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Minha professora de português por Vanderly

Ver comentários: 5

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Palavras: 2145
Acessos: 2535   |  Postado em: 19/02/2020

Notas iniciais:

Então: elas vão entender o que se passa consigo e tomarão as decisões que lhes caberão no momento. 

Haverá momentos íntimos explícito entre uma menina de dezesseis anos e uma mulher de 24. Se você não concorda não leia.

Capitulo 4

Laura ficou estática alguns segundos. Sabia o que tinha tido coragem de fazer,mas não esperava que seria correspondida. No entanto acordou para a realidade quando a professora a empurrou levemente desfazendo o contato mais íntimo, pegando suas coisas e saindo correndo da sala sem se quer recompor-se. Demorou alguns minutos para Laura se acalmar e sair da sala em direção ao pátio, estava nas nuvens,um sorriso desenhado nos lábios, imaginando o que de fato aconteceria se Evelyn não tivesse fugido dela. Sim porque foi uma fuga,se não, elas não teriam se beijado daquela forma.

Ja em casa deitada em sua cama Laura repassava os últimos momentos daquele dia; os beijos, as mãos quentes da professora em suas costas. Ela já tinha ficado com rapazes,mas nem um beijo se comparou aquele que trocou com a professora, nenhuma boca a fez sentir tanta vontade de beijar mais e de querer ir além. Sim, porque vê os seios dela beija-los, e ch*pá-los como uma fruta madura e suculenta, como uma manga; fora delicioso. Sorriu.

***

Evelyn desesperou-se, quando sentiu as mãos, a boca da Laura em seus seios, sabia o que poderia acontecer se não parasse com aquilo. A garota era menor de idade, sua aluna, alguém poderia muito bem entrar na sala e dar um belo flagra nas duas. Então teve que ser razoável e agir. Fugiu o mais rápido que pode, depois de pegar seus pertences. Saiu tão apressada que só foi se dá conta que estava com alguns botões da blusa abertos quando chegou em casa, enquanto guardava as provas para corrigir no dia seguinte. Após tomar um banho deitou-se pensativa, nunca tinha beijado uma mulher antes; não daquele jeito, com língua e tudo. Só de lembrar seu corpo se aqueceu, sua intimidade pulsou, seu coração começou a acelerar exatamente como quando estava beijando ou sendo beijada pela garota.

Evelyn sabia o quê aquilo significava, a sua aluna gostava de meninas e se encantara por ela; mas também sabia que por mais que houvesse uma atração não poderia de forma alguma alimentar tais sentimentos. Não podia deixar o emprego,mas evitaria ficar a sós outra vez com a Laura em pró do bem estar de ambas.

***

Laura dormiu suspirando pelos beijos da sua querida professora. Determinou para si que faria o que fosse possível para tê-la em seus braços outras vezes; queria tirar as dúvidas sobre o quê sentia, não perderia uma oportunidade para ficar a sós com ela e pegá-la de jeito novamente.

Nos dias que se seguiram, Evelyn manteve-se distante como prometera a si mesma; apesar da marcação da garota quê não lhe dava sossego com seus olhares abrasadores e a petulância de chegar perto dos seus ouvidos e lhe dizer descaradamente:  "Então pró, quando vou poder sentir essa tua boca na minha outra vez?" Evelyn engolia em seco sem poder responder a altura. No entanto sabia que tinha quê manter sua razão no lugar ou perderia a cabeça de vez.

Faltavam pouco mais de dois meses para o término do ano letivo os alunos da oitava série fazendo planos para estudarem na cidade, outros iam embora morar em outras cidades. Evelyn olhava para Laura, ouvira ela dizer que iria estudar em Salvador e moraria com uma tia ou estudaria na cidade de Candeias mesmo,  ficaria na casa de um tio e a cada quinze dias passaria um final de semana em casa. "Sentirei falta dela." Evelyn pensou consigo. "Minha menina."

 

Nos meses que se seguiram Laura fez o quê pode pra ter um momento a sós com Evelyn, mas ela fugia a todas as possibilidades, mas Laura não desistia  tentava de todo jeito quê podia,desde a passar a mão nela como se não quisesse nada, a lhe sussurrar nos ouvidos o quanto queria beija-la outras vezes. Claro que Laura sabia que  não haveria um futuro com sua doce professora,mas queria um presente e o teria, nem quê fosse uma única vez. Então procurou ler tudo quê encontrou sobre o quê sentia, um romance em especial a ajudou: "Anastácia"  da Cassandra Rios que pertencia a sua prima. Um romance lésbico,um tema bem proibido pra sua época, mas quê foi muito bem aproveitado.

***

Final de ano letivo chegara, Evelyn juntamente com as demais colegas preparavam-se para a formatura da oitava série e despedida dos alunos que tinham concluído o ensino fundamental. Ela estava feliz por um lado a sensação do dever cumprido,mas pelo outro já sentia falta de certos olhares em sua direção, e do carinho daqueles alunos, quê foi incrível para com ela.

Haveria uma festa dançante em comemoração e alguns salgados e bebidas seriam servidos inclusive cervejas pois alguns alunos ou seja a maioria eram maiores de idade.

Evelyn gostava de umas cervejas de vez em quando,mas não era viciada, no entanto naquele dia especialmente,decidiu não pôr uma gota se quer de álcool na boca pois o Tavinho estava consigo e as colegas não abririam mão da bebedeira; portanto alguém precisaria ficar bem sóbrio para cuidar do garoto. Claro que durante a festa não faltou quem não arriscasse uns passos com o menino nos braços inclusive a Laura que se encantou pelo pequeno desde os primeiros dias. E foi justamente nos braços dela que o garoto se rendeu ao sono apesar do som auto que tocava no pátio da escola.

Vendo que o filho dormira, Evelyn que prestava atenção na aluna disfarçadamente;foi até a mesma.

- Você pode me dar ele, já deve estar cansada, pois apesar de pequeno ele é gordinho e já está bem pesadinho.- Evelyn disse tirando o filho dos braços da Laura.

- Acho que ele precisa mesmo é de uma caminha não acha?- Laura falou antes de passar o garoto para a mãe.

- Verdade! E vou me despedir dos demais e seguir para casa. - Evelyn respondeu e foi fazer o que disse.

Evelyn seguiu para casa com o filho nos braços, já era quase meia noite, a escola era próximo a casa, mas aquela hora não havia quase ninguém na rua, então a Laura e mais dois alunos resolveram acompanhá-la até em casa. Chegando lá os alunos seguiram para suas casas mas a Laura ficou e abriu a porta para ela, já que ficaria difícil fazê-lo com o filho dormindo em seus braços.

- Bem, está entregue então professora. Amanhã a senhora irá embora então boa viagem! - Laura falou após colocar a chave na porta por dentro e se foi sem esperar resposta.

***

 

Laura saiu dali com o coração apertado. Queria poder ter dado outro abraço nela e talvez a beijado novamente,mas ela não lhe dera chances,parecia quê os beijos que trocaram naquela vez não significara nada. Então achou melhor não dizer mais nada e seguir pra casa dormir.

Laura estava tão cansada,que assim que chegou em casa só tirou a roupa e caiu na cama, dormiu quase instantaneamente. Não antes de pensar consigo que um siclo se fechara em sua vida para começar outro novo.

 

Evelyn pensou em convidar Laura para entrar e lhe fazer companhia até as colegas chegarem,mas não o fez, pois talvez a menina tentasse algo e ela não resistiria. Pois todas as provocações lhe renderam muitos banhos gelados para apagar o fogo que lhe subia em cada uma dessas vezes.

As colegas foram embora no dia seguinte,era domingo e Evelyn decidiu ficar para ir na segunda, com o pretexto de quê não teve tempo de arrumar as coisas. Quando na verdade,o quê queria era despedi-se de Laura direito. E nesse pensamento dormiu mais um pouco até Tavinho passar a mão no rosto dela, tentando abrir seus olhos. - Acoda mami! - O pequeno falava próximo a seu ouvido.

- Oi meu amor! - Ela falou já levantando. Depois de fazerem a higiene matinal,comeram e foram pra rua tomar um pouco de sol.

 

Laura que já tinha levantado fazia o mesmo sentada na porta de casa. Quando ouviu passos próximos de si virou-se e não acreditou no quê viu: - Pró! Ué, não foi com as outras, por quê? - 

- Bom, queria me despedir de uma certa pessoa. - Evelyn falou baixinho só pra ela escutar.

- Hum! E quem seria? - Perguntou esperançosa.

- Almoça comigo que te digo.- falou dando uma piscada.

Meio dia em ponto Laura chegou. Almoçaram bife acebolado, acompanhado de arroz, feijão, salada.e um pudim de leite como sobremesa. Conversaram,riram, brincaram com o Otávio até ele começar a cochilar; Laura o pegou nos braços,o levou para cama e ficou um tempo admirando aquele ser que assim como a mãe iria lhe deixar saudades. Nem percebeu a mãe parada atrás de si; quando virou-se para sair do quarto esbarrou nela;

-Oi! Estava aí há muito tempo? Falou sem saber o que dizer.

- Você demorou vim vê o que estava acontecendo.- Riu.

Evelyn ficou parada, olhando para Laura sem conseguir dizer mais nada. Ambas presas naqueles olhares que acompanhavam desde o primeiro dia quê se viram.

- Vou sentir falta de vocês! - Laura quebrou o silêncio, enquanto suas mãos envolviam o rosto de Evelyn fazendo uma leve carícia. Evelyn fechou os olhos deixou-se levar. Laura aproximou-se mais,beijou sua testa,seu rosto,nariz, escorregou pela lateral,beijou uma orelha,o pescoço. Evelyn abraçou sua cintura,enfiou as mãos por baixo da blusa acariciou suas costas dando pequenos arranhões. Laura gem*u baixinho, fazendo Evelyn arrepia-se e ficar com as pernas mole. Laura subiu beijando o queixo passou a língua de leve nos lábios de Evelyn, já respiravam pesado, Evelyn abriu os olhos negros e encontrou os castanhos,abriu a boca para dizer algo mas foi calada pela língua de Laura quê invadiu sua boca em um beijo avassalador. Buscaram ar depois de algum tempo;mas não saíram do abraço.

- Quero te sentir!- Laura sussurrou no ouvido de Evelyn. Em resposta Evelyn esfregou-se no corpo de Laura que a agarrou pela cintura a suspendendo enquanto esta enrroscava suas pernas nela. Assim Laura a levou para a cama deitando-a, mas ficou olhando-a por uns segundos.

- Não vem? - Evelyn chamou.

- E Otávio? - Laura lembrou.

- Ele não acorda tão cedo, fique tranquila. - a puxou para ficar sobre si.  Laura voltou a beija-la enquanto suas mãos acariciavam aquele corpo e aos poucos foi tirando a roupa até sobrar apenas a calcinha. Quando a boca de Laura alcançou finalmente um dos seios de Evelyn ela deu um pequeno grito de prazer. - Ai menina, assim você me mata. Ah,ah,ah! - Gemia. Enquanto Evelyn ch*pava seus seios como se fosse uma manga madura.

- Delícia! - Laura dizia entre beijos e pequenas mordidas. Enquanto o corpo de Evelyn tremia os beijos de Laura foram mais ousados e as mãos ganharam outras dimensões. É claro que Evelyn já tinha goz*do,seu corpo tremia,arfava. Mas quando sentiu a boca de Evelyn em sua virilha enlouqueceu e começou a mexer o quadril na tentativa de alcançar um contato maior.

- Ai Laura,me ch*pa vai! Por favor!- Laura não atendeu de imediato passou o dedo no centro do seu prazer, desceu para a entrada e enfiou um dedo devagar quê foi recebido com um gemido. - Aí que delícia! Coloca mais um dedo e mete forte. - Laura enfiou mais um e fazia movimentos de vai e vem girando os dedos. Evelyn segurou sua mão guiando os movimentos e mexia o quadril loucamente, enquanto mordia o travesseiro para sufocar os gritos que tinha vontade de dá. Quando seu corpo começou a tremer, Laura sentiu seus dedos serem apertados pela intimidade de Evelyn, então encostou a boca e começou a ch*pa-la até ela levantar o corpo de encontro seus dedos e afroxar voltando deitar-se toda trêmula. Laura retirou os dedos e sua mão ficou toda melada do gozo. Lambeu tudo, depois beijaram-se e adormeceram abraçadas.

A noite Laura teve permissão dos pais para dormir com a professora. E Laura fez amor com Evelyn novamente. Laura sendo virgem não foi tocada em sua intimidade por Evelyn. Na verdade Evelyn nem pensou nisso. Apenas deixou-se ser amada por sua aluna. Pois sabia que apesar de sentir-se tão completa na cama com aquela menina, não estavam prontas para enfrentar o mundo.

Pela manhã depois de se amarem despediram -se; Evelyn seguiu seu caminho de férias de volta pra casa; com a certeza de que nada ficou pendente. Não haveria arrependimento, pois tinha feito o que tinha vontade. Se vivesse mil anos não esqueceria do amor daquela menina.

Laura foi pra casa, depois de deixar Evelyn dentro do ônibus. Não ficou triste com a despedida, poderia ir vê-la se assim desejasse; mas sabia que não poderiam viver aquele amor, não naqueles dias. Evelyn lhe pedira quê não contasse a ninguém sobre o que aconteceu entre elas, ela também não o faria. Então esse seria o segredo delas. Deitou em sua cama e dormiu com a sensação de bem estar pleno.

Um dia quem sabe a gente não se encontra professora...!

Fim.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bem, meninas chegamos ao final.

Obrigada a todas que leram.

Temos mais duas histórias aqui: Por acaso um amor quê já foi finalizada, e Por dentro da lei quê está em curso, fiquem a vontade para nos acompanhar.

Um beijo muito carinhoso, fiquem com Deus!

Com amor,

Vanderly


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Comentários para 4 - Capitulo 4 :
Lea
Lea

Em: 05/01/2022

Gostei do conto.... Elas merecem uma estória completa,um dia quem sabe...


Resposta do autor:

Boa tarde!

Obrigada por comentar.

Olha, eu criei esse conto baseado em uma experiência pessoal. Então resolvi tornar a personagem ousada. Tudo que eu não consegui ser.

A garota pode pelo ao menos beijar a professora, já eu não tive essa coragem.Eu nem se quer falei dos meus sentimentos pra qualquer pessoa na época.

Obrigada pelo carinho!

Beijos!

Vanderly

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 19/03/2020

Parabéns... adorei..."beijaram -se e dormiram abraçadas"... verdadeira entrega e encanto.

 

Parabéns


Resposta do autor:

Olá, tudo bem?

Existiu uma cumplicidade entre elas, um amor pouco vivido,mas intenso.

Houve respeito, compreensão e amizade entre elas. Cada uma seguiu seu caminho;sem arrependimento, promessas e muito menos cobranças. Elas sabiam que não podiam viver aquele amor na sua plenitude. Afinal amar uma pessoa não é o suficiente para permanecer ao seu lado;e elas compreenderam isso.

Agradeço pelo carinho de ter comentado.

Forte abraço e até breve!

Vanderly

Responder

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rhina
rhina

Em: 10/03/2020

 

Quase chorei.......

Nada pendente.......

Muitas vezes esta sensação de inacabado que faz sofrer......faz querer entender.......faz querer viver o não vivido.......ai vem o sofrimento ......que sendo o Osho seria vivendo com o diabo ou seja o que não é vivido., experimentado se torna sofrido.

Rhina


Resposta do autor:

Olá, boa noite!

Sei exatamente o que significa essa sensação de ter que partir sem conseguir definir as coisas e deixar algo pendente, mas infelizmente acontece, como no conto. Palavras poderiam ser ditas, promessas feitas, mas ninguém queria sofrer com a expectativa,nem com as frustrações da espera. Elas resolveram apenas viver o momento, se entregar ao desejo que sentiam e depois seguirem com suas vidas, sem arrependimentos,nem cobranças... Elas partiram felizes, mesmo em caminhos diferentes.

... Quem sabe se alguém não me convence a escrever um romance sobre o reencontro das duas, anos depois.

Agradeço pelos comentários.

Forte abraço.

Responder

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dihs2
dihs2

Em: 26/02/2020

Depois eu é que não sou romântica. Vc foi má, poderia fazer aqueles contos clichê e dar um final feliz pra elas. 

 

Parabéns !!! Gostei


Resposta do autor:

Olá anjo.

Então, ainda não é o fim.

Quem sabe alguém me convence a escrever o romance das duas; bem clichê como você sugeriu...

Agradeço pelo comentário.

Ótima noite.

Beijos no ❤️.

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 22/02/2020

No Review

Responder

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jupirema
jupirema

Em: 20/02/2020

Parabéns, muito interessante 


Resposta do autor:

Olá, tudo bem?

Que bom que gostastes.

Agradeço pelo carinho.

Breve voltarei com um novo conto.

Beijos no ❤️!

Responder

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