Boa tarde meninas, estamos quase finalizando a historia, o proximo será o defecho final, esperop que estejam gostando :)
Capitulo 12
P.o.v Valentina
- Mas é claro que eu aceito casar com você Andreia, não me imagino com nenhuma outra mulher em minha vida.
Saímos da exposição já passava da meia noite, ela voltou a me vendar e me disse:
- Achou que teria só essa surpresa?
- Achei, mas conhecendo você nada é o que parece não é mesmo?
- Ainda bem que me conhece.
Ela me guiou novamente até o carro e seguimos um bom tempo em silencio, a curiosidade já estava me matando e eu perguntei:
- Para onde está me levando Andreia?
- Daqui a pouco você irá descobrir.
- Não vale me deixar curiosa assim. - Fiz bico de brava
Escutei ela dando risada e não pude deixar de sorrir, como senti falta dessa cumplicidade que temos, escutei o carro parar e ela me guiou até um lugar, só pude apreciar a vista quando me desvendou fiquei maravilhada com o lugar, o Battery Park tem mais de 200 anos de história e é localizado no extremo sul de Manhattan, o parque é frequentado por moradores, executivos do distrito financeiro e por turistas. The Battery, como é popularmente conhecido, é repleto de atrações e é muito movimentado por causa do píer que é de onde partem os cruzeiros oficiais para a Estátua da Liberdade e Ellis Island. O parque fica às margens do rio e tem uma vista espetacular para New Jersey e Staten Island. Era um dos lugares que eu mais queria conhecer, mas pela correria do dia a dia acabei desistindo de ir, como será que a Andreia descobriu que sempre quis vir aqui? A curiosidade bateu mais forte e eu perguntei para ela:
- Como descobriu que eu sempre quis conhecer esse parque? Eu nunca falei nada sobre isso para você.
- Isso é segredo, não irei te contar.
- Que maldade, sabe que sou super curiosa.
- Eu sei que você é curiosa, mas um bom magico não revela seus segredos.
- Rum. - Fiz bico e sai andando.
Ela veio por trás, me pegou pela cintura e me beijou daquele jeito que só essa marrenta sabe, nem me lembrava mais do porque eu estava brava, essa mulher com um único beijo faz eu esquecer de tudo, fomos aprofundando os beijos e eu já estava ficando excitada e eu disse no ouvido dela:
- Na minha casa ou na sua?
- Na minha é claro.
Ficamos um tempo apreciando a paisagem antes de irmos para a casa dela, eu sou apaixonada pela natureza, já era duas da manhã quando partimos, fomos andando até o carro e só nesse momento eu reparei que estávamos diante de uma limosine. Eu não tinha como não perguntar, pois a curiosidade bateu mais forte:
- Você realmente pagou uma limosine para nós duas?
- Claro que paguei, queria que essa noite fosse perfeita para nós duas.
- Você não existe sabia. - Eu disse sorrindo para ela.
Ela me pegou pela cintura, nessa hora meu coração já estava acelerado, pois eu sabia o que vinha a seguir, o melhor beijo de todos e eu não errei, a Andreia me pegou pela cintura e me puxou para perto dela, nesse momento consegui sentir o cheiro dela que inebriava o ambiente, ela me puxou para mais perto e nossos lábios se roçaram levemente, eu sabia que se eu apresasse as coisas ela deixaria de me beijar, aprendi a amar esse jeito mandão dela, mas eu sabia que valeria a pena, dito e feito a Andreia me beijou daquele jeito já deixando claro as segundas intenções que ela tinha comigo.
P.o.v Pedro Henrique
Uma semana se passou desde o ocorrido e eu descobri que a Valentina estava bem e que ela iria a exposição com aquela maldita Andreia, se ela acha que as duas serão felizes estão muito enganadas, comprei o ingresso para ir até lá, me disfarcei e consegui entrar lá de boa, a segurança do lugar era precária, entrei lá dentro e fiquei escondido, mal pude acreditar no que estava acontecendo, no palco estava a Andreia e ela cantava uma musica para a minha Valentina, fiquei mais enfurecido ainda por ela ter aceitado o pedido de casamento, se ela não pode ficar comigo não ficara com mais ninguém, sai de lá enraivecido e liguei para o meu pai:
- Oi pai, preciso que você descubra quando a Valentina irá se casar e é para ontem.
- Calma filho, essas coisas demoraram, assim que eu descobrir te aviso.
- Está bem, mas descubra o mais rápido possível.
- Você me conhece, sabe que sempre descubro que eu quero.
- Esperarei, mas não demore sabe como sou impaciente.
- Eu sei muito bem como você é, saberei a resposta o mais rápido possível.
Desliguei o telefone e fui encher a cara, como a Valentina ousa escolher a Andreia e não a mim, sou um partidão, rico, inteligente, dono de uma empresa, tenho certeza que eu a faria feliz, mas as duas que não perdem por esperar, irei arruinar esse casamento, de um jeito ou de outro, meu celular estava tocando, porem como estava embriagado só fui escutar no terceiro toque:
- Alo?
- Oi meu filho.
- Oi pai, conseguiu as informações que eu queria? - Já sem paciência
- Sim consegui as informações, mas prefiro te encontrar para te dizer.
- Me encontra na frente de onde ia acontecer a exposição.
- Te encontro em dez minutos.
- Está bem, te esperarei.
Pedi mais um chopp enquanto espera o meu pai, o vi adentrando no bar, já com aquela cara que me daria um sermão daqueles não estava com um pingo de paciência para escuta - ló, fui logo perguntando:
- Me fala logo quando aquelas duas iram se casar?
- Me prometa que você não irá fazer nada?
- Eu não posso prometer isso, você sabe que eu estaria mentindo.
- Está bem, sei que não tenho como te impedir, elas irão se casar daqui um mês.
- É mais que suficiente para eu aprontar tudo que eu preciso.
- O que você vai fazer?
- Prefiro não te contar, quanto menos souber melhor.
- Você que sabe, poderia te ajudar.
- Já pode ir embora.
Tomei meu último chopp sossegado, paguei o que consumi e fui andando para casa com a cabeça a mil, pensando no que eu iria fazer com a Valentina, eu preciso pensar com muita cautela, todos estão vão colocar a culpa em mim, mas se não posso ficar com ela ninguém pode, deitei-me na cama e fiquei maquinando em minha cabeça várias formas de acabar com o casamento, assim que decidi por qual caminho eu iria para destruir a felicidade delas me ajeitei na cama e me ajeitei e adormeci como um bebe.
P.o.v Andreia
Eu estava tão ansiosa, hoje seria o dia que pediria a Valentina em casamento, tive ajuda das meninas com a escolha da música e com todo o resto, estava extasiada hoje seria o dia que eu descobria se ela aceitaria ser minha mulher, fui busca - lá sem falar sobre a surpresa, mas fiz bem em não falar nada, ver a reação dela ao se ver nos quadros e a surpresa maior em me ver no palco cantando para ela e ao final pedi - lá em casamento e quando ela aceitou me fez a mulher mais feliz do mundo, ao saímos da exposição a levei a um parque que ela queria muito conhecer, nos embriagamos com a paisagem, passamos um bom tempo apreciando o lugar, já passava das duas da manhã quando fomos para o carro, só nesse momento ela me perguntou da limosine, mas o que eu queria mesmo era beija - lá, a puxei para perto de mim e nossos lábios se roçaram, porem eu queria mais, a puxei para mim e a beijei daquele jeito que já deixava bem claro minhas segundas intenções, falei pro motorista da limosine correr pra minha casa, dei meu endereço a ele e fomos nos beijando até chegar lá, em cinco minutos chegamos a minha residência e eu nem achava a chave de tão ansiosa que eu estava, essa seria a primeira vez que faria amor com a Valentina sendo minha noiva, mas olhar nos olhos dela fez eu me acalmar, assim que nós entramos a levei direto pro meu quarto, queria ama - lá de todas as formas que eu poderia.
A beijei com desejo e volúpia, estava sentindo falta de sentir o corpo dela sobre o meu, a maciez de seu corpo, fui tirando a roupa dela sem pressa, a noite era uma criança, apreciei o corpo dela por um bom tempo, a Valentina já estava dando sinais de excitação, cheguei bem perto do ouvido dela e falei:
- Você sabe o que precisa falar para que eu continue.
- Malvada. - Ela disse sorrindo
- Eu sei que você gosta. - disse eu presunçosa
- Está bem, irei dizer.
- Sou toda ouvidos
- Me faça goz*r logo dona Andreia
- Gostei, bem obediente.
Voltei a explorar o corpo dela, cada vez que a amava descobria algo novo que dava prazer a Valentina, peguei a corda e a venda, ela ama esse tipo de coisa, só não admite que sente prazer sendo dominada, a amarei na cadeira e a vendei só deixando o paladar e o olfato livres, e eu iria amar deixa lá nas minhas mãos, passei a mão pelo corpo dela e ver que eu ainda conseguia proporcionar prazer para ela me deixava em êxtase, eu não estava com pressa alguma, hoje ela seria toda minha, voltei ao corpo dela e deu para perceber a excitação que ela estava sentindo, os seios dela estavam enrijecidos, sentei no colo dela e fiz uma das coisas que ela mais gosta e que sempre me pedia, sentei no colo dela e sussurrei no ouvido dela:
- Sabe aquele pedido que você me fez irei realizar agora.
- Qual pedido?
- Aquele lap dance que você sempre me pede.
Nesse momento senti o peito dela subir e descer e vi a Valentina suspirar, sorri vendo-a se contorcer na cadeira, a desvendei pois eu queria ver o desespero nos olhos dela em me ver em ação e sem poder me tocar, nunca fiz isso então comecei rebol*ndo timidamente, mas assim que fiquei mais confiante, rebolei ao ritmo da música, ao fundo dava para ouvir a música Ferver da Madonna, deu para ver que a Valentina estava gostando, ao olhar nos olhos dela vi o quanto ela queria me tocar e aquilo me deu um gás a mais para provoca - lá, dava para sentir a quentura do corpo dela por estarmos nuas, quanto mais eu rebol*va, mais a via suspirando, o que eu queria mesmo era arrancar vários gemidos dela, mas deixe estar sei muito bem como faze - lá gem*r, os gemidos dela são um combustível que eu amo, existem três pontos fracos que se eu for ela não irá resistir, fui no pescoço dela que é o mais sensível, nesse momento ela gem*u em meu ouvido e quem som maravilhoso de se ouvir, nada melhor que ouvir sua mina gem*ndo de prazer, o desejo que eu estava sentindo já ultrapassava a estratosfera, desamarrei a Valentina e a joguei na cama, abri as pernas dela e cai de boca onde mais ansiava, a ch*pei alternando entre lentamente e rapidamente, estava sentindo que ela iria goz*r, então aumentei a velocidade até que gozou em minha boca e absorvi como fosse um néctar dos deuses, deitamos na cama exaustas e adormecemos.
"Para quem não sabe Lap Dance é uma dança erótica onde uma pessoa senta no colo da outra e faz movimentos sensuais podendo estar com roupa ou não e ao fundo uma música sensual escolhida pelo casal".
1 mês se passou
Hoje é o dia mais feliz da minha vida, eu não caibo em felicidade, irei me casar com a Valentina, e como sempre resolvi surpreende - lá, o maior sonho dela é se casar na praia e consegui realizar o desejo dela, não vejo a hora de ver o sorriso dela vendo a paisagem, convidei todos nossos amigos incluindo as madrinhas que seriam Linda, Leila, Alice e Esther, o dia seria cheio até porque eu não poderia ver minha amada, teria que ser forte e não ir lá espiar ela em seu vestido, fui me trocar, coloquei meu termo e fui esperar a Valentina na frente do altar improvisado, o tempo não passava e quanto mais ela demorava, mais inquieta eu ficava, quando apareceu meu coração se encheu de uma paz e eu sabia que eu seria a mulher mais feliz ao lado dela, esperei ela chegar ao meu lado e o juiz de paz falou:
- Hoje iremos casar a Andreia e a Valentina, podemos não estar casando em uma igreja, mas isso não significa que não esteja sendo bem visto pelos olhos de Deus, eu vejo aqui duas pessoas que passaram por muitas dificuldades e que mesmo assim ultrapassaram as adversidades e que hoje celebram o amor, esse é meu primeiro casamento homossexual e estou muito feliz de realiza -ló, vejo o quanto as duas se amam, por que seria diferente de um casamento heterossexual? Se o amor é o mesmo, que vocês sejam muito felizes. Valentina quer dizer algumas palavras para sua amada?
- Quero sim
Querida Andreia eu não sei nem por onde começar, te conheço a tanto tempo e desde a primeira vez me apaixonei por você, o oposto de mim mas os opostos se completam, nos amamos, brigamos, nos divertimos e mesmo tendo passado dez anos a fio, ainda tenho os mesmos sentimentos e sensações que eu tinha na minha adolescência, passamos por muitas dificuldades e adversidades, mas nem isso diminuiu o amor que uma sente pela outra. Lembre-se sempre dessas palavras: Eu te amo hoje, mais que amarei amanhã e depois
Quando eu ia falar o meu discurso para todos vi o Pedro Henrique e ele não parecia que veio até aqui para dar os parabéns pelo casamento, corremos atrás dele, fomos para lados diferentes, não queria me separar da Valentina, algo me dizia que algo aconteceria a ela, assim que nos separamos escutei um grito, era da Valentina, corri o mais rápido que eu pude, mas eu não cheguei a tempo, a visão que eu tive foi dela no chão toda ensanguentada e disse em meu ouvido:
- Eu te amo, nunca se esqueça disso.
- NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Fim do capítulo
Beijos da Pimentinha.
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