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Coincidências por Rafa e

Ver comentários: 5

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Palavras: 2325
Acessos: 1451   |  Postado em: 03/01/2020

Capitulo 31

 

O trânsito estava caótico, Iris sabia que isso a deixava vulnerável, poderia ser surpreendida por qualquer lado. Estava aflita e transmitiu isso pelo tom de voz utilizado. Lívia percebeu que ela não era tão segura quanto seu cunhado e Haidê, poderia utilizar isso a seu favor em algum momento.

-- Droga de cidade! – olhou ao redor. – Tente cortar esse trânsito.

-- Não tem como senhora está tudo parado. Acho que foi acidente.

-- Não gosto disso... – olhou ao redor, enquanto Lívia permanecia com a cabeça encostada ao vidro, avaliando a situação. – Logo sairemos daqui loirinha, e terei minha pequena festa. – provocou a surfista que a olhou séria.

-- Ou vai se encontrar com Haidê e participar da festinha dela.

-- Você tem coragem... – sorriu debochada. - Talvez seja isso que ela viu em você.

-- Talvez seja mais simples, como me amar, por exemplo. – respondeu com ironia e o motorista riu. Iris encostou a arma em sua cabeça.

-- Irei achar mais graça se esta arma disparar contra sua cabeça. – o homem engoliu em seco e ficou em silêncio. Lívia a olhou assustada e resolveu fazer o mesmo.

************************************

-- Haidê, eles estão na Intendente.

-- Tem como conseguir a localização exata? – a morena seguiu a orientação do ruivo.

-- Próximo a Avenida Norte com Saraiva. O trânsito estava parado, mas começou a andar com lentidão.

-- Mande a localização para Ulisses. – pediu.

**********************************************

-- Entra na primeira saída que aparecer. – Iris orientou o motorista.

-- A senhora quer contornar pelo Centro?

-- Eu quero sair deste trânsito seu idiota. Não percebe que ficamos mais vulneráveis aqui? Os outros carros ficaram para trás. – o homem viu a saída que levava para praia.

-- Estou voltando para praia e vamos seguir por fora.

-- Faça o que for necessário, só evite trânsito. – pegou o celular e avisou aos outros o novo itinerário para despistar o trânsito. Passado alguns minutos, o motorista viu uma moto se aproximando.

-- Dona Iris, acho que temos companhia. – ela olhou para trás e pegou a arma.

-- É Haidê. – Lívia olhou para trás e sorriu, Iris percebeu. – Não se anime, logo vamos acabar com ela e depois com você.

-- É o que vamos ver. – Lívia disse desafiando-a.

-- Eu posso atirar agora em você.

-- Eu sei, mas sei também que se me matar, sua sentença de morte é certa. Será muito melhor se me deixar viva e usar como escudo. – explicou olhando-a nos olhos, Iris preferiu ignora-la.

-- Antônio tem uma moto logo atrás de nós, pode abatê-la. – Iris avisou pelo telefone e Lívia a olhou com ódio. – O que foi? Medo de ficar viúva? Isso é uma certeza.

-- Não. – forçou o sorriso e tentou não transparecer o nervosismo. - Apenas pena de vê-la tão jovem e morta. – Iris bateu com força no rosto da surfista.

Haidê estava bem próxima ao carro onde Lívia estava quando ouviu um tiro, olhou pelo retrovisor, outro carro se aproximava dela, então acelerou a moto, alcançou o carro que perseguia, desviou a tempo quando viu Iris lhe apontar a arma. Lívia chutou a mão da agente que voltou a lhe bater, mas desta vez Haidê viu e desviou de outro tiro.

-- Quer brincar? Vamos então... – falou para si mesma, mas o ruivo ouviu. A morena acelerou, deu a volta no carro onde Lívia estava e retornou na contra mão em direção ao carro onde tinha dois homens atirando nela. Iris a olhou assustada. – Foi a última vez que essa vaca bateu na minha esposa.

-- Música da vingança agora... – o ruivo gritou empolgado. Conhecia Haidê e sabia que só sobraria Lívia viva.

-- Ela não é tão maluca assim... – Iris falou observando-a voltar em direção ao carro que lhe fazia escolta. Lívia quase ficou de joelhos no banco para olhar pelo vidro do carro.

-- Ela não é maluca dona Iris, é a morte em pessoa. – o motorista retrucou e Iris gritou.

-- Não diminua a velocidade, toque essa joça e se mantenha longe. – Lívia observava a esposa agir, estava temerosa com o que poderia acontecer.

*************************************

-- Ela vai bater na gente. – um dos homens do outro carro gritou.

-- Não seja idiota, ela não se mataria assim. – Haidê acelerou e atirou no passageiro do carro a uma determinada distância, acertando-o na cabeça. Em seguida empinou a moto, subiu pelo teto do carro e atirou através da lataria do teto, matando o motorista. O carro perdeu o controle, os outros dois homens sentados nos banco de trás entraram em pânico, mas a morena voltou e atirou no tanque de gasolina, explodindo o veiculo antes que ele capotasse.

-- Essa mulher é um demônio! – o motorista do carro de Iris gritou. – Ela vai nos matar. – disse aflito.

-- Ela não vai se aproximar, nós estamos com a esposinha querida.

-- Dona Iris, os rapazes estão longe... Ela vai nos matar! – gritou de novo.

-- Eu vou lhe matar se você continuar histérico. – olhou para trás e viu que ela se aproximava. – Entre pela areia da praia, ela não terá equilíbrio em uma moto.

-- E nós ficaremos presos na areia.

-- Seu idiota, esse carro tem tração, use-a.

-- Ela está seguindo em direção à praia. – avisou ao ruivo e acelerou, emparelhou o carro ao lado de Lívia, ela levantou a viseira do capacete e trocou um olhar cúmplice com a surfista. - Por favor, Lívia, lembre-se o que conversamos... – pensou olhando-a, desceu a viseira e acelerou, foi para o lado do motorista e apontou a arma. Iris apontou para ela, mas outra vez Lívia a empurrou. – Haidê atirou no motorista, foi tudo muito rápido. O carro capotou, Lívia se segurou ao cinto e se curvou, enquanto Iris sofria com os “sacolejos” do carro. Haidê desceu correndo da moto, jogou o capacete longe e correu para socorrer a esposa, mas chegou outro carro, desceram mais dois homens atirando. Ela se jogou contra uma pedra, trocaram alguns tiros até acertar o primeiro, o outro se escondeu para recarregar a arma, ela subiu em uma pedra, jogou-se por cima do homem e cortou sua garganta, sem chances de defesa. Quando ela olhou para o carro, Iris já havia saído, ela segurava um revolver apontado para cabeça de Lívia. – Acabou Iris. – disse ofegante. – Deixe-a ir.

-- E facilitar as coisas para você?

-- O que vai ganhar matando-a? - Haidê estava cheia dessa brincadeira de correr.

-- Dinheiro. Jeanine vai me pagar muito bem. – sorriu. – E posso vê-la comer sua surfistinha, depois descarta-la. – deu uma grande gargalhada. – Ela quer essa loira a todo custo. Você também quer... – fez uma cara pensativa. – O que será que ela tem de tão bom? – passou a língua pelo rosto de Lívia. – Sinto gosto de medo.

-- Iris, você não é assim. – começou a andar em direção as duas.

-- Fique paradinha aí Haidê, eu conheço bem seus truques.

-- Nós já fomos parceiras, você me salvou, assim como eu também já lhe salvei. Somos da mesma equipe.

-- Mesma equipe? Seu irmão cortou aquela promoção, ele se aproveitou que estava ferida e assumiu minha operação, os méritos de tudo que fiz, toda a ação foi para ele. Vocês são iguais.

-- Por que isso? A sua vingança é comigo e Ulisses, pegue-me e solte Lívia. – Iris deu outra gargalhada.

-- Porque ganhar essa quantia como uma tira se posso ganhar muito mais fazendo esses servicinhos para uma grande chefe internacional, cheia de dinheiro e influente? Eu não vou mais aceitar ser passada para trás por um homem que age como Ulisses e nem muito menos uma arrogante dona da verdade como você. Sua loira para mim soa como lindas notas de cem dólares, juntas dentro de uma mala.

-- Solte Lívia, ela é inocente. – tentou segurar o tom de voz firme.

-- Inocente? – deu outra gargalhada e puxou o cabelo da loirinha que estava com o rosto cheio de cortes provocados pelo vidro do carro. – Ela, com toda essa inocência, pescou a terrível agente Aqueu. – sorriu debochada e Haidê preferiu ignorar a provocação. Ela olhava nos olhos de Lívia, queria tranquiliza-la, mas sabia que a loirinha sentia todas as suas emoções pelo olhar.

-- Seus pais eram grandes nomes, não se rebaixe... – ela tentava se aproximar e Iris percebeu isso.

-- Solte a arma... – Haidê parou e a olhou. – Solte agente Aqueu.

-- Vai me matar assim? Olha nossa história...

-- Não. Eu vou matar sua amada se continuar. – sorriu e puxou mais o cabelo de Lívia.

-- Não! – gritou. – Eu troco de lugar com ela.

-- E por que faria essa troca?

-- Sua diferença é comigo e não com ela.

-- Solte a arma Haidê. – a morena jogou a arma no chão. – Eu não vejo utilidade em você, como falei, ela representa minha conta bancária bem cheia. – explicou-se e Haidê mais uma vez usou um tom que aparentava calma.

– Agora a solte... Por favor... – Iris deu outra gargalhada.

-- Você pedindo, por favor? – ouviram o som de helicóptero e Iris se distraiu olhando para cima, Lívia aproveitou e empurrou a mão que ela segurava a arma, depois lhe deu uma cotovelada no estômago e bateu com a mão em seu nariz. Haidê viu a oportunidade e correu em direção a agente, socando-a antes que se preparasse para defesa.

-- Corre Lívia! – gritou. As duas brigaram, Haidê conseguiu fazê-la soltar a arma. Iris deu um chute na barriga da morena, depois um soco, derrubando-a. Haidê tentou se levantar e sentiu outro chute em sua barriga, quando Iris se preparou para o terceiro, a morena segurou sua perna e puxou, fazendo-a cair. Ela se levantou, no mesmo instante, a agente também se levantou, tentou acerta-la, mas ela desviou e acertou em suas costelas. Iris sentiu o ar faltar, Haidê se aproveitou, acertou novamente no mesmo lugar. Iris caiu, quando sentiu a aproximação da morena, jogou areia nos olhos dela. Haidê não conseguia ver nada, tropeçou e caiu. Iris se aproveitou, pegou uma pedra grande para acerta-la, Lívia que estava escondida gritou para esposa.

-- Haidê, cuidado com a pedra. – a morena se jogou para o lado, ainda com dificuldade para vê-la, seus olhos ardiam, Iris perdeu o equilíbrio, a pedra era pesada. Haidê sentiu a arma por baixo do seu corpo, ela passou a mão, preparando-se, quando Iris voltou com a pedra em sua direção, Lívia gritou e se ouviu um tiro. – Não! – ela gritou desesperada. Iris caiu de joelhos, a pedra diante do seu corpo, ela olhou a última vez para Haidê que atirou mais uma vez.

-- Você poderia ter tudo. – sussurrou para morena e caiu morta. O primeiro homem que Haidê havia atingido depois que desceu da moto surgiu com a arma apontada para Lívia, surpreendendo a morena que ainda estava caída na areia.

-- Dois milhões de recompensa, fora o agrado no ego da chefe. – disse sorrindo. – Lívia a olhava assustada.

-- Eu vou valer mais que ela. – Haidê disse cansada. – Rosária me quer mais que a ela.

-- Mas ela está valendo dois milhões.

-- O homem da recompensa está morto. Deixe-a ir, fique comigo.

-- Então eu posso mata-la. – apontou a arma para cabeça da surfista que olhava assustada para os olhos azuis da esposa. Uma despedida silenciosa que Haidê se recusou a atender. Ela jogou a arma no chão e colocou as mãos na cabeça.

-- Pode me levar no lugar dela. Eu estraguei os planos de Rosária, ela pediu minha cabeça. – o homem a olhou.

-- Posso mata-la e depois lhe levar.

-- Se mata-la pode se considerar um defunto. – Haidê explicou com calma.

-- Não duvide de mim. – ele respondeu irritado. Lívia tentou se soltar, mas ele a puxou pelo cabelo, novamente ela bateu com força no homem, afastando-se o suficiente para tentar se desvencilhar do contato. Neste momento, ouviu-se outro tiro e ele caiu morto. Haidê olhou para cima e viu o irmão deitado sobre uma pedra distante com um fuzil de precisão. Ela saiu da inércia e correu até Lívia, que estava de joelhos com as mãos no rosto e suja de sangue.

-- Meu amor... – abriu as mãos da loirinha e a olhou nos olhos. – Está tudo bem? – Lívia a abraçou chorando. – Anjo, está tudo bem... Olha para mim... – as duas se olharam. – Está ferida? – ela fez sinal de negativo com a cabeça. Haidê a puxou para outro abraço, só então deixou a tensão tomar seu corpo. Ela chorou abraçada a esposa, Lívia percebeu que as mãos da morena tremiam, ela estava muito nervosa. – Eu não posso lhe perder... – repetiu diversas vezes, assim como as perguntas se ela estava bem.

-- Eles lhe machucaram? – perguntou baixinho. Haidê se afastou e a olhou.

-- Não. – continuou a chorar. – Eu não sei o que seria de mim sem você... Se eu lhe perdesse... Anjo, eu morreria. – Ulisses se aproximou com outros policiais, viu a cena e abraçou as duas mulheres.

-- Adam, por favor... – falou após se afastar da irmã e cunhada. - Você pode levar a moto da minha irmã? – olhou para as duas mulheres. – Eu vou leva-las para casa. – o homem acenou e pegou o capacete. – McNamara, missão concluída. – avisou ao ruivo.

-- Desligando chefe. - Ulisses olhou para o corpo da ex-namorada e agente.

-- Como ela se perdeu assim? - Adam perguntou curioso.

-- Ganância... Sede de poder e dinheiro. - Ulisses respondeu sem demonstrar emoção.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas!


 


Esse final de ano foi bem complicado. Fui submetida a uma cirurgia de emergência em novembro, não tinha nem posição para me manter sem dor, imagina pegar em computador. Deixei em segundo plano a questão do meu livro que estava planejando para dezembro e os capítulos dessa história. Não acessei meu face, por isso quero aproveitar a oportunidade e agradecer a todas pelo carinho no dia do meu aniversário e pelos votos de boas festas.


Quero pedir também que leiam uma postagem que fiz após o Natal sobre o plagio de algumas histórias, sendo uma delas da Lisa Bee, uma grande autora que conheço por e-mail e que manda muito bem. Se possível, acessem o link e denunciem, não esqueçam que plágio é crime. 


Não respondi aos comentários, farei isso amanhã com calma e postarei mais um capítulo dessas duas. Tenho mais duas histórias concluidas, não sei ainda como irei postar.


Beijos no coração de todas, um excelente e abençoado 2020 para todas nós!


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Comentários para 31 - Capitulo 31:
Master
Master

Em: 04/01/2020

Muita emoção, elas são demais amo-as.


Resposta do autor:

Obrigada! Feliz 2020.

Bjs

Rafa

Responder

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Mille
Mille

Em: 04/01/2020

Oi Rafa

Momento de ação ótima, Iris teve o que pediu agora é ir atrás da Jaanine.

Ela é meio escorregadia mais os irmãos a pegam.

Melhoras 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Iris já era, como dizem por ai: arremessada para a terra dos pés juntos. Escorregadia é apelido. Vamos aguardar no que vai rolar.

Bjs

Rafa

Responder

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Baiana
Baiana

Em: 04/01/2020

Estimo uma ótima recuperação!

Ah,essa Haidê é meu sonho de consumo kkkk

Cada capítulo uma emoção nova,quero ver o encontro com a mafiosa.


Resposta do autor:

Obrigada Baiana!

Ela é o sonho de consumo de muitas kkkkk. Espero qque continue gostando, reta final.

Beijos

Rafa

Responder

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josi08
josi08

Em: 03/01/2020

No Review

Responder

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Rafaela L
Rafaela L

Em: 03/01/2020

Nossa! Li a sequência dessas últimas atualizações.Esse último ,foi de deixar sem ar! Não acreditava que Haidê saia dessa não.Ufaa

Falta Jeanine 😒

Melhoras Rafa!

Que bom, que retornou

Feliz 2020 ! Saúde e dias melhores a todos nós.


Resposta do autor:

Obrigada Rafaela,

Os próximos capítulos serão mais leves. Espero que continue gostando.

Bjs

Rafa

Responder

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Cibele
Cibele

Em: 03/01/2020

Que capitulo foi esse !!!

Amei!!!😍😍

Os irmãos Aqueu são os melhores 😉 sem dùvidas 

Ainda bem que acabou bem😄

Continue😉😊


Resposta do autor:

Olá Cibele, os próximos serão mais leves, espero que goste. Será que acabou?

Bjs

Rafa

Responder

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