CONTÉM SEXO HOMOSEXUAL E VIOLÊNCIA
CAPITULO XXIV - FINAL
Ana tratou de juntar alguns homens e ir na direção do galpão em que o homem havia dado a informação, em nenhum momento ela ousou entrar em contato com Romeu, todos entraram no carro e seguiram em direção ao local, estacionaram alguns metros longe e saíram andando, quando chegaram próximos ao local avistaram Henrico entrando em uma camionete preta, a executiva fez um gesto de que ficaria visível para o homem lhe ver, mais logo teve seu braço puxado por um dos rapazes.
- Senhora! Por favor, não faça isso, vai nós comprometer aparecendo, deixe que ele se vá e entraremos em seguida para verificar se sua esposa está mesmo nesse local.
- Raaaaaaah, não aguento mais esperar por notícias dela, e muito menos saber se está bem, não vê que ela pode estar ferida, meu filho também.
- Aguente mais alguns minutos, logo saberá.
Passados alguns minutos, tempo esse para terem certeza que Henrico estava distante, se aproximaram da porta do galpão, um dos homens o mais alto conseguiu abrir o cadeado com dois ferrinhos finos, e logo entraram no local, começaram a vasculhar, o descuido do chefão tinha sido tanto, que tinha deixado Gabi sozinha no local, estava deitada em um colchão toda encolhida.
A loira assim que avistou a esposa correu para perto dela.
- Amor? Minha princesa, fala comigo. – A executiva acariciava o rosto da mulher, tocava em algumas partes do corpo para verificar se tinha algum machucado, percebeu então que estava muito quente, como se tivesse desmaiada. – Me ajudem! Ela está queimando de febre.
Os rapazes correram para junto das mulheres, um deles pegou a morena no colo e os outros logo correram para pegar o carro que estava distante e trazer até o galpão.
- Aguente só mais um pouco meu amor, logo estará salva, prometo para você.
Ana caminhava aflita ao lado do capanga, estava preocupada demais com Gabi, aquela febre não era um sinal muito bom.
Dois homens pararam o carro em frente, e logo as mulheres estavam acomodadas, deram partida em direção a estrada passando pelo carro de Henrico, e por um descuido da própria Ana em não abaixar e ser vista, os olhos de Henrico e da mulher se cruzaram.
-Maldita! Não é possível que tenha conseguido.
Rapidamente acelerou o carro, e parou em frente ao galpão em uma freada brusca, saindo do automóvel e correndo às pressas para dentro e encontrando vazio.
- AAAAAAH! Não pode ser! Não pode! Vou matá-la Ana Weiser, e com minhas próprias mãos, quão tolo eu fui em achar que ela ficaria segura sozinha sem aqueles outros imbecis.
O homem entrou no carro transtornado e dirigindo atrás do outro automóvel que estava a executiva e Gabi.
No carro Ana chorava e repetia diversas vezes que a morena ficaria bem, para ser forte pelo bebê delas, que lutasse, a mulher apenas gemia meio inconsciente de tudo que se passava.
Para infelicidade da loira, Henrico conseguiu alcançar o carro, mais se não pudesse ficar com Gabi a única saída dele era então tentar matar todos, então o homem desferiu vários tiros em direção ao automóvel que corria em alta velocidade tentando se esquivar dos tiros, alguns pegaram nos vidros, por sorte não atingindo ninguém, Ana pegou a arma do homem que estava sentado ao seu lado e mirou na direção de Henrico atingindo o retrovisor.
A ira dele cresceu com a ousadia e tirou como desafio a troca de olhares com Ana, então acelerou mais o carro e encostou bruscamente no para-choque fazendo com que o motorista no susto freasse.
A executiva tirou rapidamente a cabeça da esposa do seu colo saindo do carro, e puxando rapidamente da cintura do capanga um revólver, saiu do carro sem dá tempo das pessoas que ali estavam raciocinar.
Ela caminhava a passos largos em direção ao carro de Henrico com a arma empunhada em mãos, enquanto o homem apenas gargalhava e saia do automóvel gargalhando.
- Pensa mesmo que me intimida com essa arma querida cunhada.
- Eu não sou sua cunhada, coloca na sua cabeça de merd* que meu lance com sua irmã e passado, eu estou casada com a Gabriella.
- Cala a boca! A Gabi é minha, eu que sou dono dela, e caso eu não possa ser, ninguém mais será.
Ambos estavam parados um de frente para o outro trocando olhares fixos de puro ódio.
- Sabe que eu posso arriscar tudo Henrico e meter uma bala na sua cabeça a qualquer momento.
- Sei que não teria coragem, mais não irei arriscar, diz para os seus capangas abaixarem as armas ou eu atiro em você, saiba que está na minha mira.
Em um deslize para descobrir se era verdade o que Henrico falava, a mulher olhou para trás, nisso o homem simplesmente lhe puxou prendendo o corpo da loira no seu e pressionando a arma na cabeça dela.
- Pensou que eu deixaria facilmente você fugir com a morena, estava bem enganada ne.
- Quando você me soltar eu vou te matar, fica sabendo disso, você escapou uma vez, mais dessa não.
- Veremos então, agora manda teus homens colocarem a Gabi no meu carro e rápido que estou com pressa.
- Não vou fazer isso.
- Há! Mais você vai sim, sabe por que? – Destravou a arma para que pudesse atirar a qualquer momento e empurrou a mesma na cabeça da loira. – Tem cinco minutos para decidir me entregar a Gabi de bom grado sem sair ferida ou morrer e eu ficar com ela do mesmo jeito, o que escolhe?
Ana sentiu um frio incomum subir pela sua espinha dorsal, tremeu impulsivamente e em um surto desferiu duas cotoveladas na barriga de Henrico, isso fez com que o homem disparasse um tiro em uma direção diferente.
Quando o disparo foi ouvido pelas pessoas que ali estavam, pararam perplexos, na cabeça dos homens de Ana, a executiva tinha sido baleada, já nos de Henrico o homem havia sido morto, mais nada daquilo realmente aconteceu, o que rolou foi uma bala perdida, e a loira montada encima do playboy desferindo vários socos no mesmo, o homem não ficou por baixo, nem se importava dá executiva ser mulher, revidava como podias os socos, em um deles conseguiu ferir Ana na boca, quando ela tombo o homem rapidamente avistou sua arma, e aos tropeços alcançou a mesmo, em punho e se aproximando, um dos capangas da loira viu e correu tentando impedir o pior, jogou o homem no chão, a executiva estava cega de tanto ódio que pegou a arma e correu para cima dos dois homens, empurrou seu capanga e pegou Henrico pela camisa, dando coronhadas com a arma no rosto dele, como era mais forte que ela, conseguiu reverter a situação e puxava a arma de Ana, a loira tentava a todo custo segurar, mais em um deslize Henrico apertou o gatilho disparando a bala, ambos fecharam os olhos ao mesmo tempo, a executiva caiu por cima do homem, que estava duro, quase sem vida, o tiro havia lhe atingido, em cheio.
Ana estava largada encima dele de cansaço, tinha lutado muito e não tinha forças, os homens chegaram correndo ao seu socorro, viraram ela pensando que tinha sido atingida, qual não foi a surpresa de todos quando viram a executiva sã e salva e Henrico agonizando.
- Senhora? Está ferida? - A executiva estava atônica, não mencionava nenhuma palavra. Tempos depois a primeira coisa que falou foi o apelido da esposa.
- Gabi? Gabriella? – Um dos homens respondeu rapidamente.
- Está no carro senhora, logo iremos socorre-la, o que faremos com esse moribundo?
- Cadê os comparsas dele? – Perguntou sentando com dificuldade.
- Alguns correram, outros os meninos conseguiram pegar, o que faremos?
- Cale a boca de todos, em hipótese alguma a morte do Henrico pode estar ligada a mim, em seguida dê um fim na arma e no corpo. – Levantou com dificuldades, foi amparada por outro homem, logo estava dentro do carro com Gabi novamente em seus braços, a menina se encontrava queimando em febre. – Pise fundo nesse acelerador, e nós leve rapidamente até o hospital, a Gabi não está nada bem, não posso perder minha família por causa de um imbecil, psicopata. – Falou entre dentes.
Os homens que haviam ficado no local da morte do playboy, simplesmente limparam tudo, jogaram a arma que continha as digitais da mulher em um rio, e o corpo enterraram jogando alguns produtos para que o odor não espalhasse quando começasse a se desfazer.
Assim que as mulheres chegaram no hospital, Ana tratou de entrar no local pedindo socorro, rapidamente enfermeiros e alguns médicos correram para socorrer Gabi, tentaram prestar socorro para a loira, mais ela se recusou, disse que estava bem, só queria atendimento para a esposa, se encaminhou para tratar dos documentos burocráticos da jovem, passados alguns minutos sentou na sala de espera, andava de um lado para o outro atrás de notícias.
Duas horas de espera depois um médico veio até Ana. O homem alto e de meia idade lhe informou todos os detalhes sobre o estado de saúde de sua esposa, deixando o mais importante para o final.
- Ainda tem mais uma coisa. Devido ao estresse e o medo que a paciente passou, ela teve algumas complicações, com a gravidez e nós tivemos que fazer o parto de emergência.
- O quê!? Mas ela só estava com 7 meses doutor, prestes a completar 8. Por que não me informara? Eu tinha que estar lá no momento, preciso ver a minha esposa e meu filho. E ele está bem? – Perguntou aflita com e bombardeando o médico de perguntas.
- Tenha calma senhora, o parto foi prematuro, além de ter sido tudo tão rápido que não pensamos em lhe informar, apenas em salvar a vida deles, tudo ocorreu bem. Mais o bebê vai precisar ficar um tempo na incubadora, até completar o ciclo normal e fortalecer os pulmões.
- Tudo bem doutor. Graças a Deus está tudo certo com eles. Me leve até minha esposa e meu bebê.
- Me acompanhe por gentileza! – O médico falou calmo e seguiu até a ala neonatal com Ana, onde ela pôde contemplar através do vidro seu filho na incubadora. – Infelizmente ainda não será possível que pegue ele nos braços, mas assim que tiver recuperado, poderá fazê-lo. A loira se emocionou e chorou sem se importar com a presença do médico.
Depois de confirmar com seus próprios olhos de que ali no berçário estava tudo bem, a loira pediu para ver a esposa.
- Vou levá-la até sua esposa. Mas não espere muita coisa, pois ela ainda está meio grogue da anestesia.
- Tudo bem! Só quero poder estar ao lado dela, pelo menos um pouco.
Caminharam até o quarto em que Gabi repousava, quando a executiva e o médico adentraram, a mulher se deparou com a jovem adormecida, o rosto pálido, como se não tivesse vida, aquilo partia seu coração, se aproximou com algumas lagrimas teimosas que escorriam pelo seu rosto, tocou-a com a mão tremula, era um misto de felicidade e tristeza por vê-la naquele estado.
- Oh meu amor! Como senti sua falta, se recupere logo minha princesa, você precisa ver nosso filho, ele e a coisa mais linda do mundo, você não tem noção da felicidade que me deu, te amo tanto Gabi. – Aproximou os lábios da testa da morena e lhe deixou um beijo casto.
- Creio que por hora seja o bastante senhora Weiser, ela precisa descansar. – O médico interviu para que saíssem do quarto.
A executiva saiu a contragosto e foi para sala de espera, encontrando seus sogros sentados.
- Ana!? Como está a minha filha? – A mulher perguntou aflita.
- Ela está bem, apenas descansando, o neném nasceu. – Sorrio em meio as lágrimas teimosas.
- Mais como? Ele? Oh Deus, que maravilhoso, meus parabéns filha, como ele é? – Perguntou entusiasmada.
- Vi ele rapidamente, e a coisa mais linda do mundo, muito pequeno, estou louca para pega-lo em meus braços.
- E a Gabrielle?
- Ela está dopada, não nos falamos, mas assim que acordar farei.
- Minha filha por que não vai em casa tomar um banho e descansar? Depois você volta.
- Não! Estou bem assim, depois vejo isso.
- Ana você precisa descansar também, sabe que eles vão precisar de ti mas que nunca ne?
- Sei sim dona Silvana, amanhã cedo vou em casa tomar um banho e volto.
- Tomar banho e dormir ne? Por que aqui não tem como fazer isso.
- Tudo bem, posso tentar ficar umas horas sem vim, mas eu volto.
- E aquele homem que sequestrou minha filha? Conseguiu pegar ele?
- Fique tranquila quanto a isso, já resolvi tudo, ele nunca mais vai se aproximar da nossa família outra vez lhe prometo isso.
- Fico mais tranquila em saber disso, venha, vamos nos sentar um pouco.
O pai de Gabi também cumprimentou a executiva por conta do bebê que tinha nascido, a mulher falava do pequeno com toda animação e amor maternal.
Alguns dias se passaram desde o nascimento do pequeno Weiser, a executiva se dedicava totalmente a família, abriu mão da empresa colocando em seu cargo o vice, era um rapaz maduro para sua pouca idade, e entendia muito bem a forma que a empresária gostava de gerir.
Naquela manhã de terça-feira, Gabi enfim receberia a tão sonhada alta, o único problema ainda era o bebê, por ter nascido prematuro, ainda não poderia ir para casa, então o quarto em que a jovem estava hospedada foi adaptado para ela, a esposa e seu filho, a loira deu um jeito para ficar perto o suficiente deles.
- Amor, sem necessidade você ficar o tempo todo com a gente, qualquer coisa eu peço para lhe chamar.
- Não! Eu prefiro ficar perto e saber que tudo está indo bem com meus próprios olhos.
- Parece que não confia em mim Ana. – Olhou seria para a esposa.
- Não e isso.
- Seu exagero por superproteção ultrapassou o limite, por que não vai trabalhar?
- Ramon está cuidando muito bem da empresa, não precisam de mim por lá, e aqui precisam, tenho que cuidar de vocês.
- Desisto de tentar colocar na sua cabeça alguma coisa. - A jovem pegou o celular e ficou mexendo enquanto a executiva olhava pra ela com uma sobrancelha arqueada.
A enfermeira logo entrou no quarto trazendo o neném nos braços.
- Mamãe acho que tem um garotão aqui morrendo de fome. – A mulher entrou fazendo uma brincadeira.
- Own meu filho, vem aqui, você está com fominha.
A executiva na mesma hora foi para perto da esposa e do filho, ficou observando encantada.
Passados alguns dias do nascimento do herdeiro das mulheres, a executiva foi buscar sua esposa e o filho no hospital, entrou no quarto com um buque de rosas nas mãos, Gabi estava dando de mamar, quando viu a mulher entrar sorrio animada, a loira vestia um vestido que ia até as coxas, meio curto, bem justo ao corpo.
- Hum! Vejo que está bem apresentável, para quem e tudo isso?
- Ora! Que pergunta!? E para você, vim lhe buscar, finalmente vocês vão para casa, como esse rapazinho está? – Selou os lábios da mulher e beijou a cabeça do filho.
- Muito bem, ele dormiu a noite toda, nem acordou para mamar, por que demorou tanto para vim?
- Sério? Espero que continue assim quando estivermos em casa, tive que passar no escritório e resolver umas coisas antes.
- Porque? Já está querendo fugir de cuidar do nosso filho e isso mesmo que estou percebendo Ana? Certo!
- Amor! Que ideia, dá onde tirou isso? Claro que não, apenas quero aproveitar mais tempo contigo, as coisas de vocês já estão arrumadas?
- Arrumei tudo enquanto ele dormia, só preciso trocar de roupa e a gente já sai.
- Me dê ele então. – A morena deu o bebê para a esposa, pegou algumas roupas na mala e seguiu para o banheiro.
Alguns minutos depois saiu do banheiro com as roupas trocadas, Ana já estava de pé perto da porta com o bebê e a babá que segurava as malas.
- Podemos ir agora.
As mulheres seguiram para fora do hospital o carro com e o motorista estava esperando, o homem grisalho, alto e muito bem vestido abriu a porta traseira do automóvel, em seguida ambas adentraram, depois de acomodadas o carro seguiu viagem.
- Amor podemos fazer parada na praia um minuto?
- Praia? Essa hora Ana? E o Bebê?
- E rápido, não vamos demorar.
- Se está dizendo!
- Marcos pode seguir destino para o local onde combinamos.
- Sim senhora!
O homem seguiu em direção à praia, àquela hora havia poucas pessoas no local perto do quiosque onde as vezes Ana muitas vezes passava a caminho do escritório, e imaginava ser um cenário perfeito para deixar claro o quanto Gabriella era importante em sua vida. Alguns minutos se passaram e chegaram no local, as mulheres desceram do carro, Ana agora segurava o bebê conforto de seu filho que dormia tranquilamente, se sentaram em uma das cadeiras de uma barraca que havia ali.
- Você gostaria de uma água de cocô?
- Sim, por favor.
Logo a executiva pediu duas águas, que não demorou ser entregue, as mulheres passaram a degustar do liquido enquanto contemplavam a beleza do mar.
- Eu quis te trazer aqui amor por que precisava te dizer algo.
- O que? Para! Tá me assustando. – A morena olhava para a executiva apreensiva com o rumo que a conversa começava.
- Não precisa ficar assim nervosa, só me escuta. – Segurou nas mãos de Gabi e voltou a dizer: - Sabe Gabriella, jamais imaginei que poderia amar alguém, o meu coração era um poço de gelo, sempre faltando algo, tinha um vazio incomum que eu nunca conseguia entender o que era, e depois que ti conheci, fui descobrir, naquele dia que nós conhecemos pela primeira vez na festa da minha empresa, não consegui mais lhe esquecer, o olhar que você me deu tocou o mais profundo do meu ser, e eu não tive como ti esquecer, o nosso beijo me marcou por completo, o gosto de mel que você tem me envolveu, hoje sinto que tenho um lugar permanente, esse lugar que sempre posso voltar e ficar, a razão da mais pura felicidade, a única mulher que conseguiu tirar lagrimas tanto de felicidade quanto de tristeza dos meus olhos, tenha certeza que sou sua de corpo e alma e a partir do momento que nossos corpos se tocaram criamos um elo, que jamais será quebrado, onde tu fores eu irei, pois você e minha metade, eu amo você minha eterna acompanhante de luxo, e eu não existo sem teu amor.
Gabi ficou alegre e emocionada com as palavras de sua esposa. Nunca antes havia sentido um amor assim, tão puro e arrebatador.
Aproximou o rosto até o de Ana e tocou seus lábios em um selinho repleto de sentimentos.
- Você me faz feliz demais Ana! E eu não poderia estar em outro lugar que não fosse com você. Amar você e nosso filho é o melhor sentimento que poderia ter. Obrigada por tudo meu amor!
Então juntou seus lábios aos de Ana em um beijo apaixonado e carregado de amor que eternizava ali o amor que sentiam.
Fim do capítulo
Finalmente terminou não e pessoal, sei que muitas devem estar incrivelmente bravas comigo por só aparecer agora para finalizar essa história, não sei se será bem aceita o fim dela paravocês, tipo foi o possivel que pude fazer, por que eu realmente tive bloqueio em finaliza-lá ela foi criada em um momento da minha vida em que meu pai ainda estava presente, e no decorrer dele, acabeu perdendo, então isso afetou a finalização dela, peço desde já desculpas por tudo, e um otimo final de semana a todos.
Ps: Estou trabalhando em uma nova história, e está espero que agrade vocÊs, tem quase o mesmo cenário que esssa, somente com uma tematica diferente, espero os comentarios de vocês, beijos.
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HelOliveira
Em: 22/01/2020
Parabéns ótima história, foi difícil para Ana e Gabi, mas o final foi perfeito.
É acompanhei na moita, mas fiquei feliz por vc ter voltado para finalizar.
Sinto por sua perda.
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