isso - disse segurando as mãos dela interrompendo seu trabalho, senti um choque e soltei - você não para nunca ? - disse disfarçando a situação.
- Eu sou paga pra trabalhar e não ficar batendo papo, se me entende - ela disse ja saindo da sala - a espero lá em baixo e não demore - como ela pode ter tanta certeza que eu iria ? Resolvi me juntar a eles.
Desci e todos estavam me esperando na porta, vi Rafa dar um sorriso de canto, ela era segura demais em suas convicções. Bruna estava encostada na porta conversando com o Renato e pareciam animados, não gostei da aproximação deles.
- Nós vamos ou não vamos ? - perguntei demonstrando certa impaciência.
- Vamos gente - ouvi o renato chamando.
O lugar era bem agradável, tinha pessoas de várias idades e todas pareciam estar se divertindo. Pedimos uma mesa e logo o garçom veio anotar os pedidos. A música era ambienteo que permitia que nos pudéssemos conversar sem ter que ficarmos gritando uns com os outros. Já era umas dez da noite e o pessoal já estava mais alegre que o de costume. Rafaela conversava animada com Renato e resolveram dançar enquanto eu fiquei na mesa com or esto do pessoal. Nunca tinha visto eles tão a vontade, eu também não saia daquele prédio não teria como conhecer esse lado deles.
- Bem agradável aqui - Bruna disse perto de mim - eu não conhecia esse pub.
- Eu também não - bebi um pouco de cerveja - não costumo sair com frequência.
- Porque ? - ela perguntou curiosa - você não tem namorado ?
- Nunca tive namorado - disse olhando pra ela - mas já tive algumas namoradas - fiqueio bservando sua reação e ela simplesmente abriu um sorriso - porque tá rindo ?
- Porque eu já sabia que você era lésbica.
- Então porque me perguntou se eu tinha namorado ? - questionei - e como poderia ter tanta certeza ?
- Só queria saber se você seria honesta comigo e na empresa as pessoas falam muito - ela disse e bebeu mais um gole da sua bebida, eu não sei se a cerveja já estava tomando conta do meu corpo, mas aquele ato dela levar o copo a boca me pareceu a cena mais sexy do mundo, senti uma umidade maior na minha calcinha e resolvi parar de beber um pouco.
- Vem - ela disse me puxando - vamos dançar - não sei se já me viram dançar, mas eu era um desastre total. Ela me puxou para que nossos corpos ficassem colados, enquanto uma música latina tocava ao fundo. Seu corpo se movimentava junto ao meu e ela contava a música no meu ouvido fazendo com que os pelos do meu corpo todo se arrepiassem.
- Que foi? - ela me perguntou no meu ouvido.
- O que ? - ela sabia o que estava causando em mim, só estava me testando não tem cabimento. Ela sorriu e virou de costas encostando sua bunda no meu sex*. A medida que a música ia tocando o corpo dela ia se esfregando ao meu. Eu já estava pedindo ajuda aos céus pra eu não agarrar ela ali mesmo.
- Vou sentar um pouco - eu disse e fui me afastando. Se ela demorasse mais um pouco eu goz*ria pra ela ali mesmo, meu Deus eu preciso trans*r urgentemente. Sentei e virei meu copo de cerveja de uma vez, eu não podia perder o controle. Olhei pra pista e ela ainda se mexia sensualmente de acordo com as batidas da música. Olhei para um canto do pub e vi a Rafaela trocando um beijo com o Renato, meu Deus o povo tá com o fogo no corpo mesmo. Chamei o garçom e pedi a conta.
- Já vai embora ? - ela perguntou me vendo entregar o dinheiro para o rapaz - espera, deixa que a minhaeu pago.
- Não precisa se preocupar, divirta-se com o pessoal, nós nos vemos amanhã.
- Você me daria uma carona? - meu coração foi lá na boca - eu não sei que horas o Renato vai embora e ele tá bem entretido ali no canto com a Rafaela - olhei pra eles e parecia que a noite deles iria render muito.
Pedi ajuda a Deus e fomos em direção a casa dela. Não era tão longe do local que estávamos, mas aquela hora não seria muito seguro ir de ônibus. Fomos falando sobre banalidades e ela quando ia falar alguma coisa sempre pegava na minha coxa. Depois de uns vinte minutos de carro chegamos a casa dela.
- Gostaria de entrar pra tomar alguma coisa ? - ela perguntou simpática.
- Não - respondi - já está um pouco tarde e seus pais podem não gostar de receber visitas a essa hora - eu estava mesmo era fugindo do tesão que eu estava sentindo por ela - deixa pra outra hora.
- Olha pra mim, meus pais estão viajando esse fim de semana - ela disse pegando no meu rosto - tá tudo bem? Você veio o caminho todo apertando o volante do carro, acredito eu que ele deve tá todo amassado aonde suas mãos estão.
- Tá, tá tudo bem sim - droga, lá vai eu gaga de novo - deve ser só cansaço mesmo .
- Quero te fazer uma pergunta - ela disse com o tom de voz sexy demais ou era eu que já estava escutando coisas. Fiz que sim com a cabeça e ela continuou - eu te deixo nervosa ?
- Não. Porque dessa pergunta ? - mas é óbvio que ela me deixa nervosa, só não podia admitir.
- Parece que toda vez que eu chego perto de você, assim - e ela foi se aproximando - você fica sem jeito ou foge.
- Deve ser impressão sua - eu já estava quase estourando o volante do carro de tanto que estava apertando o coitado.
- Não acho que seja impressão minha, olha pra mim - eu fiquei cara a cara com ela e podia sentir seu hálito no meu rosto, seus olhos estavam fixos nos meus lábios e eu já não conseguia segurar a vontade que eu estava de beijar aquela boca.
Segurei seu rosto delicadamente e fui me aproximando devagar, queria dar tempo dela correr, mas ela não o fez. Encostei meus lábios nos seus, macios como uma pluma. Minha língua foi de encontro a sua. Ela passou os braços ao redor do meu pescoço me puxando ainda mais pra ela. Pude sentir o gosto da caipirinha que ela havia tomado mais cedo. Minha língua explorava a sua boca e eu já estava fervendo de tesão só de estar beijando aqueles lábios. Em um movimento rápido puxei ela para meu colo, afastei o banco pra que ela ficasse confortável sem desgrudar meus lábios dos seus. Puxei sua cintura pra que seu corpo se encaixasse mais ainda ao meu, ela gem*u baixinho o que serviu ainda mais pra aumentar aquele desejo desenfreado. Desci meus lábios para o seu pescoço enquanto minha mão subia para seu seio por debaixo de sua blusa para um contato maior com sua pele, seus gemidos estavam cada vez mais intensos em meu ouvido.
- Acho que você deveria entrar - ela disse sensualmente - pra me ajudar a tirar essa roupa.
- Vai ser um prazer te ajudar - disse e voltei a beijar seus lábios. Ela interrompeu o beijo e saiu do meu colo me deixando sem entender nada.
- vem - disse e saiu do carro. Acompanhei com os olhos ela entrar pelo portão e me chamar pra entrar também.
Estacionei o carro melhor e fui até ela que me esperava com um sorriso lindo. Entramos na sua casa e nem deu tempo de observar o lugar, senti sua boca avançando sobre a minha e me deixei ser conduzida até o sofá. Ela dava leve mordidas na minha boca enquanto minhas mãos apertavam sua bunda. Ela estava deitada sobre mim e eu precisava de um contato maior com sua pele, fui tirando sua blusa e contemplando aquele corpo que eu desejava tanto, tirei seu sutiã e minha boca aguou para saborear seus seios fartos e livres a minha frente. Troquei de posição com ela no sofá e minha boca foi descendo dos seus lábios até seus seios. Ch*pei como se fosse a fruta mais gostosa do mundo, ela gem*u deliciosamente. Alternei entre um seio e outro enquanto minhas mãos desciam pela sua barriga, arranhando delicadamente. Retirei seu calça deixa ela inteiramente nua para o deleite dos meus olhos.
- Você é muito gostosa - disse a ela.
- Não pode saber sem provar - ela sorriu sugestiva.
- Não seja por isso. - desci meus lábios pela sua barriga indo ao seu ponto máximo de desejo, dei leves beijos e abri suas pernas para me permitir explorar aquele centro pulsante. Estimulei seu clit*ris enquanto ouvia seus gemidos aumentarem, a penetrei com os dedos enquanto a outra mão brincava com seu seio, ela acompanhava minhas estocadas com seu corpo. Apenetrava cada vez mais rápido e seu corpo já dava sinais que iria encontrar o ápice, retirei meus dedos de dentro dela e a ch*pei, quase desfaleci ao sentir seu gosto, como aquela mulher era gostosa.
- Me ch*pa gostoso... Oh... Vai - ela dizia e empurrava minha cabeça cada vez mais de encontro ao seu sex*. Puxei seu corpo mais ainda de encontro a minha boca e senti seu corpo tremendo. Ouvi seu gemido alto e senti seu corpo relaxando, suguei ate a última gota daquele orgasmo delicioso. Escalei seu corpo dando vários beijinhos e a encontrei sorrindo olhando pramim.
- Você faz muito gostoso - ela disse ofegante.
- Agora posso dizer com toda convicção do mundo que você é muito gostosa - dei um beijo nos seus lábios ascendendo meu fogo novamente.
- Acho que eu estou com fome - ela me disse depois de termos trans*do de novo - deixa eu ver quantas horas são - sai de cima dela para que ela pudesse olhar no celular, ao ligar o aparelho vi uma mensagem na tela de alguém falando que estava com saudades dela, não consegui ver o nome, mas nem me importei também - acho que consigo achar alguma coisa pra gente comer.
- A essa hora ? Eu acredito que não, mas se quiser podemos tentar achar algum lanche aqui perto.
- Pode ser - ajudei ela a pegar as roupas espalhadas pelo chão.
Encontramos um quiosque que fazia sanduíches aberto ainda, enquanto ele preparava os lanches, eu escutava ela contando sobre a faculdade e fatos que aconteciam la. Era incrível que eu não me cansava de escutar sua voz, ela sorria enquanto narrava e eu sorria por estar ali com ela. Terminamos nossos lanches e resolvi deixá-la em casa.
- Hoje foi incrível - ela disse enquanto fazíamos o percurso de volta - você é incrível.
- Você é linda demais - disse segurando sua mão - chegamos.
- Quer entrar? - ela perguntou mordendo o lábio, eu estava louca pra dizer sim, mas não queria apressar as coisas. Me despedi dela com a promessa que um outro dia eu ficaria mais tempo, deixando no ar que eu gostaria de ser convidada mais vezes. Esperei que ela entrasseem casa e fui em direção a minha.
Estacionei o carro na garagem de casa e escuto meu celular tocar, número desconhecido, atendi já com medo de ser alguma filha minha sendo sequestrada ou minha mãe pedindo quinhentos reais que o pneu furou, hoje em dia tem golpe de todas as formas.
- Alô.
- Chegou em casa ? - nossa, como ela consegue mexer tanto com minha libido só com o timbre da sua voz.
- Acabei de estacionar o carro na garagem, como tem meu número?
- A Rafa me deu quando me contratou, mas deixou bem claro que eu deveria ligar só quando fosse uma emergência - escutei sua risada - será que vou ser demitida?
- Por mim? Jamais - sorri.
- Obrigada pela noite de hoje - ela disse do outro lado da linha - tenha uma boa noite e um ótimo fim de semana.
- Desejo o mesmo pra você, beijo - e desliguei, fiquei um tempo dentro do carro esperando meu coração voltar aos batimentos normais - eu não posso me apaixonar assim tão rápido.
Durante o fim de semana eu falei com a Bruna o tempo todo pelo celular, sempre que eu mandava uma mensagem ela me respondia quase que imediatamente. Aproveitei que não tinha trabalho em casa para poder fazer as coisas que não fazia com frequência. Escolhi um livro e fui ler. O sono começou a tomar conta do meu corpo. Acordei com meu celular vibrando na minha perna.
- Oi - respondi ainda sonolenta.
- Eu te acordei ? - Bruna tinha o poder de criar borboletas no meu estômago muito fácil - me desculpa eu ligo outra hora.
- Não - dei um grito no celular e pude escutar ela rir - desculpa pelo grito, mas que bom que me ligou.
- Eu estava aqui pensando que você podia vir me visitar hoje a noite.
- Que horas ? - eu sou muito fácil, mas quando essa deusa chama tenho que atender.
- Pode ser agora se quiser.
- Vou tomar banho e agorinha chego aí - eu já estava tirando a roupa no caminho pro banheiro- não precisa fazer comida, eu levo.
Desligamos e entrei no banho, acho que foi o banho mais rápido que já tomei, vesti uma roupa mais fresca, deixei os cabelos soltos e fui pra casa dela.
- Comprei pizza, não sei se você gosta dos sabores que escolhi - disse assim que ela abriu a porta.
- Eu adoro pizza - deu passagem pra que eu entrasse. Pude observar a casa dela, os móveis bem espalhados pela casa, fotos de família nas paredes sempre sorridentes, pareciam ser muito felizes - são meus pais - ela disse ao ver que me detive em uma foto de duas pessoas.
- Você se parece muito com sua mãe - realmente eram quase idênticas - mas tem os olhos do seu pai.
- Todo mundo fala que sou a cara do meu pai - ela disse e sorriu - você é a única a discordar.
- Gosto de ser diferente.
- Vamos comer ?
- Vamos - disse indo até a mesa que ela tinha arrumado.
Com ela não tinha como comer em silêncio, sempre lembrava de uma história ou me contava o que tinha feito durante o dia, eu não me importava em escutar. Terminamos de comer e ela chamou pra assistir um filme, estávamos fazendo coisas de namoradas. Escolhemos o filme e ela me chamou pra deitar com ela no sofá.
- Deita aqui comigo - ela bateu a mão no sofá me chamando. Fui ate ela me deitando virada de costas, senti seu braço enlaçando minha cintura.
- Seus cabelos tem um cheiro tão bom - ela disse no meu ouvido - sempre quis cheira-los.
- Mesmo ? - fiquei surpresa com aquele comentário.
- Sim, a primeira vez que te vi eu te achei linda logo de cara - ela fala bem perto, sentia o calor da sua voz na minha nuca - aí você passava em frente a minha mesa e seu perfume chegava até minhas narinas - que sensação gostosa era estar nos braços dela ouvindo que ela me achava linda - e eu tentava achar um assunto pra falar com você.
- Sério ? - me virei de frente pra ela - e eu passava igual uma besta toda hora na frente da sua mesa pra poder te ver - confessei.
- Você é muito linda - disse passando a mão no meu rosto - seus beijos não saem da minh acabeça - ela olhava dentro dos meus olhos e eu já estava perdida na imensidão daquele azul. Aproximei meus lábios dela e a beijei.
No começo o beijo estava calmo, nossas bocas se conhecendo e se explorando, mas logo o beijo se tornou quente e voraz. Minhas mãos já passeavam pelo seu corpo arrancando gemidos, minha boca percorria pelo seu pescoço e descia pelo seu busto. Nossas roupas foram arrancadas com urgência e a penetrei com força. Ela se esfregando em mim pedindo mais, eu já estava louca de tesão. Ch*pei seus seios enquanto meus dedos entravam e saíam dela, ela falava coisas desconexas no meu ouvido e pude sentir que ela iria goz*r. Aumentei as estocadas e seu corpo entrou em um orgasmo violento ao mesmo tempo que o meu, só por estar ali fazendo amor com ela. Retirei meus dedos de dentro dela e fiquei deitada em seu peito.
- Você me mata uma hora - ela disse ofegante - meu Deus.
- Ninguém mandou ser tão gostosa assim - fiquei deitada sentindo sua respiração subir e descer - preciso de um banho.
- Eu também - me levantei e ela pegou na minha mão. Subimos as escada e fomos até seu quarto, ela me entregou uma toalha e me disse que esperaria eu terminar o banho pra poder tomar também.
- Economizaríamos tempo e água tomando banho juntas - disse com malícia me aproximando dela. Beijei seu pescoço e a puxei pra mim, fomos caminhando pra dentro do box.
Liguei a água e deixei que caísse no nosso corpo grudado.Ch*pei seus seios, alternando entre um e outro, ela já empurrava minha cabeça rumo ao seu sex* latejante, sorri ao ver em seus olhos o tesão que ela estava sentindo. Me ajoelhei e coloquei uma perna dela no meu ombro, facilitando assim meu contato com seu sex*. Não me fiz de rogada e a abocanhei com toda vontade que eu estava dela, ch*pei com vontade. Não demorou muito para sentir seu gozo na minha boca, lambi todo o mel que ela derramava pra mim, escalei sei corpo dando pequenos beijinhos até chegar em seus lábios, a beijei fazendo com que ela sentisse seu gosto.
- Agora podemos tomar banho - Não adiantou ela falar isso, porque cinco minutos depois eu a estava ch*pando novamente. Depois de muitos orgasmos terminamos o nosso banho.
- Dorme aqui hoje ? - ela me perguntou secando os cabelos na toalha.
- Nós não estamos indo rápido demais ? - eu perguntei.
- Você acha que estamos ? - ela não parecia incomodada com minha pergunta - não vejo problema em dormir com você já que trans*mos várias vezes.
- Tudo bem, mas amanhã cedo preciso ir embora - disse me vestindo.
Ela deitou e me encaixei atrás dela, estávamos cansadas e o sono não demorou a chegar.
Acordei de madrugada com o celular dela tocando, como ele estava virado eu não consegui ver quem estava ligando uma hora daquelas. Ela mexeu na cama e pegou o aparelho ainda sonolenta.
- Oi - ela atendeu - não... não, eu.. eu estou em casa e já estava dormindo - ela se justificavacom alguém, não consegui escutar a voz, ela abaixou o volume e levantou da cama indo para obanheiro. Achei estranho aquela atitude, mas não me importei, não éramos nada então não teria que cobrar nada dela ainda, mas me incomodou um pouco. Ela voltou a se deitar na cama e me abraçar. Acordei no outro dia com o sol na minha cara, odeio quando isso acontece, ainda tinha muito sono pra dormir, passei a mão na cama e ela estava vazia. Me levantei e fui no banheiro passar uma água no rosto.
- Bom dia - ela disse encostada na porta - dormiu bem ?
- Dormi sim e você ?
- Maravilhosamente bem - ela estava linda com a aquela bermudinhas jeans curta e uma regatinha branca - fiz nosso café da manhã.
- Que moça prendada meu Deus - terminei minha higiene e descemos pra cozinha. Realmenteo café estava muito bom, comemos e ela me levou até a porta.
- Tem que ir mesmo ? - ela perguntou contrariada.
- Preciso visitar meus pais, mas podemos marcar alguma coisa no meio da semana - eu fiquei meio sem jeito - eu estou gostando de ficar com você Bruna.
- Eu também tô Camila, estou gostando muito de te conhecer melhor - ela me deu um beijinho nos lábios - podemos sim nós ver no meio da semana, só combinarmos certinho.
- Tá bom - dei um beijinho rápido - podemos marcar de comer ou ver um filme qualquer.
- Ok. Me despedi dela com um beijo e fui pra casa me sentindo nas alturas, eu estava me apaixonando por aquela moça
Deixaria as coisas acontecerem naturalmente, queria fazer tudo certo pra não me machucar e nem machucar ela. Decidi fazer uma visita pra minha família, eu já estava muito tempo sem visitar minha mãe.
Cheguei na casa dos meus pais com vários planos para o decorrer da semana. Queria poder conhecer mais da Bruna, seus gostos e manias... É agora era só marcar com ela e deixar acontecer. Fiquei na casa dos meus pais até anoitecer, minha mãe queria que eu dormisse lá, mas minha caminha era boa demais pra ficar longe dela. Fui pra casa e fiquei conversando com a Bruna até pegar no sono.
Segunda- feira na empresa era sempre uma loucura, Rafaela já estava me esperando na porta com sua inseparável agenda na mão quando cheguei.
- Bom dia Camila - me cumprimentou gentilmente.
- Bom dia Dona Santiago, você está muito bonita hoje - ela sempre estava elegante e bonita,mas hoje ela estava de parabéns - alguma ocasião especial ?
- Deixa eu ver na nossa agenda - ela disse abrindo sua secretária eletrônica - reunião às oito, depois vamos ver a produção, voltamos pra empresa e temos uma reunião às onze com investidores novos - ela era sempre muito organizada - almoço com seu pai e tio, e reunião mensal com todos os diretores.
- Você veio deslumbrante pra participar de reuniões? - perguntei curiosa.
- Não estou deslumbrante - disse seria e percebi que ela não estava a vontade com meus elogios - e eu venho sempre assim. Não quis falar mais nada, não queria constranger mais ela.
Rafaela era uma verdadeira caixinha de mistérios, não falava muito sobre sua família ou sobre ela, o que eu sabia outras pessoas me contavam e munca tive abertura para perguntar.
Em todos esses anos que ela trabalhava na empresa, nunca deixou de cumprir qualquer tarefa que lhe fosse dada e sempre agia de forma inteiramente profissional. Nossos compromissos foram cumpridos com total pontualidade graças a minha assistente que não permitia qualquer falha em sua organização.
Falei com a Bruna poucas vezes durante o dia, tínhamos combinado de nós encontrar, mas ela me mandou mensagem alegando que não estava muito bem, me ofereci pra leva-la em casa, mas ela recusou educadamente.
- Não precisa meu bem - ela disse na mensagem - estou bem, vou de ônibus mesmo - Não quis insistir, ela pareceu decidida então resolvi ir pra casa.
Estava caminhando em direção ao meu carro no estacionamento e a vi de longe conversando com um homem, estava muito escuro no local eu estava muito longe pra ver quem era o rapaz. Eles se abraçaram e entraram no carro preto. Busquei na memória aonde eu já tinha visto aquele carro antes, masnão me lembrei.
- Pode ser algum amigo dela ou o pai trazendo a buscando no trabalho - pensei alto. Fui pra casa pensando naquela cena, quando tivesse oportunidade perguntaria ela sobre isso.
Fim do capítulo
Olá Amoras.
Nosso segundo capitulo quentinho pra vocês. Tentarei postar outro capitulo no fim de semana, rezemos pra minha internet ajudar.
Espero que gostem!
Qualquer coisa, deixe nos comentários que terei o prazer em responder.
Bjokas.
Comentar este capítulo:
Faah
Em: 11/04/2020
Nao abandona essa história por favor! To apaixonada. Ah e minha torcida fica pela Rafa, só pra constar kk. Beijo
Resposta do autor:
Oie Faah =]
Não vou abandonar, pode deixar.
A história esta toda escrita, fiquei alguns dias em casa e isso me ajudou a escrever bastante, mas muito obrigada pelo incentivo, isso é muito importante pra mim. Fico imensamente feliz que esteja gostando.
Essa Rafa esta conquistando fãs hem kkkk torço por ela também, so pra constar.
Bjokas.
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Aurelia
Em: 10/04/2020
Baita sacanagem se essa Bruna tiver enganando a Camila, Rafaela é toda montada na beleza, só não da moral pra chefe. Bora esperar o próximo e gostando da estória. Abraços
Resposta do autor:
Olá Aurelia =]
Obrigada por acompanhar a história, eu fico muito feliz.
Vamos torcer pra Rafa dar uma chance ne, essa bruna ta muito suspeita.
Bjokas
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Rose_anne
Em: 09/04/2020
Vixi já tô vendo que esse carro é do primo.... Será que essa menina não tá brincando com ela ? Não confio nessa Bruna não
Resposta do autor:
Olá Rose_anne =]
Será que a Bruna ta enganando a Camila assim?
Eu também não confio na Bruna viu=].
Bjokas
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