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Seu Sorriso por Nanda_cupcake

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Palavras: 1838
Acessos: 656   |  Postado em: 06/02/2020

Chasing Pavements

Maya

 

Estava em um restaurante com a Andressa e não estava acreditando o quanto a gente tinha em comum, desde ao gosto musical, como amor pelas estrelas, até o fato dela acreditar em destino.

— Agora a pergunta principal: Largaria a vida na cidade para morar na tranquilidade do campo? — pergunto rindo e arrancando uma risada dela.

“Acordaria feliz se fosse com essa risada”. Me assustei com meu pensamento, e a olhei esperando a resposta.

— Hummm.. pergunta difícil. — fala dando um gole em sua bebida. — Dependeria da companhia que eu teria nesse campo. — disse olhando em meus olhos, senti meu rosto arder.

E assim seguiu nosso almoço, conheci mais daquela mulher que estava despertando em mim algo que só uma pessoa tinha conseguido despertar. Ela disse que tinha que voltar ao trabalho, mas marcamos de nos encontrar no final da semana.

— Acharia estranho se eu te chamasse para sair na minha casa? — Falo antes dela sair do carro.

— Acharia. — disse rindo, e completou. — Mas eu aceitaria.

Sorrio e mordo meu lábio e ela avança em minha boca e me beija. Eu vou me viciar facilmente nesse beijo.

— Então te espero na sexta às 19h. — Digo quase sem folego após o beijo.

A vejo entrar no café e vou em direção a minha casa. Só iria para a escola mais tarde. Precisava relaxar e pensar em tudo que Andressa estava me fazendo sentir. Em momento algum eu comparei algo nela com a minha falecida esposa, como eu costumava fazer ao sair com outras mulheres. E isso é estranho.

Debby lecionava na mesma escola que eu então ao chegar lá a vi na cantina e fui até ela.

— Tá apaixonada, amiga. Já viu esse sorriso?

— Não estou apaixonada. — Abaixo a cabeça para controlar o sorriso. — Eu acho que não.

Só escuto a risada da minha amiga ecoar pelo ambiente.

— Fico feliz em te ver assim, sei que a Alice também está feliz. — Ela fala olhando para mim e me sinto bem ao ouvir. Apenas sorrio e escutamos o sinal tocar.

A semana foi corrida, falava com Andy por mensagens e chamadas. Apesar de que na maioria do tempo nas chamadas de vídeo a gente ficava em silêncio apenas nos olhando. Era algo que me deixava feliz ao ponto de dormir perfeitamente bem.

A sexta chegou e eu estava ansiosa e nervosa para a noite. Pensei em cozinhar algo para gente, e em uma de nossas conversas descobri que ela amava comida italiana então resolvi fazer um ravioli de carne. Deixei as coisas quase prontas e fui me arrumar.

No banho pensei em como a noite poderia terminar, minhas mãos começaram a massagear meu corpo e eu imaginei as mãos da Andressa em mim. Sua boca beijando meu pescoço, minha pele sendo marcada por suas unhas e meu sex* suplicando por seus dedos. Eu poderia facilmente liberar toda essa vontade me masturbando tendo ela em meus pensamentos, mas resolvi deixar para explodi esse meu tesão quando a Andy real estivesse comigo.

Escolho um short soltinho e uma blusa azul bebê básica, afinal eu estava em casa e estava louca para ficar nua mesmo. Finalizando meu rabo de cavalo escuto a campainha tocar.

Ao abrir a porta vejo o que eu não imaginei ver, Andressa mais linda do que nunca em um short cinza que deixava suas pernas em evidência e uma blusa ¾ branca. Já imaginei se ela ficaria brava se eu tirasse essa blusa sem desbotar os botões.

— Oi, trouxe vinho. Sei que não bebe, mas massa sempre pede um vinho de acompanhamento.

A beijei e a puxei para dentro de casa. Eu estava morta de saudade daquela boca e ver ela falar aumento ainda mais à vontade.

— Ótima escolha, linda.

A noite não poderia ser melhor. A levei até a cozinha dando beijos em seu pescoço e ficamos conversando enquanto eu terminava o jantar.

— Seu gosto musical é bem melhor do que o da festa. — Fala ao ouvir Adele começar a cantar All I Ask.

Comemos e rimos como a muito tempo eu não ria. Até falamos da Alice sem eu estragar a noite por ficar triste. Me senti bem falando sobre isso com Andy. Eu bebi apenas uma taça de vinho, e já estava bem alegre, já Andy estava na sua terceira.

— Sabia que a primeira coisa que pensei ao abrir a porta foi se tu ficaria brava se eu arrancasse sua blusa sem desabotoar?

— Quer descobrir?

Estávamos sentadas no sofá, me viro e me sento em seu colo. Enfio minhas mãos em seus cabelos e puxo para trás fazendo seu pescoço ficar mais a mostra. Escuto gemidos sair de sua boca enquanto meus lábios passeiam em sua pele. O cheiro dela estava me embriagando mais que o próprio vinho.

Paro os beijos apenas para colocar uma música para ser o tema daquilo que eu estava preste a fazer, me deliciar daquele corpo com a delicadeza e vontade que eu estava. Coloquei Chasing Pavements de Adele para tocar e repetir enquanto eu me deliciava com aquela mulher.

Sem esperar que ela falasse nada volto a beijar seu pescoço e sinto sua pele se arrepiar. Minhas mãos apertam seus seios por cima da blusa e ela gem* em meu ouvido. Seu gemido foi o que me impulsionou a arrancar sua blusa, botões voaram e eu vi seus seios cobertos por um sutiã de renda branco.

— Tão linda. Tão perfeita.

Desço meus beijos ate o vale de seus seios e beijo. Retiro o seu sutiã e vejo seus mamilos de um marrom clarinho eriçados. Abocanho um enquanto minha mão aperta o outro e Andy aumenta o som dos gemidos. Ch*po e mordo cada um de seus seios aos sons que saia de sua boca. Deito ela no sofá e tiro seu short junto com a calcinha branca toda encharcada. Com a ponta de meus dedos sinto o quanto ela estava molhada e seu corpo treme com meu toque.

— Porr*, Maya. Porr*. Assim eu gozo sem nem tu me tocar por inteira.

— Quero aproveitar cada minuto, quero conhecer cada cantinho do seu corpo.

Meus beijos migram dos seus seios ate sua barriga, descendo até sua virilha e saltando para o seu pé. A olho e vejo ela se contorcendo de olhos fechados. Sei que estava sendo má por não ir para o que nos duas estava sedenta, mas eu queria mesmo marcar cada pedaço de seu corpo. Beijava suas pernas, alternando entre beijos e mordidas, quando cheguei na sua coxa sinto ela querer fechar as pernas para ter mais contato em sua intimidade, porém não deixo.

— Calma, linda, você não vai se arrepender pela demora.

Meus beijos foram ficando mais fortes e com vontade ao chegar próximo ao seu sex*. Ela estava tão molhada e quente que eu conseguia sentir seu cheiro inebriante. Sem torturar mais nem a ela nem a mim a ch*po com vontade. Enfiando minha língua fundo em seu sex*, apertando sua bunda para que o contato fosse mais intenso. Ouço seus gemidos se intensificarem e ela começa a rebol*r em minha boca. Aquela ação dela me fez ficar mais louca do que já estava e enfio um dedo enquanto ch*po e mordo seu clit*ris. Seu corpo começa a convulsionar e sinto ela goz*ndo em minha boca e meus dedos.

Subo até sua boca deixando uma trilha de beijos por seu corpo.

— Você é muito gostosa, sabia. — Falo e a beijo para que ela sinta seu próprio gosto.

Ficamos alguns minutos abraçadas, até que as batidas de nossos corações se acalmaram. Levantei-me e a conduzi até meu quarto. Tomamos banho e repetimos tudo vários e várias vezes. Não vi a hora que fomos dormir, só sei que foi depois de vários orgasmos.

 

Depois daquela noite eu e Andy nos encontramos mais e mais vezes, até ela me surpreender com um pedido de namoro depois de 3 meses que estávamos saindo. Minha resposta não poderia ser nada menos que um sim. Ela me fazia bem, me sentia feliz, a felicidade que eu pensei que havia perdido. Ainda pensava em Alice, mas eu aprendi que mesmo a amando eu poderia amar outra pessoa, eu poderia amar a Andressa.

 

∞

 

— “Cadê você Maya Fernandez.” — Escuto a voz de minha amiga gritando do outro lado do telefone. — Eu já estou indo.... Eu sei que eu devia ter aceitado que alguém me levasse, mas agora não adianta mais né... Não estou tão atrasada, e noivas sempre atrasam né. Chego em dez minutos. Tchau.

Paro o carro no sinal vermelho e aproveito para mandar uma mensagem para minha noiva.

 

9 meses atrás

— Andressa Ferreira, você aceita se casar comigo?

Eu tinha planejado tudo com a Debby e Marcela, estávamos em uma sala de cinema e a frase tinha acabado de surgir na tela após passar o vídeo de um curta em animação contando nossa história, desde o dia de minha festa e os dois anos de namoro que tínhamos. Olhei para o lado e vi Andy chorando sem acreditar no que via, ela estava tão emocionada que nem me viu estendendo as alianças. Ela olhou para mim, com aqueles olhos molhados de lágrimas, mas com um sorriso no rosto.

— Não acredito que tu fez isso. Quer ficar viúva antes de casar, né.

— Você merece mais que um simples pedido. — Falo e dou um selinho nela. — Quer casar comigo, amor?

∞

 

Eu acabei de enviar a mensagem e o sinal abriu. Eu estava indo para meu casamento em uma pousada próxima da cidade, estava tudo lindo. Debby tinha me enviado fotos do local. Sei que eu devia já estar lá, mas eu não sei por que escolhi me arrumar em casa e ir sozinha até lá. Acho que eu queria só de um tempo sozinha na casa onde fui feliz com a Alice, precisava da benção dela e aquele momento iria servir para isso.

Estava quase chegando na pousada, Alice veio em meu pensamento e senti o impacto. Não sei bem o que chocou contra meu carro, senti apenas que minha vida estava no fim quando finalmente iria ter um novo começo.

Dizem que quando se estar preste a morrer passa um filme de toda sua vida diante dos seus olhos, mas o que veio em minha mente não foi minha vida e sim o sorriso que me fez feliz toda manhã, a medida que eu sentia a minha vida se esvaindo mais forte ficava a imagem do meu amor sorrindo. Morrer não me doía, pois sentir que estaria com a Alice.

Mas uma dor surgiu em meu peito ao ver Andy sorrindo torto igual ela sorria quando me olhava, eu percebi que nunca mais poderia ver esse sorriso. Eu só desejei vê-lo uma vez mais.

Pensando assim a luz da minha mente se apagou e senti a escuridão me acolher.

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Chasing Pavements:
Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 12/08/2020

Uauuuuu....que final surpriendente...conto intenso e extremamente surpreendente...

 

Beijos

Rosa 

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