Carol

No chuveiro comecei a cariciar meu sex* é pensar na deusa grega Vitoria ,que tomava banho no chuveiro ao lado. Minha vontade é de arrebentar a porta e sentir o sabor da língua na minha. Estou louca molhada, meus seios duros, desejando aquela perfeição de boca nos meus seios, me fudendo com aquela boca. Issss delicia. Sai do chuveiro me troquei ali mesmo, arrumei minhas coisas e esperei ela termina. Vitoria saiu já trocada. Levantei encarando-a e admirando aquela calça jeans super colada, mostrando sua curva, aquela camiseta polo rosa baby look, onde valorizava e deixava seus seios bem volumoso. Extasiada fui na sua direção e segurei na sua cintura ela ergueu o braço deixando a passagem e em seguida pois as mãos em meu ombro, em seguida falei em seu ouvido. Eu não estava errada sobre as curvas que me levam a perdição, você me tocou de forma diferente surrei no ouvido da Vitória "eu estava congelando e você me fez esquentar".

Vitoria

Arrepiada apertei ela em um abraço envolvente e aspirei com toda força do meu pulmão sentindo aquele cheiro doce em seu pescoço. E a cada respirada ela estremecia. Completei a parte da música do Gustavo Mioto sussurrando - "...eu voei tempo demais Deixa eu pousar e deixa EU esquentar você" ficamos agarrada, corpo a corpo voltei para olhos cor de mel com brilho de desejo De repente nossos lábios se encontraram como um ritmo de tango, calmo, lento, eu explorava cada centímetro daquela boca, nossas línguas envolvidas, nossas salivas na troca desejo, e passadas leves e sensuais. Que beijo, mordi seu lábio inferior ....Carol ofegante falou:

-  Não estou aguentando mais, acelera esse motor potente em mim, me esquenta, pousa em mim , voa como se você estive naquela pista.

 Os meus olhos encheram de emoção parecia que nós se conhecíamos muito tempo respondi rouca - eu vou acelerar o quanto você quiser, mas, eu quero sentir o ronco do seu motor esquentando a cada curva do meu corpo

- Você é uma deusa de duas rodas Vitoria.

Carol

Nossos lábios se encontraram novamente ela me puxou para si e eu desci as mãos para bunda de vitória sentindo ela bem firme, ela passava as mãos  nas minhas costas, sentia por cima do tecido o quanto estavam quentes e com força me apertava, nossas língua dança no mesmo ritmo calientes, como a dança de flamengo um sensual perverso, cheio de fome , nossas respiração ficaram descompassadas, os beijos ficavam mais alvoroçados, com desejo, tesão, ela passava língua em toda a extensão da minha boca, passando de um lado para outro, nossa línguas se encontravam e parecia estarem  como dois corpos calados. Prendi a deusa grega na parede, ela veio erguendo a perna e prendendo minha cintura, segurei no colo, já está fora de mim, mordi seu seios por cima da blusa, em meios aos gemidos ela falava manhosamente e sem forças meu nome "aiiii caroll, aaaa caroll", "vem acelerar nessa curva que você tanto deseja" ela gemia. Coloquei ela no chão, beijei seu pescoço e perguntei - você prefere as mais safada ou mais calmas?

Vitoria sem ar , tentando encontrar as palavras disse: - as safadas. Vitoria inverteu o papel, pois eu contra a parede e ch*pou meu pescoço e foi indo para o outro lado , passando a língua , mordendo a pontinha da minha orelha e segurando-me  com os braços pro auto como se fosse uma revista. Ela me encarou deu um sorriso cafajeste

- vem comigo carol quero você em cima de onde tudo começou. Sorri com desejo , parecia que ela leu minha mente, "uhul vamos fazer amor em cima do nos baby."

Vitoria levou a onde as motos estavam paradas, me segurou pela cintura e veio  com aquele beijo árduo com fervor, fogo, um beijo de tesão, era um beijo diferente do vestiário, ela me colocou ao lado de sua moto, eu tremia de tesão ela disse sobe e fica de lado. Vitoria veio se encaixando entre minhas pernas, colocou a coxa em meu sex* senti uma pressão quase g*zei de tão encharcada que eu estava. Ela veio erguendo loucamente minha blusa, deixando meu sutiã a mostra, dando beijos no colo dos seios, depois subiu para meu pescoço, ela tirou meu sutiã de forma lenta, e para piorar apenas com uma mão, ela  encarava meu seios como se fosse um doce maravilhoso, mordeu os lábios, passou língua em volta deles, não aguentei gemi alto sem a mínima vergonha e passou a mão delicadamente em meus seios rígidos, apenas sentia minha respiração ofegante e gemi baixinho em seu ouvido, ela sugou meu seios novamente e passava a ponta da língua em volta do meu mamilo, eu só gemiaa cada vez mais alto ela pressionou meu sex* mais forte. Coloquei a mão em seu cabelo e  puxei ela segurei pela nuca e mordia sua orelha e disse usa e abusa vitória, sou toda sua e para de me torturar não aguento vih

 Vitoria

Nossa que cena carol em cima da minha moto, sexy, com aqueles seios firme e corpo atlético, barriga chapada. Não aguentei ouvir seus gemidos cada vez mais auto, pressionei seu sex*, sentia umidade e calor saindo dali, ela ficava mais louca de desejo, escutava ela pedindo cada vez mais ...vaiii vitoria vaiiii , me fode , para de me torturar.... issssss... isso me ch*pa gostoso......... desci até meu abdômen abriu sua  calça e com uma voz fraca disse: - vem no meu colo... ela segurou em meu pescoço, coloquei no chão e tirei sua calça, beijei toda estação do corpo, deixei alguns ch*pões em seu abdômen. Coloquei em cima do meu baby e puis ela numa posição confortável e de equilíbrio para ninguém cair. Carol abriu as pernas e me encarou arqueando as sobrancelhas como desses em silencio "me come gostoso", dei uma lambida debaixo para cima, forte e selvagem, Carol deu um gemido saio forte, - nossa que sabor delicioso eu vou te foder gostoso meu anjo. Com os meus dedos massageava seu clit*ris eu estava tomado por desejo, beijava loucamente e em seguida penetrei-a com dois dedos, em meios aos gemido, carol sem ar pedia: - fodd, fod fod, me come vem vitoria, isssss, isso me come deusa grega, com a voz entorpecida de desejo. Penetrei com um pouco mais de força e estocas firmes, encontrei seu ponto G, e passava levemente o dedo. Ela começou a tremer, e dando sinal de que iria goz*r, tirei o dedo encarando-a e ajeitei suas pernas em meu ombro cai de boca naquela bucet* lisinha e enxada de tanto desejo, passei a língua no seu clit*ris e movimento circular, estava rígido, ela gem*ndo arqueando as costas. Até que enfiei minha língua fundo e forte até que ela se entregou - hã hã ã eu vou goz* viii viii tó rii aaa. Ela derramou seu gozo saboroso eu meus lábio, e permaneci ali, lambendo tudo. Ela mole segurei em meu colo e abracei fortemente deixando ela descansar em meus braços

 carol

Comecei a tremer com ela me torturando no ponto mais sensível  e estava  perto de goz*, sorri ela disse ainda não, ela desceu em meu sex* e caiu de boca g*zei, fique mole e em seus braços forte fiquei recuperando meu ar. Fui de encontro boca vitória, dei um ch*pão em seu pescoço, apertei seu seios fartos. Ranquei sua blusa polo apertadinha com ferocidade, observei seu corpo cheio de curvas não era um corpo definido porem cheio de carne , babei, lambendo os beiços, cai de boca naquela barriguinha gostosa, ch*pei , lambi, beijei. E vitória de olhos fechados gem*ndo e segurando em meus cabelos, levantei e disse eu seu ouvido. Vem comigo. Levei ela até minha moto, tomei em meu braços com beijos picantes e perversos, Fui com selvageria arrancando sua calça deixando nua para mim , vi que estava sem calcinha, abaixei encarei ela. Ela com sorriso safado ergue uma sobrancelha e disse

- vai que eu sou sua meu amor, levantei e fiz mesma coisa que ela tinha feito, coloquei ela em cima do meu baby, comecei massageando e beijando seu pescoço estava sem ar já de tanto tesão, mordi a pontinha da sua orelha e depois biquinhos do seu seios rígidos, falei com carinho - agora eu vou explorar essa curva. Vitória  Gemia numa voz rouca chega e acelera sem pudor. - assim que eu gosto bem safada.

Beijei ela esfregando minhas perna em seu sex*, depois fui descendo beijando toda. Vitoria Abriu as pernas dando espaço para eu abusar e lambuzar de seu orgasmo, passei o dedo em movimentos circulares no seu clit*ris. Vitoria arqueava as costa....uuuummmm... .um.... ãã ... para não Carol.....

Vitoria

Carol me encarou beijo meu sex* e foi passando a língua no meu nervo duro, e adentrou apenas um dedo, tremi de desejo, pedia mais e mais, aqueles olhos mel, transmitia o prazer e desejo de me ver louca , eu chamando seu nome CAAAAROLLLLLL ME FODE, ME COME ,,, CAAAA RROOLLL OOOLLL. Ela fazia as estocada leves, brincava passando em volta dos lábios da minha vagin*. Ela veio subindo sem tirar os olhos do meu e disse. - eu vou te fuder como ninguém fez. Sorri e pulei eu seu colo, ela me ajeito em cima da moto em uma posição diferente. Me beijou , cafungou em meu pescoço, beijou ch*pou, desceu para meu seios, -vaiii carol , vaiii ch*paaa eu, ela veio para meu seios e ch*pou forte e antes de tirar a boca , com os dentes pegou na pontinha saindo de leve, "que mordidinha foi essa" , minha voz só saiu- isssssss , issssss, assim você vai me mata. Ela me segurou com uma mão nas costas e outra ela desceu do meu umbigo até meu clit*ris, sorrindo veio no meu ouvido e disse: - assim que você quer que eu te coma?, adentrou dois e fez movimento de vai e vem, - uuuunnnnnn assim, naa na naoo para.

Carol toda melosa, pediu delicadamente - vitoria me pede mais uma vez você que eu te chu.... - com pressa completei a frase ch*paa ch*paa , que eu sou toda sua.

Carol abriu as minhas pernas, ajeitou-as em seu ombro e ch*pou ch*pou como se fosse secar agua da cachoeira. - AAAAhhhhh isso me fode com essa língua. Até que não aguentei me entreguei e g*zei em seus lábios.  Aiiii carol , isss, delicia, Ela esperou eu me recompor e me segurou em seus braços, as duas nuas, com beijo de satisfação e cumplicidade. Vem vamos para minha casa vitória estou sozinha ......... 

Fim do capítulo