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Paint it Black por Mabes Okada

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Palavras: 1372
Acessos: 507   |  Postado em: 09/01/2020

Notas iniciais:

.

Espetáculo e Pólvora.

- Como assim ela não sumiu no parque?- Perguntou Dante parando de digitar e finalmente me olhando.

Cruzei os braços no peito, como se pudesse juntar os cacos que ficaram meu coração depois da tarde de hoje. Suspirei.

- É, isso acabou um pouco com as minhas teorias. - Falei - Ainda acho que possa ser um assassino serial, mas porque ele se arriscaria à ir tão longe? Ainda mais com o risco de o verem se aproximar dela no quintal.

Ele deu de ombros.

- Se for mesmo um assassino serial, ele ia gostar do risco. - Tamborilou os dedos na mesa.  - Eles gostam do risco.

Afastei a cadeira que estava ao seu lado e sentei. Virei para encará-lo.

- O que você sabe sobre assassinos em série? - Perguntei.

- Sinceramente só o que vejo no Netflix.

Bufei irritada.

- Tô falando sério Jay.

- Eu também Phie. Temos que procurar um profissional se quisermos saber mais sobre o assunto. - Voltou a digitar,os olhos indo de um lado para o outro conforme escrevia. Fez outra pausa percebendo que eu ainda o olhava. Bufou. - Sophie nem sabemos se é um assasino em série ok? Ele fez um ataque. Eu procurei em todos os arquivos de desaparecimentos de crianças não só aqui mas no Kentucky, Colorado, até mesmo em Ohio e nada bate com o padrão, eu sei  - Frisou quando abri a boca para protestar- Que realmente podemos cogitar que seja, pelo modus operandi  e pela assignatura, mas fora isso não temos mais nada.

Bufei irritada.

- Quer o quê? Esperar que outra criança seja sequestrada, violentada e morta para agirmos!?- Protestei.

Ele pigarreoou.

- Hã, esse é o nosso trabalho tá lembrada ?

Ele tinha razão. Sem responder levantei, e me encaminhei para nossa cafeteira. Enchi uma xícara até quase a boca, e completei o resto com açúcar. Bebi mais da metade antes de lhe dar uma resposta.

- As vezes odeio isso. Esse desgraçado merece fritar em uma cadeira Dan!

Ele ergueu as sobrancelhas claras como seus cabelos, e tão bagunçadas quanto.

- Queremos justiça Phie, não vingança.

- Fale por você- Respondi com a voz abafada tomando mais um gole.

Ele se espreguiçou parecendo não ouvir meu comentário anterior.

- Nenhuma pista de um possível suspeito?

Meneoou a cabeça.

- Nada ainda- Respondeu frustrado- Poderia ser qualquer um. Mas...

- Mas..?

- Tenho pensado que, ele poderia estar de olho à dias. Semanas talvez. A oportunidade foi perfeita demais. O que a mãe dela disse?

Pensei um pouco.

- Que eles comeram fora?

Ele bufou.

- Para de pensar em comida, não, sobre a rotina da Elizabeth, o que ela disse exatamente?

Tamborilei os dedos na xícara quente.

- Que ela amava aquele quintal, ainda mais depois do pai colocar a caixa de areia?

Ele arrastou a cadeira de rodinhas para ficar de frente para mim.

- Quer dizer que talvez, e apenas talvez, eles poderiam conhecer mesmo que remotamente o assassino.

Ergui uma sobrancelha.

- Porque acha isso?

- Porque se ela sempre estava ali brincando, ele poderia tê-la visto enquanto andava pelo bairro. Ter sabido ou até deduzido os horários que ela saía para brincar lá. Esperar a oportunidade perfeita para atacar.

- Acha que foi premeditado?

- Você não? - Rebateu.

- Poderia  ser aleatório- Contrapus

 - Ele não à teria marcado se o fosse.

Poderia ser que sim. Mas ainda...

- É o seguinte, me deixe confirmar isso tudo bem?- Pediu.

Fiz que sim com a cabeça.

- Como?

Ele sorriu travesso.

- Veja e verás.

Pegou o telefone da nossa mesa e discou os números que pegamos de contato da foto de desaparecidos de Elizabeth.

Bateu os dedos na mesa enquanto aguardava a mãe atender.

- Alô? Marie Campbell? Sou o detetive Dante Grace, parceiro de Sophie, tudo bem? - Falou.

Tudo bem? Fiz uma careta para ele. Ele revirou os olhos. 

- Sério que perguntou isso?- Sussurrei irritada.

- Cale a boca - Seus lábios desenharam a palavra sem som, enquanto aguardava a resposta. 

Revirei os olhos, e bebi mais para não xingá-lo.

- A senhora poderia me responder duas perguntas? Sim, sim é para a investigação.

O que ele havia visto que eu não vi?

- Olha, qual era o doce preferido de Elizabeth? E quando exatamente seu marido instalou a caixa de areia no quintal?

Aguardou mais um pouco, puxou uma caneta, e um pedaço de papel da impressora anotando algo.

- Sim, sim. Entendo. Conheceram alguém novo recentemente ?

Sorrindo anotou de novo.

- Muito obrigado Sra. Campbell, e desculpe tomar seu tempo. Sim, sim, até mais.

Colocou o telefone no gancho e admirou o que havia escrevido.

- O que descobriu? - Perguntei me aproximando.

- Que Elizabeth era louca por alcaçuz, que faz uma semana que a caixa de areia foi instalada, e que Phill Evans se mudou para o bairro, um médico pediatra, e foi  dar as boas vindas, e que também- Ali seu sorriso se alargou- Um cara chamado Chris Malore que mora no fim da rua recebeu a Polícia em sua casa essa semana.

Sorri satisfeita e orgulhosa.

- Boa Grace!

Ele estufou o peito.

- Obrigado, obrigado, sou incrível eu sei.

- Quer dizer então que ele sabia como atrair ela, e que dias antes do sequestro ela já brincava no quintal. Genial!

Ele se levantou e andou de um lado para o outro, as mãos atrás das costas, os óculos escorregaram para a ponte do nariz. Ajeitou-o com o dedo.

Repentinamente parou.

- Acha que vale a pena fazer uma visita para o Sr. Malore ?

Eu rodei na cadeira, fazendo as rodas protestarem e girarem comigo. Cada um lidava com o nervosismo e a ansiedade de um jeito.

- Acho que qualquer tipo de suspeito nos vale uma visita, mas melhor confirmar. - Puxei o teclado do computador e digitei "Chris Malore" no banco de dados. Dei enter  e esperei a busca finalizar.

Dante foi para perto de mim, apoiando as mãos na mesa. Mordia os lábios impaciente.

Busca finalizada, cinco resultados.

- Porr* quantos Chris Malore's existem em Nova York? - Soltei indignada.

- Pelo visto cinco, mas com o endereço próximo ao da vítima tem apenas um- Apontou a terceira foto no computador- Não tem uma cara muito amigável não?

Cliquei na foto.

O suspeito, possuía um rosto carrancudo e taciturno. Os cabelos com dreadlocks caíam até os ombros, uma tatuagem com o cifrão abaixo do olho esquerdo. Um sorriso cínico despontava nos lábios fechados, abaixo de um bigode bem aparado. Ele parecia achar graça por estar sendo preso, e faria jus à isso em sua fotografia de detento.

 - Aqui diz que ele era de uma gangue- Franzi o cenho para ler o nome- Keeper's, já ouviu falar ?

Ele também estava com o cenho franzido.

- Há uns anos Luke estava investigando eles, parece que conseguiram acabar com a gangue. Antes você sabe...

Antes de nosso antigo parceiro se unir com um traficante de drogas e tentar me matar duas vezes, é mesmo tinha esquecido os detalhes.

- Certo, vamos ver  quais as acusações contra ele - Falei  tentando evitar o assunto Luke. Rolei o mouse vendo a lista.

Dante assobiou.

- Rapaz- Coçou a cabeça- Esse dai tem história.

- Duas prisões por porte de drogas, uma por tráfico de armas de fogo, duas por agressão, e uma por perturbação à paz por... - Apertei os olhos para ler melhor porque sinceramente, não era possível- Correr pelado no bairro, segurando um gnomo de jardim.

Jason soltou uma risada.

- Caracas vamos ter trabalho com esse aí. Ele está em condicional?

- Agora sim- Respondi rolando a barra para ver se tinha mais informações. - Pegou 9 anos e coincidentemente foi solto à quatro meses. Está cumprindo condicional até o momento.

Dante bateu na mesa.

- Nosso cara!

Joguei o cabelo para trás.

- Não sei não, algo me diz que não é ele.

- Qual das vozes na sua cabeça diz isso?

- Há há, hilário. Aquela que manda você tomar no...

- Ok, chega - Pegou a jaqueta e passou por mim de recostando no batente da porta. - Vamos fazer uma visita ao Chris.

Revirei os olhos mesmo sabendo se tratar de uma causa perdida, fiz o mesmo e o acompanhei.   

Fim do capítulo

Notas finais:

.


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