Não sei se pelo champanhe e junto com o vinho, que nem bem entramos no apartamento e Ana foi logo me agarrando. Beijando meu pescoço, descendo as mãos pelo meu corpo. Ana era uma mulher fogosa, conhecia muito bem meus pontos fracos. O trajeto até meu quarto, nossas roupas foram sendo retiradas. Ao chegarmos no quarto, já estávamos completamente nuas. Ana me jogou na cama ficando portanto por cima de mim, ela ia distribuindo beijos por todo meu corpo deixando um rastro de fogo por onde passava. Ao mesmo tempo começou a beijar meus seios, primeiro um e depois o outro, falava palavras desconexas ao pé do meu ouvindo. Lentamente foi descendo as mãos até meu sex*, que a esta hora pulsava de tanto tesão,era uma tortura...

-Amor...não...consigo..Mas...agüentar...vou...não terminei a frase, apenas senti a língua da minha amada invadir meu sex*...podia sentia sua língua quente a fazer movimentos circulares...ficou a brincar no meu clit*ris...estava me contorcendo na cama...não demorou muito e g*zei demoradamente em sua boca...Ana não desperdiçou uma gota do meu mel...aos poucos fui recuperando o fôlego

 -Amor, você é uma delícia..falou se aproximando de mim e me beijando a boca...

-Assim você quer me matar...vou procurar saber o que tinha no champanhe e no vinho para lhe deixarem tão acessa...falei trazendo ela para mais junto de mim...encostou a cabeça em meu peito e nos abraçamos...

-Não tinha nada de diferente amor..Mas é que a minha mulher é muito gostosa, então quando estou perto dela perco a razão...falou olhando para mim com uma cara de safada...

-Sou gostosa é?!...ta bom!...então vem cá que agora,quero muito você!

Invertemos a posição e foi a minha hora de me deliciar com o corpo da minha Ana. Fui com vontade para boca de Ana, nossas línguas se encontraram de uma forma excitante. Minha perna pressionava firme o sex* de Ana a fazendo gem*r alto totalmente entregue. Suas pernas me entrelaçaram pela cintura e a segurei pelas nádegas, a segurei pelos pulsos sobre a cabeça. Desci a boca, pelo colo passando pelo seus seios descendo até o umbigo fazendo Ana delirar, se contorcer de tesão e se arrepiar inteira soltando gemidos altos. Fiz o caminho inverso e fiquei um tempinho ch*pando, sugando seus seios, intercalando entre um e outro, Ana gemia alto. 

Não por maldade, mas fiquei um tempo nessa tortura com Ana, então desci novamente passando pelo umbigo descendo pela virilha e indo para as coxas, beijei a parte interna da sua coxa. Ana empurrava-me em direção ao seu sex*, fiquei a olha-la com um sorriso malicioso para ela e deliciando me com a bela visão que tinha a minha frente. Percebi o quanto minha tortura, estava deixando minha linda deveras excitada e tomada por um minuto de loucura misturada com tesão mergulhei no sex* dela sugando-a e colocando dois dedos que deslizaram fácil para dentro dela. Em questão de segundos senti os espasmos e os gemidos de Ana, que pronunciava meu nome cada vez mais altos até se transformarem em gemidos e seu corpo ser tomando por uma sensação de puro prazer. Enfim, ela gozou deliciosamente em minha boca, naquela noite fizemos amor várias vezes. Parecia que nos redescobríamos um pouco, toda vez que nos amavamos. Acabamos por adormecer pois estávamos exaustas. Acordei já era noite, pude ver pela janela e me dei conta que Ana não estava a meu lado na cama, fui tomada por um vazio, mas logo em seguida, ouvir passos e Ana surgiu na porta do quarto. Estava usando uma blusa minha, estava tão transparentes que podia enxergar seus seios.

-Sentiu minha falta? foi se aproximando da cama...

-Claro que sim...falei levantando e abraçando-a...

-Pedi um pizza para lancharmos...o que acha? 

-Acho ótimo, mas prefiro você...falei beijando sua boca 

-Eu sei..Mas agora precisamos de outro tipo de comida, engraçadinha...falou e foi levantando...

-Poxa...vem para cá...falei com cara de cachorro pidão 

Ela não deu atenção ao meu pedido. Levantou e foi pegar alguma coisa na sua bolsa, de longe consegui vê que se tratava de uma caixinha de veludo. Voltou e sentou-se na cama, estava séria.

-Quer casar comigo? falou e abriu a tal caixinha

-Como? estava atordoada...

-Aceita ser minha esposa?! falou mostrando-me um par de alianças pratas com 3 pedrinhas ao redor…

-Casar? a ficha não tinha caído 

-Sim...casar! constituir uma família... está certo que uma família diferente, mas uma família…

Confesso que casamentos não estava nos meu planos e fui pega de surpresa com o seu pedido. Parte de mim, queria se jogar, em contrapartida outra parte dizia para ir com calma.

Continua...

Fim do capítulo