• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Esther
  • Capitulo 1

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Escol do Afeto
    Escol do Afeto
    Por May Poetisa
  • Segredos no Mar
    Segredos no Mar
    Por Raquel Santiago

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Esther por heyprettysailor

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2108
Acessos: 2151   |  Postado em: 04/12/2019

Notas iniciais:

Contém conteúdo adulto. Não indicado para menores de 18 anos!

Capitulo 1

25 de março de 2013

“Querida Helô,

Não sou muito fã de escrever cartas, mas sei que você gosta muito delas, então aqui estou eu rabiscando algumas palavras nessa folha de papel incrivelmente branca.

À essa hora creio que já tenha desembarcado em Milão, deixado as suas malas no hotel, e pedido aquela pizza Caprese  M A R A V I L H O S A que pedimos aquela vez que estivemos juntas aí. Aaaaaaaarght!! Fiquei um pouco nostálgica lembrando daquela nossa viagem. Parece que faz tanto tempo que demos nosso primeiro beijo aos pés da torre de Piza, e dançamos juntas embaixo daquela chuva torrencial que caia sobre nossas cabeças. Lembro também que voltamos correndo para o seu hotel e que além daquele dia ter sido nosso primeiro beijo, também foi a primeira vez que trans*mos. Eu estava nervosa de ir para o seu hotel porque naquela altura eu já gostava tanto de você.  Você me tomou em seus braços de um modo tão delicado e eu me senti tão pertencente a você. Amei você desde aquele dia chuvoso. E depois de você todos os meus dias foram ensolarados porque você era o sol que irradiava toda luz para minha vida.

Vou sentir muito a sua falta, Helô, mas torço demais por você. Aproveite essa oportunidade, se dedique cada dia mais, dê sempre o seu melhor, você merece o mundo. As passarelas de Milão nunca viram uma estilista tão competente e talentosa quanto você.

E, quanto a mim, estarei aqui te esperando voltar. De peito aberto para te aninhar onde você sempre pertenceu. Eu amo você, minha querida Helô!

 Para sempre sua,

Esther.”

 

19 de dezembro de 2019

 

Luto contra os galhos insolentes do grande pinheiro, forçando-o a entrar no meu Jeep. Está fazendo 20ºC naquela parte de Dallas e a chuva cai fina sobre meu gorro vermelho. Falta menos de uma semana para o Natal e eu ainda não tenho uma árvore, ou melhor, não tinha. A decisão de última hora veio quando meus pais me ligaram dizendo que viriam passar o Natal comigo. Sabia que se minha mãe visse o estado em que eu estava vivendo com certeza arrumaria uma briga e me forçaria a voltar com ela para o Brasil, eu não voltaria, claro. Mas amo demais a minha mãe e me perturba ter qualquer indisposição com ela. Apesar dos meus trinta e um anos, minha mãe ainda me enxerga como um bebê que acabou de sair das fraldas. Então, para evitar maiores perturbações, tento dar um ar mais familiar para o meu apartamento de solteira. Sempre fui muito cuidadosa com a limpeza, minhas coisas ficam em uma organização de dar inveja em qualquer um. Então, o que trato de arrumar são as garrafas fazias empilhadas na pia, guardo os enlatados no armário e encho a geladeira com comida de verdade, frutas, carnes, sucos. Tomo cuidado para tirar do banheiro meus remédios para dormir e alguns ansiolíticos, no quarto, procuro por qualquer coisa que não deveria estar ali. Atrás da cama, acho uma calcinha de renda azul e não consigo saber quem a esqueceu ali, pois a última menina veio para cá sem calcinha. Enrolo o tecido azul e o jogo no lixo, guardo meus brinquedos sexuais em uma caixa e a coloco em uma gaveta com chave, onde guardo as coisas mais importantes.

Mesmo sem todas essas coisas, o apartamento continua obscuro e deprimente. Assim que me mudei para os Estados Unidos contratei uma decoradora, Jordan Willians, que além de boa no que faz tem uma bundinha deliciosa. Ela decorou meu apartamento no estilo industrial, muito ferro e alumínio, mas as cores são escuras e a luz baixa. Então, resolvi de última hora comprar um pinheiro e acender mil luzinhas coloridas.

- Aqui, deixa eu te ajudar com isso. – Uma voz baixa e ao mesmo tempo decidida ressoa por trás de mim. Ela segura os galhos do pinheiro pelas extremidades e o empurra para dentro do porta malas do meu carro. – Tá vendo? O segredo está nas extremidades. Ele é um pinheiro pequeno, então fica fácil.

A voz que fala comigo vem de uma mulher morena, alta. Sua boca, com lábios fartos, pintada de vermelho, o cabelo preso em um rabo de cavalo alto. Seu corpo é lindo e usa um casaco branco com seu nome estampado em uma plaquinha de metal, em letras pretas “PÂMELA WILSON”

- Obrigada. Vejo que você tem mãos extremamente habilidosas.

Percebo Pâmela corar, mas não noto nenhum constrangimento em sua voz. Ela não desvia seus olhos negros dos meus.

 - Basta praticar. Faço isso todos os dias, então... Nenhuma dificuldade.

Ela continua de frente para mim, a mão apoiada no porta-malas do meu Jeep. Me fita com um olhar cheio de expectativa por baixo daqueles longos cílios e, então, eu sei exatamente o que ela quer. Me aproximo dela, segurando uma de suas mãos, retiro sua luva preta e percebo seu corpo se arrepiar. Suas unhas são grandes e estão pintadas de rosa.

- Estou curiosa para conhecer as outras habilidades das suas mãos.

Agora Pâmela faz o que eu espero que ela faça. Olha para o chão antes de dar um sorrisinho tímido e sem graça.

- Você ficaria impressionada.

Duvido que eu ficasse impressionada com alguma coisa, mas estava disposta a ver o que Pâmela poderia me oferecer. Uma morena gostosa daquela não tinha como dispensar.

- Aposto que sim. Que horas você sai do trabalho?

- Às 19h.

- Ótimo. Posso passar aqui para te pegar?

- E me levar para onde?

- Você ficaria impressionada.

Pisco para ela e entro no Jeep. Arranco com o carro e deixo Pâmela para trás, mais tarde me encarregaria dela. Dirijo alguns poucos quilômetros até chegar em casa. Acendo a luz da sala e como a casa está silenciosa, ligo o som até a voz  de Morrissey invadir minha sala, junto com a letra de “There’s a light that never goes out”.

O aquecedor me faz suar sob aquelas roupas pesadas. Vou para o banho e retiro toda aquela quantidade de pano, a água do chuveiro morna faz todos os músculos do meu corpo relaxarem. Encosto a cabeça no box e deixo a água escorrer por meus cabelos curtos, lavando-os. É nesses momentos em que estou sozinha que minha mente me trai. Sou levada sem resistência para os campos verdes da Itália, para o cheiro fresco do ar, para perto dela. Para seus olhos castanhos, para sua pele sardenta, para seu sorriso branco. Mas seu rosto aparece para mim em uma miragem borrada e quando ele começa a se revelar para mim eu me sinto escorregar no box molhado, batendo a cabeça contra o azulejo branco.

“Merda”.

Xingo baixinho e fecho a torneira. “Merda merd* merd* merd*” Um filete de sangue escorre por minha testa. Saio do box e vou até a pia. Procuro um antisséptico e limpo o local, percebo, enfim, que o corte não foi profundo, apenas superficial. Seco bem o local e coloco um bandAid em cima.  Pronto.

Terminado o banho, coloco uma camisa branca e um short azul de linho. Minha barriga ronca alto e então percebo que tem tempo que não como nada. Faço um lanche e olho para o relógio, três horas até me encontrar com Pâmela. O que eu poderia fazer com ela? Trazer para cá? Não. Eu queria apenas uma coisa de Pâmela e não queria que fosse aqui em casa. Também não quero leva-la direto para o Motel, não gosto de ser previsível.

Deixando o dilema de lado, checo meus e-mails do trabalho. Saí do Brasil porque o brasileiro não investe em arte e eu não saberia viver de outra coisa que não fosse isso. Sou pintora e meus quadros estão expostos nas melhores galerias daqui. Recebo o e-mail de Samantha, dona de uma das galerias.

“ESTHER!!!! Vendemos tudo. SIM, TUDO!!!! E o comprador quer mais obras suas. Tem mais alguma aí???? Estou te encaminhando o e-mail que ele me mandou. Que tal um drink para comemorar? Saio do trabalho às 17h. Me liga. Bj, Sam.”

Samantha e eu costumamos ficar de vez em quando, quando ambas estamos entediadas ou quando não temos nada de bom para fazer. Ela compartilha comigo do mesmo pensamento de que é melhor fazer sex* do que não fazer nada. E, sem falar, que trans*r com Samantha não é nenhum sacrifício. Ela é alguns poucos anos mais nova que eu e é muito gata.

Respondo o e-mail dela prontamente.

“17h30 no OldBars.

E.”

 

Troco de roupa sem demora, coloco uma calça preta, uma camisa branca e um blazer preto por cima. Penteio meu cabelo para trás, fixando-o com gel. Coloco um sapato preto e fechado e borrifo meu perfume preferido: Bleu. O tempo lá fora parece ter dado uma trégua, pois a neve não cai mais. Coloco um casaco no banco da frente e dirijo até o OldBars. Pontual como sempre, vejo Samantha sentada de costas para mim em uma mesa no fundo do bar. Seu cabelo preto escorre solto por suas costas, usa um vestido que deixa suas costas nuas.

- Este lugar está vazio?

Brinco com ela e me jogo no banco vazio a sua frente.

- Achei que fosse demorar, mandei a mensagem um pouco em cima da hora.

- O que está bebendo?

- Pedi uma tequila.

- Peça duas.

Eu e Samantha ficamos conversando sobre o novo comprador da galeria. O nome dele era John e ele era podre de rico, dizia que queria ver mais obras minhas, que tinha gostado do meu estilo. Combino com ela de mandar algumas amostras para ele. Continuamos conversando sobre trabalho até que a tequila vai fazendo efeito. Me sinto quente, um pouco agitada. Samantha está roçando a perna dela na minha, por baixo da mesa. Estou ficando cheia de tesão. Me aproximo dela, apoiando o braço na mesa e puxo Sam pela gola do vestido. Ela quase cai sobre a mesa quando meus lábios tocam os dela. O beijo tem gosto de álcool e menta e cigarro, pois sei que ela deve ter fumado antes de vir para cá. Me levanto e ofereço a mão para ela.

- Vem!

Ela se levanta, meio cambaleante e coloca a bolsa no ombro, me oferecendo a mão em seguida. Jogo uma nota de cem sobre a mesa e faço sinal para o garçom, saio sem fazer questão de troco. Levo Samantha para o banheiro do bar. Gosto de estar com Samantha porque não preciso de joguinhos com ela, ela sabe por que estamos aqui e ela também quer. O banheiro do bar é diferente desses bares sujos, OldBars é um bar antigo, com cabines enormes e limpas. Então, não tenho dificuldade para entrar com Samantha em uma cabine, sem me importar com as pessoas que ainda estavam dentro do banheiro. Pressionei seu corpo contra o mármore frio da cabine e ela soltou um gemido baixo.

- Estava com saudade.

- Cala boca.

Calei eu mesma sua boca com meus lábios. Sufoquei suas palavras e seus gemidos. Ela estava quente, seu corpo todo respondia a mim de forma positiva e ardente. Ela ofegava e se contorcia contra meu corpo, não se importava com as pessoas do outro lado da cabine e gemia alto, como a safada que ela era e eu adorava isso nela. Samantha não tinha pudores, ela vivia o que gostava e não fazia charme com isso. Deslizei a mão sob seu vestido e a calcinha estava encharcada, o tesão de Sam estava quase escorrendo por sua coxa. Aquilo me deixou louca. Eu precisava sentí-la. Me ajoelhei no chão e arranquei sua calcinha, guardando-a no bolso. Abri suas pernas e seu sex* parecia latejar para mim e estava tão molhado. Sem preliminar, coloquei a boca em sua bocet*, sugando seu clit*ris como se minha vida dependesse daquilo. E suguei com tanta ânsia e vontade que só parei quando ela cravou a unha em minhas costas, dando um grito em seguida e se deixando cair no chão da cabine, com as pernas bambas.

Sorri satisfeita. Todas elas ficavam assim. Minha boca estava lambuzada, então dei um beijo em Samantha e me levantei.

- Onde você vai?

Ela perguntou ainda tonta, sem conseguir falar direito.

- Preciso estar em outro lugar, agora. Até, Samantha.

Entrei no carro e precisei de alguns minutos para controlar a respiração, meu cabelo estava desarrumado e minha roupa amassada. O relógio no painel do carro marcava 18h46, eu não teria como passar em casa. Me ajeitei do jeito que eu pude e acelerei para a loja de pinheiros de Natal, para me encontrar com Pâmela. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, leitoras!

 

Espero que se apaixonem por Esther assim como eu me apaixonei. 

 

Boa leitura!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - Capitulo 1:
Mille
Mille

Em: 06/12/2019

Oi autora

Gostei do início

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olááá! 

Muito obrigada! 

Vou postar o próximo capítulo hoje!

 

Beijos e boa leitura.


Resposta do autor:

Olááá! 

Muito obrigada! 

Vou postar o próximo capítulo hoje!

 

Beijos e boa leitura.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

fabsales
fabsales

Em: 04/12/2019

Opa.. Já gostei do começo da história. Continua logo, por favor rs


Resposta do autor:

Ola!

Fico feliz que tenha gostado do início de Esther. Em breve postarei um novo capítulo! 

Obrigada! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web