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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 1

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Palavras: 2008
Acessos: 800   |  Postado em: 15/03/2020

Capitulo 34

 

 

- Mel. 

- Ao ver o corpo daquele homem naquele caixão me fez perder todo o chão e as lágrimas vieram ao monte sem controle, de repente sinto braços me abraçando e sussurrando palavras em meu ouvido de carinho e apoio e naquele abraço encontrei forças para seguir mesmo sem perceber minhas lágrimas cessarão e fiquei com o rosto na nuca daquela que sempre teve o poder de acalmar meu coração de tantas formas, minha Sam me manteve em seu abraço em cada momento que precisei, com ela me sentia segura e me deixei ser conduzida por ela.

- Após todo o velório foi e o enterro me sentia como se tivesse flutuando sem rumo, novamente me vir no enterro de minha noiva e de minha filha naquela mesma casa só que diferente de agora não tinha Sam ao meu lado e me apoiando.

-Oi, tia.

- Oi.Carol.

- Sinto o abraço daquela que considerava minha filha.

- Eu estou aqui para ajudar no que precisar.

- Oi, mãe.

- Oi,meu bem.

- Estamos conversando amenidades quando sinto uma presença atrás de mim e me viro e vejo Marina que fala que precisa ir, mas que qualquer coisa que precisasse entrasse em contato.

- Obrigada, pelo apoio.

- Estou aqui sempre que precisar de um abraço amigo.

- Não sei o que faria sem a sua presença é uma das pessoas mais importantes da minha vida.

-Você também.

- Sam.

- Estava conversando com Carol quando vejo aquela víbora se aproximando de minha esposa, sinto uma vontade louca de tirá-la de perto dela, mas resolvo me controlar, mas quando vejo dando um beijo na bochecha dela quase próximo a boca, meu sangue subia, já ia tirá-la de perto dela quando minha filha segura em meu braço e fala somente para me.

- Não dá bandeira.

- Certo.

- Minha esposa se despede e vejo Marina ir embora.

- Após a saída de Marina volto para próximo de Sam e Carol, tento se aproximar de Sam para voltar para seus braços e percebo que a mesma tinha mudado seu comportamento e falava com ela e mal olhava para mim e parecia dispersa, não compreendia já que estava tudo bem antes, mas deixei para lá e ia me afastar quando um dos amigos de Paulo chegou e queria falar comigo, como parecia que minha presença estava incomodando a Sam, pede licença e foi conversar com ele, a única que me respondeu foi Carol, então sair.

- Estava conversando com o amigo do Paulo e sempre olhando para onde estava Sam e Carol,quando meu olhar se encontra com Sam e sorriu para ela, a mesma simplesmente me ignorou e virou o rosto, o Hugo me fez uma pergunta, após aquele olhar gélido de Sam para mim fiquei sem ação e esquece  de responder.

- Desculpe depois a gente conversa, percebo que está sem cabeça para isso.

- Realmente, peço desculpa.

- Sem problemas, quando Hugo se afasta resolvo sair um pouco daquela sala e decido pegar um pouco de ar, pois estava sufocada.

- Carol.

- Mãe, parece que a senhora quer matar alguém.

- Se pudesse matava aquela vadia que fica se esfregando na Mel.

- Marina sempre foi assim.

- Sabe o que me dá raiva e que sua tia, não faz nada.

- Mãe, tia Mel sempre vai ver a Marina como uma amiga nada mais, ela que insiste em algo que nunca vai acontecer.

- Nessa hora vejo minha tia olhando em nossa direção e sorrir.

- Mãe, tia está sorrindo para a senhora, minha mãe se vira com um olhar gélido e vira o rosto para a cena.

- Percebo que minha tia mudou a expressão do rosto e adotou uma fisionomia mais triste e virou o rosto para conversar com o tal homem que tinha ido falar.

- Mãe.

- O que foi?

- Você viu o que fez?

- O que ?

- A tia Mel olhou em sua direção e simplesmente ignorou.

- Há fiz isso foi sem querer minha raiva era para aquela imbecil da Marina.

- Creio que a tia Mel achou que era para ela.

- Não.- Quando olho Mel está conversando com o homem sem ao menos olhar em nossa direção e volto minha atenção para Carol.

- Está tudo bem, tenho certeza que sua tia não achou.

- Se está dizendo.

- Sim.

- Acabo me distraindo com Carol e quando olho não encontro mais Mel na sala, fico a procurando com o olhar, mas não a encontro, o garçom que passava perto, pergunto se a tinha visto e ele responde que não, agradeço e peço ajuda da Carol para encontrá-la.

- Procuro na parte de baixo na casa e peço para Carol procurar no primeiro andar, quando lembro que Mel sempre gostou muito da parte do jardim que tinha tipo um lago e a gente tinha vindo uma vez e decido ir procura-lá e a encontro olhando para o lago e lágrimas escorrendo em seus olhos.

- Se aproximo e falo: - Carol, estava te procurando e quando vou tocar nela se afasta.

- Me sentir mal e falo: - O que foi?

- Você que tem que mim dizer.- Minha esposa fala com a voz magoada.

- Não, entendo.

- Sam, não te compreendo e está cada vez mais difícil de entender, estava bem e depois mudou o seu humor e sorrir para você e simplesmente ignorou.

- Não foi com você.

-Olha Sam estou realmente cansada de sempre tentar de entender tudo que está passando e só queria que pensasse um pouco em mim também, eu te amo e você simplesmente parece que não percebe que faria qualquer coisa por você, mas estou chegando no meu limite, no momento eu preciso da minha esposa e melhor amiga,se pelo menos eu não tenho minha esposa que seja minha melhor amiga, mas pelo visto nem isso tenho, então se minha presença te causa tão mal acho melhor a gente viver cada uma a nossa vida.

- Como assim?

- Você entendeu o que quis dizer .

- Não.

- Se minha presença te incomoda e se não posso ter seu amor que pelo menos nós reste nossa amizade, eu prefiro me separar.

- Escutar aquilo de Mel doeu mais que um tapa na cara e falo: - Mel, não posso simplesmente te dá o divórcio está com a cabeça quente e não vou levar em consideração.

- Não estou falando sem pensar essa ideia já me vem na cabeça desde alguns dias, mas não queria aceitar que tinha perdido o amor da minha vida naquele acidente, mas a realidade é essa parece que a Sam que fiz planos de filhos e envelhecer para todo o sempre simplesmente não existe mais então não estava conseguindo aceitar, mas hoje a ficha caiu e com muita dor no coração venho te informar isso.

- Mel, por favor, eu peço que mim de um prazo de um mês para tentar salvar nosso casamento.

- Você nem suporta está no mesmo ambiente que esteja como vai ser isso.

- Volta para nossa casa, por favor, e mim dá essa chance de tentar reconquistar você mesmo não se lembrando de antes.

- Não, acho que isso ajudaria.

- Por favor, somente me dá essa chance.

- Certo.

- Volta para casa.

- Voltarei.

- Obrigada e me desculpe Mel, realmente não era minha intenção fazer - lá sofrer.

 - Sei que não tem culpa Sam, mas dói saber de sua indiferença, mas vou te dá uma chance.

- Obrigada.

- Será que posso te abraçar Mel?

- Acho que por hora não, vamos devem está preocupados conosco.

- Sim. – Vejo minha esposa indo na frente e penso: - Não posso te perder Mel eu te amo e vou te reconquistar.

- Ao chegarmos à sala encontramos Carol a nossa espera.

- Estava à procura de vocês.

- Fomos tomar um pouco de ar e vou me despedir dos funcionários e vamos.

- Ao ficar sozinha com minha mãe pergunto: - O que houve mãe?

- Sua tia quer o divórcio.

-Como?

- Isso mesmo que ouviu, ela quer a separação.

- E a senhora vai dá?

- Claro que não, pedir um mês para reconquistar seu amor e sua confiança, mesmo sem lembrar.

- Espero que de tudo certo sempre achei  o amor de ambas lindas.

- Vai dá certo.

- Mel.

- Fui à cozinha procurar Nana, para me despedir e a encontro arrumando os pratos.

- Nana, já estou indo.

- Já minha menina.

- Sim, qualquer coisa que precisar me avise que venho aqui e quero que vá descansar, não precisa fazer isso agora e sei que Paulo já havia informado que seu trabalho seria somente organizar as coisas e delegar funções.

- Sabe que gosto de trabalhar menina.

- Mas quero que descanse.

- Farei isso. - E diante mão informo que apartir de amanhã está de férias vá passar esse tempo com sua família.

- Não, precisa menina.

- Mas eu quero.

- Você é cabeça dura como o senhor Paulo e a senhorita Paola, aprende com os melhores.

- Me despeço de Nana e volto para a sala e encontro Carol conversando com Sam e falo:

- Vamos?

- Sim.

- Já dentro do carro informo que me deixasse em meu apartamento que precisava pegar umas roupas e depois iria direto para casa, Carol me deixa em casa e já em meu apartamento desabo e começo a chorar, nunca foi de ficar chorando tanto, mas nós últimos tempos parecia que era a única coisa que fazia da vida, me sentia tão triste e sem rumo.

- Liguei um pouco o som e fui escutar Bethoveen para relaxar e meu celular toca e quando atendo era Matilde.

- Oi, Matilde.

- Sentir sua falta no enterro.

- Tive um problema meu filho adoeceu de repente e estou do hospital com ele.

- Ele está bem?

- Está fazendo alguns exames e estamos esperando os resultados.

- Espero que não seja nada grave e qualquer problema pode ligar para mim.

- Obrigada, mas liguei para desejar minhas sinceras condolências e me explicar por não ter podido ir.

- Não se preocupe que compreendo e a única coisa que precisa se preocupar e com seu filho.

- Obrigada, Mel.

-Não agradeça somente continue sendo essa pessoa maravilhosa e que sempre me ajuda nos momentos que precisei.

- Sempre que precisar.

- Obrigada, Matilde.

- Por nada.

- Senhora Melinda.

- Sim.

- O detetive informou que tem novas informações sobre o acidente da senhora Samantha e quer falar com a senhora.

- Vou entrar em contato com ele, obrigada.

-Por nada.

- Após a ligação cai ligo imediatamente para o detetive.

- Alô.

- Boa noite, Marcos. – E a Melinda Campbell.

- Boa noite, senhora.

- Preciso falar com a senhora sobre algumas pessoas suspeitas com o acidente de sua esposa.

-Quando poderíamos nós encontrar?

- Pode ser no final da semana, aconteceram alguns problemas familiares e está semana estou sem condições.

- Sim, marcamos em qual lugar?

- Pode ser no meu escritório mesmo as 14:00 hs.

- Sem problema.

- Obrigada, Detetive.

 - Após desligar a ligação fico pensando o que ele poderia ter descoberto e começo a ficar apreensiva.

- Mas decido não sofrer por antecipação e começo a arrumar minhas coisas para retornar para casa e penso se seria uma boa ideia.

- Em outro local após ser deixada em casa por Carol, Sam começa a arrumar as coisas dela para o antigo quarto que dividia com Mel e deixa arrumado para quando a mesma retornasse para casa e pensa: - Vou te conquistar meu amor nem que seja a única coisa que eu faça ou não me chamo Samantha Alice Roberts Campbell.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa Noite, leitoras. 

Desculpem a demora ao postar, mas prometo que ainda durante essa semana irei postar um novo capítulo e teremos algumas surpresas. 

Já estava com saudades de vocês, bom fim de semana e desejo uma semana iluminada para todas. 


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Comentários para 34 - Capitulo 34:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 16/03/2020

Caraaaaa... serio... nao aguento mais essa "amiga" da Mel... ela precisa descobrir logo quem ela eh... e a Sam precisa deixar de ser doida e falar logo que ela recuperou a memória... 

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