Camila Mossi, gaúcha, 32 anos, cronista. É doutoranda em Letras pela Universidade Estadual de Maringá; mestre, especialista e licenciada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina, pedagoga pela Unifil. Vencedora do Troféu REBRA, outorgado pela Rede de Escritoras Brasileiras – REBRA em 2017, do 1º Prêmio no Concurso de Literatura em Língua Portuguesa do Elos Clube em 2011 e do Prêmio de Melhor Crônica na 6ª e na 7ª edição do Desafio dos escritores, promovido pela Câmara dos Deputados em 2010 e 2011, dentre outros. Seu livro de crônicas Agora sapiens foi publicado em 2018, pela editora Penalux. A autora também publicou em diversas antologias literárias, revistas e jornais. Camila atua como técnica administrativa no Instituto Federal do Paraná campus Londrina. Trabalha com projetos de incentivo à leitura e ministra formações e palestras sobre literatura e escrita criativa. É apaixonada por café, por LF Verissimo, pela Nádia, pelos sobrinhos e pela Aeris.
Muitas pessoas ainda se perguntam e me perguntam o porquê de se fazer uma paraga "gay". Essa crônica de segunda tenta respondar a algumas dessas perguntas. Espero que gostem. ;)
Prosa poética (0)
Existem mulheres poesia e mulheres prosa. Qual você é?
FRASE DE SEGURANÇA (0)
Como faz para aquele cazalzinho brejeiro novo se soltar? Tem que criar uma frase de segurança! :)
Família tradicional (1)
Para todas que sempre foram a ovelha colorida da família tradicional.
Entendida (3)
De quantos nomes já te chamaram porque você é uma mulher que ama mulheres?
Amores Líquidos (3)
Leia direitinho que vai ver que não infringe nenhuma regra. :)
Sem palavras (1)
"Ficar sem palavras" é uma frase bem recorrente. Muias coisas deixam a gente sem palavras, mas têm vezes que ficar sem palavras é incrível. :)
PARADA GAY (1)
Muitas pessoas ainda se perguntam e me perguntam o porquê de se fazer uma paraga "gay". Essa crônica de segunda tenta respondar a algumas dessas perguntas. Espero que gostem. ;)