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Proibida de te Amar por Ana Pizani

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Palavras: 794
Acessos: 2187   |  Postado em: 29/11/2019

Capitulo 4 - Uma carona

As pessoas voltaram a dançar enquanto eu ainda observava a mulher lindíssima que ela era.

         Sentia a cabeça um pouco tonta e caminhei para voltar à mesa em que estava. Olhei o celular pela centésima vez naquela noite e uma voz atrás de mim me assustou fazendo derramar um pouco do meu copo sobre a mesa.

         _ Ela não ligou e torço para que não ligue. Você merece alguém melhor. _ Helô sentou- se de frente a mim e segurou a minha mão. _ Não gosto dela, é amiga do Michel, trabalharam juntos e já tiveram um rápido relacionamento. Ela deu o fora nele. Ficou tempos sem aparecer e ontem cedo ligou para ele e após colocarem o papo em dia, ela disse que viria aqui hoje. Juro que rezei para que fosse apenas uma promessa vazia, mas vejo que se concretizou nesse pacote infelizmente muito bem ajeitado.

          Helô me mostrou o embrulho que ganhara a pouco que observei sem interesse. Minha amiga notara minha tristeza e leve embriaguez.

          _ Talvez seja hora de parar de beber, certo? _ ela retirou o copo já quase vazio da minha frente_ Se quiser ir, está liberada. Já é tarde e sei o quanto foi difícil para você vir até aqui hoje.

          _ Um ano. Um ano já e nada.

         _ Desista, minha amiga. _ Helô segurava minha mão quando duas pessoas se aproximaram da nossa mesa mal iluminada.

          Quando notei que era a loira e Michel, senti um calafrio estranho. Fui para me levantar, mas cambaleei e me sentei de novo, imaginando se alguém tinha reparado naquela cena.

          _ Amor, Giselle já está indo embora._ Michel disse enquanto a loira parecia impaciente.

         Tentei me levantar novamente, alheia ao que me acontecia. Xinguei em pensamento todas as tequilas a mais que tomei e que me deixaram incapaz de me levantar e ir embora.

          _ Mas já? _ Helô parecia feliz ao perguntar aquilo e eu ri feito uma louca sozinha.

         Então percebi dois belos pares de olhos azuis sobre meu riso.

         _ Você não parece muito bem.  _Helô e Michel acompanharam o olhar de Giselle e preocupados vieram me ajudar a levantar.

         _ Ela precisa ir para casa. _ disse Michel olhando para os lados, vendo se podia sair para me levar em casa.  Mas ainda havia muitas pessoas ali, algumas que somente ele conhecia. Eu sabia o quanto Helô estava estressada, o que era normal no seu estado, a poucos dias de ter um bebê, o primeiro do casal.

          _ Eu não quero atrapalhar, já dei o meu prejuízo por hoje, vou embora em paz.

         Todos riram, mas a mulher loira se conteve rapidamente e voltou a me olhar preocupada.

          _ Você bem que podia levá-la em casa, é o seu caminho e eu ainda tenho muitas pessoas para despachar por hoje.

          Pus língua para Michel e ele me abraçou carinhosamente.

          _ Não precisa, eu peço um taxi._ digo, me sentindo uma criança pequena em meio a adultos que não sabem o que fazer.

         _ Um taxi, nessas condições? Não mesmo! _ Helô me olhou brava e eu sabia que ela estava brava por causa dos braços cruzados sobre a enorme barriga.

          _ Você vai explodir desse tamanho todo além desse mal- humor. _ disse brincando e Helô sorriu ainda tentando manter-se com sua cara de brava.

         A moça loira me olhava, parecia assustada, parecia que via algo fora do normal. Imaginei se eu estava tão mal assim. Se fosse amiga do Michel, talvez não bebesse também e no seu mundo não existiam pessoas que bebiam um pouco acima da conta de vez em quando.

 _ Não quero dar trabalho.

         Michel olhou para Giselle. Ele a entendia, todo o seu receio, todo o seu comportamento individualista, mas era apenas uma carona!

         _ Eu a levo, só preciso que me passem o endereço dela.

 

 

----------------------

 

 

Ela mal olhou para Duda até chegarem até a porta do edifício em que ela morava.

         _ Chegamos._ ela disse parecendo aliviada.

          _ Obrigada. _ Duda agradece já sem-graça por dar trabalho àquela desconhecida tão linda.

         Giselle olhou até a cambaleante mulher passar pelo porteiro. O velho homem parecia feliz por vê-la e parecia conhecê-la muito bem.

         “Ela tem que se dar tão bem com todo mundo?”

         Giselle olhou o pequeno papel com a letra (já conhecida) de Michel com o endereço da amiga de Heloísa.

         Pensou em amassá-lo e jogá-lo pela janela antes de arrancar com o carro, mas se conhecia bem o suficiente para saber que voltaria. Meteu o papel na sua bolsa e foi embora.

 

Fim do capítulo


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