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  • Capitulo 10 Ágata vai me matar.

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JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 3

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Palavras: 1720
Acessos: 2713   |  Postado em: 04/11/2019

Notas iniciais:

E a Valentina ataca.

Capitulo 10 Ágata vai me matar.

Elas tinham chegado, todas elas, Safira, Rubi e Jade. Ágata estava gostando de ter tanta gente novamente na casa principal da fazenda. E para melhorar a situação ainda tinha ganhado um sobrinho muito lindo por sinal. Das três irmãs tinha notado que Jade era a mais humilde. Ainda tinha falado com ela em particular, pois logo após a janta ela e Helena subiram para o quarto que tinha pedido a Amélia para arrumar. Pareciam bem cansadas da viagem e ainda tinha o pequenino que precisava de um espaço para dormir depois de horas num colo. Deixaria para o outro dia a conversa sofre a herança. Perguntava-se se alguma teria real interesse na fazenda que era sua paixão. Andava tão tensa ultimamente com tudo que estava acontecendo que tinha se esquecido de viver simplesmente. Pegou o telefone e ligou para Brenda que nunca lhe deixava na mão. -Oi gostosa, tem andado sumida. -Resolvi aparecer, quer da uma volta comigo? -Uma não quero dar varias. No lugar de sempre? -Isso, passo lá pelas onze ok? -Estarei te esperando delicia. Ágata desligou, talvez conseguisse relaxar um pouco, Brenda nunca decepcionava, gostava do mesmo que ela, sex*. Escutou alguém batendo na porta do escritório e autorizou a entrada. Era Jade. -É parece que fui a ultima a chegar. -Foi sim estava pensando se teria que buscá-la. -Teria ido atrás de mim? -Teria ido atrás de cada uma se não tivessem aparecido Jade, já conversei com as outras e quero que você também entenda, nunca soube de nada sobre vocês, se tivesse o mínimo conhecimento teríamos nos conhecido todas antes. -O pai tinha um senso de humor bem obscuro. -Eu não conhecia essa parte dele pode ter certeza, aqui na fazenda ele era um homem completamente diferente. -Não estou falando o contrario Ágata, nunca fui maltratada por ele, lembro que quando estava com minha mãe tudo era um pouco melhor. -Me fala um pouco sobre você. – Ágata pediu. Jade deu um sorriso triste. -Não tenho muita coisa para falar. Morávamos numa casa boa, tínhamos uma vida boa, ate que as visitas de Demétrius começaram a se distanciar, minha mãe era meio porr* louca sabe? Então quando ele não vinha, ela se enturmava com pessoas de pouca índole. Acabou de viciando em cocaína. Quando o dinheiro que o pai deixava acabava, me colocava para vender balas no semáforo ou pedir dinheiro. Ágata estava tensa escutando a narrativa de Jade. -As visitas de meses foram para anos e a coisa ficou feia. Fomos morar no morro do Alemão. Ela tinha muitos amigos lá se é que me entendi. Depois que nos mudamos Demétrius nunca mais apareceu e o dinheiro que vinha dele sumiu. -Você não estudou? -Fiz o básico, a muito custo, pois tinha que sair pra rua para conseguir dinheiro para minha mãe. Quando tinha o dinheiro ela me deixava ir à escola da comunidade, quando não tinha só voltava a freqüentar quando ela estava com uma quantia que ficava satisfeita. -Meu pai era um mostro. –Ágata falou inconformada. -Cada um é de um jeito, tem pessoas que sorriem para você num momento e em outro, esta te chutando pelas costas. -E Helena? Ela é... Jade analisou Ágata por um instante e sorriu de lado. -Uma amiga, uma irmã. Conhecemos-nos acho que tínhamos uns quinze anos, de acordo com minha mãe não estava conseguindo dinheiro o bastante então um dia ela apareceu com Helena lá em casa. Ai era-nos duas nos semáforos do Rio. -Como assim apareceu? – Ágata quis entender mais Jade ficou calada mostrando que não falava mais nada sobre o assunto. –O que aconteceu com sua mãe? -Morreu, teve uma overdose numa festa que estava tendo lá no morro. -E você continuou morando lá? -Sim ate dois dias atrás, por isso a demora, Helena e eu juntamos o que tínhamos e pagamos algumas dividas nossa e de minha mãe, para podermos sair. -Poderem sair? -Você não deixa o morro em divida com traficante Ágata e minha mãe tinha deixado algumas de herança para mim e Helena. Todo dinheiro que tínhamos ficou lá o que sobrou usamos para comprar a passagem, não tínhamos dinheiro nem para pagar o taxista que nós trouxe se você se lembra. Ágata respirou fundo, inconformada, nesse momento estava com ódio mortal do pai. Foi em direção a mesinha do lado e preparou dois copos de uísque, entregou um a Jade e ficou com o outro. -Você não esta desamparada Jade, nem você, nem seu filho e sua amiga. Sua parte na herança é grande vai poder fazer o quiser. -Eu não volto mais para lá Ágata. –falou decidida. -Pode ficar aqui se desejar, pode ficar onde quiser. Jade respirou aliviada, nunca em sua cabeça tinha pensado que seria assim tão bem recebida, pois era filha da amante do pai de Ágata, entenderia se ela lhe odiasse. Aquela mulher era bem diferente. Tomou um gole do liquido e tossiu, era bem forte. -Esta bem? -É que não tenho costume de beber. -Não precisa pode deixar ai em cima. Amanha se todas já estiverem descansadas vamos conversar com Jose que é o advogado da família e meu padrinho. -Esta certo, eu vou subir deixei Helena tomando conta de Túlio mais já esta na hora da próxima mamada. Tenha uma boa noite. -Pra você também. – Desejou já sabendo que não teria uma noite boa. Olhou no relógio da parede dez e meia da noite, suspirou e mandou um recado cancelando o encontro com Brenda. Serviu-se de mais uma dose de uísque e voltou a sentar-se agora no sofá comprido no canto do escritório. Pensando no quanto o pai era um filho de uma puta, e como suas irmãs reagiriam ao descobrirem que agora eram milionárias. Já passava de duas da manha quando Valentina entrou na casa principal da fazenda, tinha bebido um pouco alem da conta. Ainda estava indignada com Ágata. Era só o que faltava. Sua amiga ficar com raiva dela por causa das irmãs. Deu uma esbarrada na parede e riu sozinha, tinha que beber água para ver se clareava as idéias. Nem sabia o que estava fazendo ali. Foi em direção a cozinha e parou olhando a mulher que estava encostada no balcão colocando um copo no escorredor. De costas não dava para ver muita coisa, só o imenso cabelo negro que lhe caia pelas costas. Estava com um short preto curto de malha e uma camiseta de alcinha na mesma cor evidenciando a brancura da pele. Quando essa se virou lhe olhou levando as mãos ao peito. -Nossa que susto, não tinha visto você ai. Vim apenas tomar um copo de água. Valentina nada disse, apenas ficou encarando aquela beleza oriental na sua frente. Que delicia de mulher era aquela. Será que era alguma amiguinha de Ágata? Se fosse dessa vez a amiga tinha se superado. -Meu nome é Jade sou... -Irmã de Ágata. –completou. Foi se aproximando da mulher que era mais baixa, não muito mais era. Essa foi recuando achando a atitude da outra estranha. -E você quem é? -Hum...deixa ver o que eu sou...-já estava bem próxima da chinesa que logo sentiu o leve cheiro de álcool vindo da mulher a sua frente. Levantou as mãos tocando ousadamente os cabelos da outra. –Seu cabelo é lindo sabia? -Eu vou voltar pro quarto, se me der licença. – pediu Jade um pouco nervosa com aquela proximidade. Valentina sorriu passando a língua pelos lábios como um lobo que acaba de encurralar sua presa. Aproximou-se um pouco mais fazendo Jade bater as costas no balcão da pia. Mais ousada ainda desceu as mãos pelos braços dela, sentindo aquela maciez gostosa. Um suave perfume soltava dos cabelos dela e ia direto para o rosto de Valentina deixando-a maravilhada. Adorava mulheres perfumadas. -Você é bem gostosa se caso tiver algum interesse em prazer sem compromisso estou a sua inteira disposição. –Ofereceu. Jade ficou indignada com aquela mulher, quem ela achava que era. Sem pensar duas vezes enfiou a mão na cara dela com toda sua força. Valentina nem virou o rosto e deu um sorrisinho de canto. – E ainda por cima é arisca do jeito que eu gosto... -Valentina da pra soltar a Jade agora. – As duas mulheres na cozinha olharam em direção a voz e viram se tratar de Rubi que estava com a cara fechada. -E a ruiva chegou, não fica com ciúmes , você também é bem gostosa, mais eu prefiro a Chinesa aqui. – Rubi se aproximou com a ajuda da bengala e deu uma risadinha quando sentiu o cheiro de álcool na grande mulher. Essa tava bebaça. -Obrigada pela parte que me toca, e com certeza minha irmã é lindona mesmo. Mas seria legal você dar em cima dela quando não estivesse cheirando a cachaça hem, o que acha? E sem querer ofender grandona, ela parece não esta nem um pouco interessada. –Ajudou a irmã a sair da pia e a colocou ao seu lado. Não sentia que Valentina era uma má pessoa, a coitada tava era entornada no goro. Valentina fitou Jade e desceu os olhos para os seios que estava em evidencia pela fina blusinha que ela usava. -Bem a meu ver parece que ela não me é tão indiferente assim ruiva. Jade envergonhada cruzou os brancos em cima dos seios e Rubi riu achando tudo engraçado, só queria ver como a grandona se comportaria quando estivesse sóbria. -Bem boa noite para vocês eu vou subir. -Jade se despediu e subiu para seu quarto correndo. Não ouviu a gargalhada de Rubi após Valentina ter comentado. -Puta que pariu Ágata vai me matar. E se juntou na gargalhada com Rubi. Com certeza não perderia o próximo encontro daquelas duas por nada.

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Capitulo 10 Ágata vai me matar.:
Brescia
Brescia

Em: 16/11/2019

            Oi de novo.

 

Falei que iria parar de ler, mas aí leio o título desse capítulo e olha eu aqui,rs.

Agora sim a família está completa e a Ágata está gostando muito, tem até um sobrinho que parece que irá ficar para sempre na fazenda com ela, tb acho que as outras tb ficarão.

 

         Baci piccola.

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marlymikail
marlymikail

Em: 04/11/2019

Estou gostando bastante da história. Louca para ver a Valentina em ação dando em cima da Jade! kkkkkkkkkkkkk E também a Ágata se apaixonando aí.

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Drea
Drea

Em: 04/11/2019

Kkkk, perfeito. Palmas p vc! Acertei sobre Ágata e Helena, só não pensei em Valentina com Jade interessante isso autora. Acho q vai rolar uma proteção de Ágata para com Jade mesmo pq ela conhece Valentina desde sempre e sabe q a amiga gosta da curtição. Mais assim, tá tudo ótimo, tá lindo... Continua. Não demore. Escreva mais. Olha tô exigente demais. Kkk

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