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MINHA DOCE PROSTITUTA por micabrito188

Ver comentários: 6

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Palavras: 2309
Acessos: 2296   |  Postado em: 23/10/2019

Capitulo 6 - A festa

 

CAPÍTULO SEIS

 

A festa

 

 

Eram 22h00min horas quando Luiza aparece na sala arrumada. Estava belíssima, com um vestido preto bem justo de costa nua em um decote V. Sandália de salto alto, maquiagem perfeita, realçando ainda mais os negros dos seus olhos. Ela aproveitou a oportunidade oferecida por sua cliente para dar uma mudada no visual. Cortada seus longos cabelos loiros adotando um corte repicado um pouco acima dos ombros. De acessórios apenas um brinco tipo argola e um anel de rubi que tinha ganhado de Armando um fervoroso cliente, que adorava presenteá-la.

— Jesus Cristo! — Exclamou Isabela ao ver a produção da prima. — Posso perguntar aonde vai toda produzida?

Luiza sorri sem graça. — Um trabalho. Apareceu um trabalho numa festa grã-fina. 

— Hum…

Luiza aproximou-se da prima deu um abraço forte, depois saiu. O táxi já lhe aguardava. 

A loira chegou à festa, entregou seu convite a recepcionista. Caminhou pela pequena passarela que levava ao inteiro. Havia jardim imenso e muito bonito e ornamentado, onde tinha várias mesas espalhadas. Tudo muito elegante. Ela pegou o celular da sua bolsa e abriu a imagem que Amanda tinha lhe enviado uma hora antes. Havia muitas pessoas circulando em seus trajes elegantes. Luiza circulava pelo jardim sem tentar chamar a atenção. Olhava os rostos mais jovem a fim de encontrar a tal “Maria Eduarda”. Seu celular tocou.

— Hum… você está gostosa hein! — Exclamou Amanda — dá até pena te dar você para outra comer. — Riu.

    — Espero que tenha gostado, afinal, foi você que me embonecou — ironizou.

— Fiz a transferência já — informa a cliente — se quiser mando o comprovante.

— Não precisa.

— Luiza quero que vá até a pista de dança. Logo alguém se aproxima. Lucas, ele facilitará sua aproximação ao grupo.

— E você?

— Somos duas desconhecidas Luiza. Suas desconhecidas.

  — Estou me sentindo atriz num filme de suspense — ironiza.

Amanda deu uma risada do outro lado da linha. — Não deixa de ser. Mas hoje você fará o papel principal.

— Quanto suspense Amanda — retrucou a mulher, começando a avaliar a situação que se envolveu. O único som que escutou foi o da chamada encerrada. 

“Fica numa festa onde não conheço ninguém não é nada animador. Seduzir uma garota não ajuda em nada. Eu nunca flertei com uma mulher. Afzz.” Resmungava a prostituta, caminhando até a pista de dança.

A loira chegou ao lugar indicado. Serviu-se de um drink. Alguns minutos depois, um rapaz se aproximou puxando conversa, a moça tentou se sair, mas o rapaz insistia no contato. Uma outra voz masculina soou no seu ouvido.

— Oi amor, demorei? — deu um beijo na bochecha dela deixando Luiza completamente atônita — Amanda me segurou. — Ele deu uma piscadinha. Luiza percebeu que se tratava do rapaz que a garota falou, deu-lhe seu maior sorriso e disse:

    — Não querido. Estava aqui conversando com esse rapaz muito gentil que me fez companhia até você chegar.

Nessa hora o rapaz se levantou e estendeu a mão sorrindo simpático.

— Meu nome é Rogério.

    — Lucas. Prazer! Obrigado por fazer companhia a minha namorada.

O homem deu um sorriso constrangido, logo saiu deixando o casal sozinho. Agora sozinhos, Lucas caiu na gargalhada. 

— Vou te apresentar a Duda. Serei a ponte entre vocês — explicou o rapaz.

Lucas olhou Luiza sem a maior discrição. 

— Amanda se superou hein! Você é muito bonita — disse o rapaz todo galante.

Luiza corou. Ainda se sentia travada com o rapaz, ele percebendo tentou quebrar o clima. Os dois conversaram por um tempo, a loirinha respirou aliviada ao perceber que ele era gay. Foi baixando a guarda. Lucas era muito agradável. 

— Então Luiza, vamos deixa de papo que Amanda já deu duas olhadas para cá com uma cara de poucos amigos.

— Eu não a vi ainda a guria.

    — Como não? Olha ela ali, na pista de dança de vestido rosa bebê, minha amiga está uma princesinha — disse o amigo com sinceridade.

      Luiza se virou para ver a tal garota. Seus olhos fixaram na menina dançando no meio da pista. 

— Vamos! — chamou o rapaz, pegando na mão da loira.

Luiza chegou a pista de dança que tocava música eletrônica. Maria Eduarda era estatura mediana, entre 1.60 a 165, nada mais que isso. Era morena clara, mas estava nitidamente bronzeada, a julgar pela vermelhidão do seu rosto e a marca do biquíni. Tinha os cabelos longos e lisos e pretos assim como de uma índia. Ela estava usando um vestido tomara que caia, justo até a cintura e rodado em baixo, acima do joelho. Loira focou em seu rosto. Como era bonito. A moça tinha as feições delicadas, olhos castanhos escuros, nariz bem afilado, boca carnuda. Lucas acabou interrompendo sua observação. Pegou Luiza pela mão e levou ao centro da festa. 

— Duda, quero que você conheça uma amiga — diz o rapaz — Luiza essa é Maria Eduarda a dona da festa, Maria Eduarda essa é Luiza uma amiga.

  E Luiza sentiu um frio na barriga, a garota com cara de adolescente que precisava seduzir lhe ofereceu um sorriso que a deixou encantada.

— Prazer! — Duda lhe ofereceu a mão e deu um beijo no rosto da amiga do amigo.

A prostituta ficou desconcertada. Deu um sorriso nervoso. Suas mãos se tocaram. Ela era pequena e macia, pensou Luiza. Em questão de segundo um rapaz a agarra por trás.

  — Amor de esse jeito você me matar sabia! — Brincou.

Luiza olhou para Lucas. Pode perceber que o rapaz tomava fôlego para fazer aquela apresentação. 

  — Luiza esse é Pedro, um amigo e noivo da Duda. 

— Oi Pedro.

— Oi.

Os dois se cumprimentaram com aperto de mão. O rapaz, era até simpático. Mas não tinha nada nele que lhe chamasse a atenção, pelo contrário, sem fazer pré-julgamento e já fazendo, a loira o achou feio demais para uma menina tão linda. Suas divagações internas foram interrompidas quando a moça de cara adolescente lhe tocou no braço e perguntou no seu ouvido devido o barulho. 

   — Vocês estão bebendo o quê? — Indagou Duda. 

     — Algo azul — replicou a prostituta, sorrindo.

— Essa é sua namorada Lucas? — perguntou Pedro. — Se for, meus parabéns — disse o rapaz cheio de entusiasmo. — Ai! — Gritou ao levar um beliscão na barriga.

  — Está querendo ficar viúvo antes do casamento Pedro? Olhe para outra garota que furo seus olhos — disse a morena enciumada. 

Foi espontâneo. Todos riram da cena, menos Duda que permaneceu séria, fazendo um biquinho que Luiza achou muito fofo.

    — Não se preocupe Duda, você encoleirou Pedro direitinho — brincou Lucas.

   — Amor deixa de bobagem, não vai dizer que não achou a moça bonita?

Duda olhou a loira do pé a cabeça. Encolheu os ombros. Luiza ficou curiosa para saber o que a Duda estava pensando naquele momento. Mas ela nada disse. Lucas e Luiza ficaram um tempo na companhia daquele jovem casal. A loira aproveitou para observar cada gesto e expressão da garota. O casal parecia realmente apaixonado. Sempre sorrindo, brincando e se tocando. A loira começou a se sentir mal. Acabou chegando a uma decisão. Ela não queria fazer aquele trabalho. Aquela festa era de noivado. Seja qual for o motivo da Amanda, ela não levaria aquilo adiante. O casal levantou-se para cumprimentar alguém. A loira ia aproveitar a oportunidade para ir embora.

— Onde vai?

— Embora.

— Porque?

A loira sentiu seu telefone tocando. Ela se afastou um pouco da barulheira para atender. Amanda ficou furiosa, cruzou o jardim e conseguiu interceptar a loira antes dela sair. 

    — O que pensa que está fazendo?

    — Indo embora, me desculpe, mas não vou fazer o trabalho.

   — Como assim, não vai? — Amanda puxou-a delicadamente para não chamar a atenção. — Eu paguei pelo serviço. Você tem que fazer — disse de forma ríspida. 

  — Você não me disse que ela era noiva. Não vou estragar o relacionamento de ninguém. E sobre o dinheiro lhe devolvo assim que pisar em casa. Isso é baixo sabia. Ela… 

Amanda deu uma gargalhada debochada. — Não me faz ri Luiza. — Encarou o fundo daqueles olhos negros — você não passa de uma prostituta — suas palavras saiam pausadas — paga para se servir na cama de qualquer um que lhe pague. Pois bem, eu estou pagando para dormir com aquela garota então deixa de frescura.

      Luiza tentava conter a raiva, nunca tinha sido tão humilhada, sua vontade era de bofeteá-la, mas não ia descer a tal nível. Percebendo o peso de suas palavras a morena mudou de tom de imediato. 

    — Luiza, eu dobro.

    — Não se trata de dinheiro. Eu não quero fazer o trabalho e pronto. Chame outra garota provavelmente não vai faltar prostituta que queria ganhar esse dinheiro — disse gélida.

    — Eu quero que você faça. — Insistia.

    — Mas porque eu? Que cisma é essa comigo guria?

    — Agr. Você está tirando-me do sério. Porque você é uma vadia, mas não se comporta como uma. É discreta e não é daqui. Sei que está aqui há pouco tempo, ou melhor, sei tudo sobre você Luiza. Então deixa de besteira e faz o que tem que fazer. 

— Não vou fazer. E como sabe tanto sobre mim?

— Porque tenho que conhecer a mulher que levo pra cama.  — Impaciente Amanda dar sua última cartada. Puxa Luiza pelo braço, até um ponto do jardim. — Você está tentando transferir seu curso da UFRS para federal daqui né? Com certeza está tendo dificuldade, posso resolver isso para você com apenas um telefonema.

    — Como? — Luiza podia ouvir as batidas do seu próprio coração.

A morena apontou para uma mesa a uns cem metros delas. Era uma mesa grande com vários casais. Uma mesa mais reservada longe da barulheira. A loira congelou. Reconhecerá o homem de cabelos escuros, pele morena e sorriso jovial que parecia animado conversando com os demais. Armando era cliente de Luiza há mais de um ano. O conheceu durante uma viagem ao Rio de Janeiro. Pelo que ela sabia, ele era dono de uma rede de casa noturna. Costumavam lhe ver sempre que o empresário ia Porto Alegre. Quando ele soube que a loira moraria em Recife o empresário ficou radiante. Ele tinha programa fixo com ela duas vezes por semana, e mesmo quando não conseguia vê-la, fazia questão de pagar. Na verdade, ele sempre tentou ser exclusivo. Mas Luiza não queria se prender a ninguém, sabia que a maioria desses homens eram casados. Suas divagações foram interrompidas com Amanda falando.

— Aquele velho de terno cinza e gravata vermelha nada mais é que o reitor da faculdade. Um amigo íntimo da minha mãe. Luiza você está me escutando?

    — Preciso ir.

  — O que foi? O que tanto olha para a mesa, tem algum cliente seu ali? — Ironizou.

Luiza ficou sem saber o que responder. Estava nervosa e seu corpo trêmulo. — Não — tentou retomar o controle. — Já disse não vou fazer, Amanda, nada do que diga me fará mudar de ideia.

   — Posso conseguir sua transferência. 

Luiza estancou. Fechou os olhos. Não, não podia fazer aquilo. Mas esperou para ouvir o que Amanda tinha a dizer. A loira titubeou. Já fazia três meses que estava tentando sua transferência mais estava encontrando mil dificuldades. Amanda lhe oferecia muito.

    — Você sabe ser persuasiva.

    — Sei — Amanda deu um sorriso vitorioso. Ela sempre conseguia o que queria, primeiro confrontar a rapariga do pai, depois acabar de vez com aquele noivado estúpido.

    — Tem um problema, o noivo não larga dela um minuto, fica difícil me aproximar. 

    — Não seja por isso — sorriu maliciosamente. 

E elas voltaram a festa. Não demorou muito para Luiza ver Amanda na roda de amigos sentada na perna de Pedro. Duda parecia não se importar. Na verdade, Luiza percebe que desde que notou sua presença a jovem bebia sem parar. “Melhor assim” — pensou a prostituta. Ansiosa para terminar aquele trabalho a loira foi com tudo para cima da Maria Eduarda. Há essa altura do campeonato e com o a quantidade de álcool em sua corrente sanguínea a garota já estava bastante vulnerável. 

  — Nossa aqui está fervendo, preciso de ar, me leva lá fora um pouquinho — Pediu de jeito carinhoso. 

Duda mesmo cambaleando pegou na mão da mulher e saiu. No caminho esbarrou com a mãe que não teve tempo nem de dizer um oi. A mulher ficou apenas observando a filha saindo agarrada com aquela mulher. 

    — Caramba está tudo rodando — disse quase caindo. A loira a segurou.

    — Nossa mocinha, acho que você exagerou. — Falou a levando próximo de um carro que estava estacionado, agilmente Luiza a encostou no carro, posicionou sua perna entre as pernas da outra aproximou-se seu corpo. Sentiu o corpo de Duda reagir, aproximou-se o rosto dela, umedeceu os lábios. Ao ver que Duda o olhava para sua boca, Luiza ousou. Ela selou os lábios nos da outra. Mas para sua surpresa a menina virou o rosto, nesse momento passou a beijar seu pescoço, beijando, sugando, mordendo, suas mãos desciam e subiam nas costas de Duda. Ela escutou sua respiração já estava ficando ofegante, viu que suas carícias estavam surtindo efeito, quando pousou a mão nos seios dela a garota a empurrou, não muito forte apenas o suficiente para descolar o corpo.

— O que você está fazendo? — Perguntou com voz embargada.

 

— Vamos para outro lugar.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capitulo 6 - A festa:
silverquote
silverquote

Em: 19/11/2019

Aaaaaaaaa meu amor Duda apareceu <3 eu vou ler td em uma noite, tô até vendo hahaha 

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rhina
rhina

Em: 25/10/2019

Oi

Boa noite

Uma encruzilhada de intresse e ódio

Tudo .....absolutamente tudo pode acontecer. E Amanda estará quebrando a cara pela segunda vez

Vingar do pai...... Usando Luísa..... De quebra esteagar algo que ela como menina mimada não teve.....

Rhina

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Brescia
Brescia

Em: 23/10/2019

          Oi mocinha.

 

Caramba, isso está ficando bom demais! A Amanda sabe ser bem cruel, mas parece que a Luiza ficou bem encantada com a Duda.

 

        Baci piccola.

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Dan Dan
Dan Dan

Em: 23/10/2019

Esperando a continuação .... :)

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 23/10/2019

Olá Mica.

Acabei de ler e estou amando sua história.

Amanda querendo acabar com o casamento da amiga devido a estar apaixonada, mas pressinto que vai azedar a maionese,kkk, por um acaso Duda e Luiza ficaram apaixonadas um pela outra? Seria bem feito pra Amanda, kkkk.

Para acabar com minha ansiedade, quero maissss.

Bjs

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Mille
Mille

Em: 23/10/2019

Ola Mica
Humm Armando é o pai da Amanda, por isso ela sabe muito da Luiza.
E ela sabe como usar a Luiza para ter o que quiser, e acabar com o noivado da Duda.
Bjus e até o próximo capítulo

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