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Amores Líquidos por camilamossi

Ver comentários: 3

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Palavras: 468
Acessos: 1253   |  Postado em: 24/11/2019

Capitulo 1

Quem não gosta, ou nunca experimentou ou não experimentou direito. É isso. Se experimentou comigo e ainda assim não gosta, não pode ser boa pessoa. Não tem muita justificativa. Tá liberado não gostar só se é criança pequena. Lá em casa, mesmo, a gente começou cedo. Com menos de uma década de vida, já ficava curiosa quando via meu pai e minha mãe no ritual sagrado, fazendo caras e bocas, molhando o biscoito. Às vezes eu até pedia para participar, mas eles diziam que eu era muito nova, que, se começasse tão cedo, podia viciar, que podia fazer mal para alguém em desenvolvimento, que era muito pequena ainda. Seguraram o máximo, mas, tem coisa que não adianta proibir.

Eu era espertinha, comecei a fazer escondido. E gostava, ah, gostava. Lembro da primeira vez que coloquei na boca. No começo achei o gosto estranho, mas logo me apaixonei. O problema é que as crianças da minha idade tinham outros interesses, então, acabava fazendo junto com os mais velhos. Acabei amadurecendo cedo demais, mas, dos males o menor, nunca fez mal, pelo contrário, sempre me deu muito prazer, energia, saúde. Mas isso foi nos anos 1990, uma era sei lei. Ainda que só faça bem, não recomendo uma iniciação tão precoce. Se um dia eu tiver filhos, só vou deixar na adolescência, que adolescente já sabe o que está fazendo e, no fim das contas, melhor em casa do que na rua.

Já os adultos, aconselho que se aventurem. Deixem de lado os preconceitos. Experimentem sempre que puderem, todos os tipos, cores, origens. Que se tornem versados, porque até com rosca queimada é bom. Que façam cotidianamente. Eu mesma, já fiz no trabalho – e dizem que faço como ninguém! – já fiz na escola, já fiz na igreja, já fiz em acampamento. Em casa é normal, né!? Não passo um dia sem. Dou a alma pelo prazer de sentir o líquido quente entrando no meu corpo. Sozinha, em grupo. Na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê. Não tem horário. De manhã é bom. Depois do almoço é bom. De tarde – principalmente numa tarde chuvosa – é ótimo. De noite é bom. Tem gente que diz que energiza e prejudica o sono. Não o meu.

Dizem que sou viciada. Discordo. Hoje prefiro com a minha esposa, todo dia, de manhã. Quando temos o dia livre, no fim da tarde, a gente faz bonito, esquenta até quase ferver. Para diversificar, também experimentamos na rua. É paixão pelo gosto, pelo cheiro. É o maior prazer da vida, forte, doce. É amor líquido. Como diz o cantor, “hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar, me dizendo que eu sou o causador da sua insônia, que eu faço tudo errado sempre”. Mas o meu café é puro, o dela com leite.

Fim do capítulo

Notas finais:

Siga a página Crônicas de Segunda por Camila Mossi no Facebook.

Conheça meu livro Agora sapiens.

Foto: Google / autoria desconhecida (indique)

Leia também: Sexologicamente falando


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
Lii37
Lii37

Em: 23/08/2020

Adorei!!

P mim basta tá bem quente. rsrs...

Bjs 

Lii

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 09/04/2020

Kkkkkkk muito bom...bela pegadinha o meu e quente não muito doce e em xícara... Kkkkkkk

Responder

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rhina
rhina

Em: 24/11/2019

 

Olá

Boa noite

Bela pegadinha.

O meu é com leite e amargo.

Rhina


Resposta do autor:

Oi, Rhina!

Que bom que gostou!

Ah, de amargo já chega a vida. Gosto forte e doce. :)

Às vezes, até com um chocolatinho dentro. ;)

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