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  • Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale
  • Capitulo 27:. continuação

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Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale por Elna Vale

Ver comentários: 1

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Palavras: 1776
Acessos: 1313   |  Postado em: 05/02/2020

Notas iniciais:

Continuação do capítulo anterior...

Capitulo 27:. continuação

-Não vai me convidar para entrar?!- sua voz era suave! 

-Ah? claro...dei passagem para que ela entrasse...fechei a porta...

-Linda sua casa...deixou a mochila no sofá e estava a observar a casa...

-Obrigado..Mas não é minha, é do meus pais...estava embasbacada olhando para ela...parecia esta mais bonita- pensei

-Difícil encontrar você, sabia? estava me olhando...

-Hum...vim para cá, porque queria ficar sozinha! 

-Então não quer mais ficar sozinha?!

  -Como? não me dei conta que falei no passado

-Você falou que queria ficar sozinha, então quer dizer que posso ficar com você!

 -Ficar comigo? aqui em casa, comigo?

  -Bom...meus planos era de ficar aqui com você, mas se quiser vou embora agora...estava se aproximando para pegar a mochila no sofá...

-Espera...tem muitos quartos...vou pedir para dona Antônia preparar um quarto para você...sente um pouco que já venho!

Sai para chamar dona Antônia...como ela me encontrou aqui? pensei...claro o Gustavo ligou para o Roberto e aquele boca mole falou que tinha vindo para Salinas, falava em voz alta que nem me dei conta que já estava na casa de dona Antônia.

-Falando comigo, filha? 

-Não, desculpa...estava falando com os meus botões...vim lhe pedir um favor...

-Pois peça…

-É que uma amiga minha chegou agora e veio passar uns dias aqui comigo, então é possível a senhora preparar um quarto para ela?

 -Claro filha, vamos lá... Voltei para casa com Dona Antônia. Ana estava vendo as fotografias que estavam no racker, tanto que não percebeu nossa chegada.

-Ana?! -Ah?!...oi?! 

-Esta é dona Antônia, que com o esposo cuidam da casa quando não estamos...o que precisar, peça para ela...apresentei as duas...

-Prazer, dona Antônia..sórriu

-Prazer, Ana..sórriu também

Dona Antônia subiu as escadas para preparar o quarto para que Ana pudesse ficar instalada com conforto.

-Que comer algo? estás com fome? 

-Como qualquer coisa…

-Fica difícil, porque não tem qualquer coisa... aceitaria um lanche? 

-Hum...pode ser sim... Chamei-a para irmos para cozinha.

Estava me segurando para não agarra-la, os 4 meses que ficamos juntas, ela me deixava doidinha. Colocava fogo em mim e me deixava na mão, o banho frio era que me ajudava nessas horas. Nada contra a quem trans* no primeiro encontro, só que com ela as carícias quando estavam ficando mais ousadas ela sempre pulava fora, tirava o dela da reta. Apesar de me deixar totalmente atordoada, respeitava o fato dela ser virgem e não querer ir aos finalmente. Preparei um sanduíche para ela, dei um copo de suco de caju, nada falávamos uma para outra. O silêncio, foi quebrado com a chegada de Dona Antônia avisando que o quarto já estava pronto. Tinha toalha limpa, trocou o pano de cama, enfim. O quarto estava esperando por Ana. Agradeci a ela e se foi. Outra vez era meu celular tocando, fui atender e era Carla perguntando se iria mesmo para o lual.

-Alô?!

 -E ae mulher, vens?! 

-Claro que sim, dei minha palavra!

-Então vem logo, que isso aqui está bombando!

Desliguei o celular e quando ia voltando para a cozinha nem me dei conta que Ana estava parada me olhando.

-Vai sair?! 

-Sim...uma amigas me chamaram para um lual que estam fazendo na casa delas..

-E posso ir, com você?! 

-Você ir comigo? estava surpresa com o pedido

-Sim..mas pela sua cara, já deves ter companhia...ia se virando para subir as escadas...

-Não tenho companhia e o convite se estendeu caso quisesse levar alguém...quer dizer que podes me acompanhar...Ana se virou e me presenteou com seu mais belo sorriso...me deixando sem chão.

Como estava dando bandeira desde a hora em que surpreendentemente ela apareceu na minha porta, dei uma desculpa que ia tomar um banho e que dentro de 20 minutos nos encontraríamos na sala, ela concordou. Subiu primeiro e eu a seguir. Ela entrou, no quarto que dona Antônia havia preparado para ela e eu no meu. Ela estava ao lado do meu quarto. Fechei a porta do quarto e fiquei encostada na porta tentando assimilar tudo o que aconteceu, desde a hora em que a vi parada na porta de casa. Olhei para o relógio e já se passavam das 20: 30. Fui para banho e quando sai, escolhi uma bermuda e uma blusa de manga comprida, mesmo no verão a noite na praia faz bastante frio. Sai do quarto e parei na porta do quarto em que Ana tinha se instalado. Fiz menção de bater, mas afastei rápido a idéia.

Desci as escadas, sentei no sofá, estava anciosa, me sentia uma adolescente ao lado d Ana. Quando ouço sua voz, levantei e quando virei tive uma visão que fiquei babando com o que vi. Ana trajava um vestidinho florido, seus cabelos estavam soltos, nos pés, usava uma sandalinha e para completar colocou uma rosa nos cabelos. Estava deverás linda, mais linda se fosse possível.

-Como estou?! 

-Ah?! . estava em transe

-Estou vestida de forma adequada? 

-Ah?ah...ah...claro...estava gaguejando...se a intenção dela era me vê babando por ela literalmente, na cara dura...ela alcançou seus objetivos- pensei

-Que bom...me vestir para você...vamos?! 

-Cla...cla...claro...

Como a casa das meninas era próximo da minha, em 5 minutos estávamos lá. De longe, podíamos ouvir o som que o vento trazia. A casa estava cheia, gente de biquíni, de sunga, os mais variados tipo de pessoas. Nós duas, fomos entrando, alguma meninas falavam gracinhas para ela, estava me contorcendo de ciúmes por dentro. Algumas mais ousadas, pegavam em seu braço, estava com vontade de arranca-la de dentro daquela casa. De longe, vi Keila e Carla. Keila me viu primeiro e fez sinal para que nos aproximassemos delas.

-Ei mulher, achamos que não virias mais...veio me dar um abraço...

-Prometi que vinha...retribui o abraço...depois foi Carla que veio fazer o mesmo

-Quem é a moça? apontou para Ana e lhe cumprimentando com dois beijinhos no rosto...

-Esta é Ana Carolina...apresentei ela para Keila e Carla...Ana é uma amiga

-Fiquem a vontade, sintam-se em casa...a vergonha vocês deixam lá fora...

-Pode deixar!

Estávamos conversando quando de longe ouço os gritos de Susi. Ela me agarrou pela cintura e me dei um beijo na nuca, delicadamente sai daquele contato.

-Quanto tempo, heim?! senti sua falta, sabia?! 

-Oi Susi...estendi a mão para cumprimenta-la

-Quem é ela? fez uma cara estranha e com a cabeça fez sinal para Ana que estava a meu lado e observava atentamente a tudo

-Esta é Ana Carolina...

-Sua namorada? 

-Não...olhei para Ana, que abaixou a cabeça...minha amiga...e uma pessoa importante para mim

-Ah ta..falou com desdém

Nem bem terminei de falar que Ana não era minha namorada e Susi me pegou pela nuca e beijou-me. Foi coisa de segundos, contudo consegui empurra-la. Quando saí daquele contato, procurei Ana e não a vi mais.

-Já ouvi muitos comentários, que seu beijo era muuiittoo bom! Passou a língua, em torno dos lábios.

Estava com uma cara de quem estava com segundas, terças, quartas, inúmeras más intenções. Nem liguei para o comentário dela. Quando a conheci, não gostei dela de cara não seria exatamente agora que ficaria com ela.

As meninas perceberam meu nervosismos e Keila saiu levando Susi e Carla veio até mim.

-Você a apresentou como uma amiga..Mas seus olhos estam lhe condenando...ela pode até ser sua amiga, mas estas de 4 por ela...ou estou errada?

  -Não estás errada, estou apaixonada por ela sim, como nunca estive por nenhuma outra mulher! -

Ela correu naquela direção...e apontou a direção em que Ana correu...fui atrás dela...agradeci e passando naquele emaranhado de pessoas.

Foi complicado sair de la. Parecia que a porta da rua ficava cada vez mais longe, enquanto ia passando meninas me puxavam pelos braços, outras apertavam a minha bunda, nem liguei. A todo momento, meu pensamento estava em encontrar Ana. A muito custo, conseguir sair da casa. Olhei em volta e nem sinal dela. Fiquei andando e nada. Já estava desistindo, quando a vi sentada em um morro de areia. Estava abraçada as pernas, com a cabeça no meio. Fiquei olhando para ela, tomei coragem e fui até ela. Fiquei em pé na frente dela, quando levantou a cabeça e pude perceber que seus olhos estavam vermelhos. Abaixei e fiquei de frente para ela. Ficamos a nos olhar, com as pontas dos dedos enxuguei sua lágrimas. Virei e sentei-me a seu lado. Ficamos um tempo em silêncio, até que ela começou a falar.

-Vim fazer as pazes com você, mas pelo visto já tens alguém em meu lugar... -

Hum...não tem ninguém...aquela louca não significa, nada para mim!

-E aquele beijo? aquela mulher que te agarrou na frente de todo mundo? 

-É a Susi...é amiga das meninas...somente isso e claro,uma sem noção!

-Hum...e para você, o que ela é? 

-Para mim ela não é nada...falei olhando desta vez para ela..só que ela não olhava para mim...do nada Ana levantou...

-Da forma como ela te beijou, já rolou algo entre vocês? 

-Nunca rolou nada entre nós...ela não faz meu tipo...também levantei e fiquei na frente dela...você é quem faz o MEU TIPO, GAROTA!

-Nunca rolou mesmo? desculpa...não tenho o direito de lhe cobrar satisfações...nem somos namo 

-Você falou que veio para fazermos as pazes...então por que estamos brigando por alguém que nem vale a pena? coloquei a mão em sua boca, evitando assim que ela falasse qualquer coisa.

Estávamos próximas, Ana foi chegando até que me abraçou. Correspondi ao seu abraço, era tão bom te-la em meus braços. Pude sentir o calor de seu corpo, sentir seu cheiro, tocar em sua pele. Ficamos naquele abraço, até começar a sentir Ana a beija-me a nuca. Ela sabia que era meu ponto fraco, um fogo começou a consumir-me que não agüentei e lhe beijei. Um beijo salgado, devido as lágrimas, urgente, saudoso, cheio de paixão. Ela correspondeu na mesma intensidade, era perfeito como nossos lábios se encaixavam. Senti sua mãos, entrarem por debaixo da minha blusa e fazerem ora carinho ora arranhavam minha costa. Aquilo estava mexendo com meu libido, o beijo estava se tornando mais quente, urgente, estávamos queimando. Como ela estava de vestido, comecei a passar as mãos em suas pernas, devagar fui levantando o vestido, ela já estava a desabotoar meu sutiãn, sempre tive a fantasia de fazer amor na praia e tudo indicava que estava próxima de realiza-la. Mas como tudo que é bom dura bom, ouvir Keila e Carla a me chamarem. Ana ficou envergonhada e começou a se ajeitar. As duas, quebraram o clima mesmo, também me arrumei. Antes de irmos encontrar as meninas, nos beijamos de leve já íamos descendo quando Ana falou que tinha algo importante para me dizer.

-Espera...tenho uma pergunta para lhe fazer?! . percebi que estava nervosa...

-Pode fazer a pergunta...peguei em suas mãos...

-Quer namorar comigo?! 

Continua...

Fim do capítulo

Notas finais:

Então,o que estam achando?

Muito obrigado a quem está deixando comentário,isso é mto importante e gratificante...

Até amanhã

Bjs


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Comentários para 29 - Capitulo 27:. continuação:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 05/02/2020

Aehhhh agora sim bem melhor....viu Laura como Ana não tinha culpa de um beijo roubado...diz sim logo mulher..

Bjos linda até amanhã

 

 

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