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  • Cap. 2 – Segundo encontro

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Um voo surpreendente por Bia Ramos e Lily Porto

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 3007
Acessos: 2551   |  Postado em: 12/09/2019

Cap. 2 – Segundo encontro

POV Marina

– Alô! – maldito celular.

– Não me diga que estava dormindo, um sol lindo desse e você perdendo tempo na cama. – falou debochada.

– Me ligou para falar bobagem, dispenso. Até outra hora.

– Espera, espera. Não desliga. – o tom de voz foi mudando enquanto completava – Meu namorado me convidou para sair, preciso que alguém me cubra hoje.

– E o que eu tenho a ver com isso?

– Você é minha amiga, não vai me faltar numa hora dessa.

– Para, estou de folga. Não tenho nada ver com os compromissos que você faz.

– Não seja insensível. Quebra essa, por favor.

– Cátia, estou cansada. Pede para outra pessoa te ajudar.

– Não conheço ninguém, além de você, que possa me ajudar. É um voo para Madri, você sairá daqui as 23h, além disso, pacote de luxo incluso, e retornará só daqui a cinco dias, vai, para de ser ruim, me ajuda por favor.

– Tá louca, mulher. Acabei de voltar da Europa, estou exausta. Nem vem, não vou pegar mais 10 horas de voo.

– Nana, faz isso por mim, nunca te pedi nada, por favor.

– Droga. – passei a mão no rosto, minha cabeça estava latejando – Supondo que eu aceite, quantas horas eu teria para me preparar?

– Eu te amo garota, – gargalhou dando gritinhos – então, você precisa chegar no aeroporto as 20h30, tem algumas coisas para conferir ainda, aquela velha e boa falação de sempre e o resto você já sabe.

– Eu te detesto, não me peça mais nada pelo resto da sua vida.

– Pode deixar, bom voo, e não esquece, eu te amo.

Desliguei o celular me espreguiçando, ainda tenho tempo antes de sair, o melhor a fazer é dormir para ver se essa dor passa.

O sono me fez muito bem, a dor passou. Agora preciso arrumar minha bagagem, o que não fazemos para deixar uma amiga feliz.

Cheguei ao aeroporto e fui me inteirar de tudo o que precisava fazer até o embarque, o tempo passou rápido e esqueci de despachar minha mala assim que cheguei.

– Achei que estivesse de folga.

Olhei em volta para saber quem estava falando, sorri:

– E estava, – balancei o passaporte enquanto meu amigo me esperava despachar a mala para entrarmos juntos na aeronave. – Vim substituir a Cátia. Já você, pelo que vejo, resolveu aproveitar a folga.

– Às vezes é bom mudar os ares, – piscou para mim se acomodando em sua poltrona. – Te desejo um bom voo, minha amiga.

– Para nós, e espero que seja bem tranquilo.

– Isso eu já não garanto, – falou indicando uma passageira que acabara de entrar – talvez seja uma noite de boas surpresas para você.

– Não entendi, – olhei na direção em que ele indicava onde a tal moça tinha sentado – quem é? – perguntei sem ânimo. – Sabe de uma, não responde. Estou aqui para trabalhar, e é isso que farei.

– Está bem, que seja feita a sua vontade, mademoiselle.

Bendita hora em que mesmo a contragosto aceitei embarcar, estamos a algumas horas no ar e só agora entendi o que o Léo me disse mais cedo. Uma passageira um tanto quanto especial está neste voo, para minha sorte.

Lancei alguns olhares e sorrisos discretos para ela, o Léo falou alguma coisa também, não faço ideia do que tenha sido, não escutei, apenas me deixei levar pelo momento e quando vi, já tinha acontecido. Depois daquele momento loucura, deliciosa diga-se de passagem, fiquei observando toda a movimentação, o voo estava tranquilo e com poucos passageiros, só tem eu e outra aeromoça aqui na primeira classe.

– Poderia saber o que você estava fazendo dentro do banheiro com uma passageira? – meu corpo gelou e tenho certeza que ele percebeu, afinal, me abraçou pelos ombros concluindo: – Espera, não precisa responder, ouvi assim por cima, festinha nas nuvens.

– Léo...

Ele gargalhou ao meu lado me abraçando e dizendo:

– Relaxa, só eu vi vocês saindo de lá.

– Desculpa, Léo. Sei que não deveria ter feito isso, foi mais forte que eu, não resisti.

– Percebi, – sorriu – acredito que a companhia não receberá reclamações. – olhou para o relógio – Agora preciso ir. Você retorna quando para o Brasil?

– Daqui a cinco dias, adiei minha folga mas em compensação ganhei algumas regalias por isso.

– Muitas regalias, não é mesmo. A começar pelo tratamento VIP que você ofereceu na primeira classe, ou foi ao contrário?

Ele piscou sorrindo, fiquei envergonhada e senti meu rosto ruborizar. Deixei minha vontade falar mais alto e ainda fui flagrada pelo meu chefe, é muita vergonha para um só momento.

Ao menos consegui entregar um cartão a Bia, agora é esperar ela entrar em contato, para minha estadia aqui em Madri, ficar ainda melhor.

Nada melhor que um banho quente e uma boa xícara de chá para ter um sono tranquilo.

– Bia, aqui não. – segurei sua mão – As pessoas podem ver.

– Ninguém está vendo, além do mais, não estou fazendo nada demais. – falava passando a mão em minha perna me fazendo arrepiar com o contato.

– Vamos para o quarto. – pedi mordendo os lábios.

– O que quer fazer no quarto? – sussurrou em meu ouvido fazendo meus pelos eriçarem. – Está com frio cariño?

– Sabe muito bem que não é frio.

– Não é? E o que é então? – perguntou sensual. – Me diz.

– Bia...

– Diz, cariño!

– Tesão, Bia. É isso.

A mão dela já estava entre as minhas pernas, apertando o interno da minha coxa, meu sex* molhado, pulsando e desejando seu toque novamente. Parecendo ler a minha mente, displicentemente seus dedos encostaram em meu sex*. Meu corpo contraiu ao toque dela. E isso só pareceu aumentar a sua vontade.

Ela afastou minha calcinha para o lado e entrou em mim com dois dedos, fazendo meu corpo contrair novamente, gemi alto diante de seu sorriso safado, enquanto iniciava um movimento gostoso com seus dedos em meu sex*.

– Está bom assim?

– Mais... aahhhh... mais forte.

– Seu desejo é uma ordem.

Ela aumentou o ritmo das estocadas, passei a rebol*r em seus dedos sem pudores, esquecendo completamente de onde estávamos, para mim não importava que as pessoas soubessem que eu estava trans*ndo dentro de um restaurante, eu só queria sentir o prazer que só ela sabia me proporcionar.

– Eu vou goz*r, ahhhh, isso Bia, assim, não para. Assim...

– Bia...

Acordei chamando por ela, suando e com meu sex* pulsando, droga, acordei no melhor momento. Precisava saciar o desejo que esse sonho deixou em meu corpo, fechei os olhos lembrando dele, deslizando minha mão para o meu sex* molhado, fui fazendo movimentos circulares em meu clit*ris e a imagem dela se intensificou ainda mais em minha mente, aumentei a pressão dos meus dedos e não demorou muito para que eu atingisse o ápice do meu prazer chamando o nome dela mais uma vez.

– Essa mulher vai me enlouquecer. – sorri levantando.

Precisava de um banho frio, só assim para aquietar meu corpo. Chequei meu celular e não tinha nem uma mensagem, em meu subconsciente, tinha esperanças dela me ligar. Queria muito na verdade, não sei o que está acontecendo comigo, foi apenas sex* e nada mais.

– Droga, essa ansiedade que me mata.

– Hei, o que foi? – tocou meu braço carinhosamente – Tá tudo bem?

– Está, desculpa. Estava lembrando de um sonho doido que eu tive, além disso, esqueci meu celular no hotel e estou esperando uma ligação muito importante.

– No mínimo é da passageira especial que você está falando. Estou certo?

– Certíssimo, Léo. Já faz três dias desde aquele encontro, e ela não apareceu.

– O cartãozinho não surtiu efeito?

– O que, como? – perguntei confusa – Você viu na hora que entreguei o cartão a ela?

– Claro que vi, sabe que a nossa profissão exige muito do quesito observação, e como chefe de cabine não posso deixar as coisas que acontecem com a minha tripulação passar despercebido.

– Desculpa, passei muito dos meus limites.

– Além de ser seu chefe, sou seu amigo. Você se arriscou muito, confesso. Mas não estava naquele voo como seu chefe, se estivesse, com certeza teria te advertido. – gargalhou enquanto levava a taça aos lábios. – Ela não mandou nem um sinalzinho de fumaça ainda?

– Bom, no dia em que chegamos atendi uma chamada de um número desconhecido, mas ninguém falou nada. Retornei algumas vezes e foi direto para a caixa postal. Suspeitei que pudesse ter sido ela, mas se foi mesmo, não tive sorte.

– Parece que o destino está brincando contigo minha amiga. Que tal esquecer dessa mulher e olhar para os lados? – ele indicava com o olhar para uma morena linda sentada a nossa frente que não parava de me encarar.

– Não hoje, nóão agora. – sorri para a moça balançando a cabeça em sinal negativo ao ver ela levantar, provavelmente para se juntar a nós. – Vou indo, estou com sono, esse fuso horário está me acabando.

– Se é o que deseja, – beijou meu rosto – até mais então.

Resolvi voltar para o hotel caminhando, ao contrário do que disse a ele, não estava com sono, só não queria ficar ali por mais tempo, o vinho estava maravilhoso, mas depois que aquela mulher deu a entender que se juntaria a nós, preferi não insistir em ficar ali.

Mais uma noite que se vai e meus sonhos me traem, sonhei com a Bia outra vez. Ainda bem que já está chegando o dia de ir embora. Não aguento mais ficar pensando nessa mulher, talvez no Brasil, fosse mais fácil encontrá-la, pode ser apenas sex* que eu queira, mas não é com qualquer pessoa, precisava senti-la, pelo menos mais uma vez.

Diferente dos outros dias, resolvi tomar café fora do quarto. Tem uma cafeteria a algumas quadras daqui que serve um cappuccino delicioso, andar vai me fazer muito bem.

Enquanto caminhava até lá, conversava por mensagem com a amiga que me fez vir parar aqui, apesar de amar o meu trabalho, adoro a calmaria do meu lar, e já estou com saudade de casa. Estava distraída respondendo uma mensagem de Cátia e nem percebi que tinha alguém na porta.

– Desculpa, não te vi – levantei o rosto para ver quem tinha sido a “vítima” da minha falta de atenção – aí.

– Ora, ora, ora. Por ironia do destino ou não, nos “trombamos” mais uma vez! – aquele sorriso que não saía de minha cabeça, personificado na pessoa a minha frente: – Só assim para conseguir te encontrar.

A razão dos meus sonhos estava ali, parada na minha frente sorrindo. Me perdi quando meus olhos deslizaram para sua boca, lembrando do que ela era capaz de fazer, disse apenas:

– Oi! – estendi a mão para que ela apertasse.

– Prefiro que me cumprimente de outra forma. – falou sedutora me dando um beijo estalado no rosto, acompanhado por um largo sorriso. – Que difícil te encontrar. Finalmente posso te convidar. – esticou a mão gentilmente: – Toma café comigo?

– Impossível não aceitar esse convite. Mesmo porque, aqui tem o melhor cappuccino da cidade. – retribuí o olhar sedutor que ela me lançava.

Escolhemos uma mesa mais afastada e sentamos, precisava conhecer melhor aquela mulher que andava tirando meu sono, e nada melhor do que fazer isso tomando café da manhã, ao fazermos os pedidos ela perguntou interessada:

– Como você está? Passeando muito?

– Estou bem. Passeei um pouco, não com quem desejava, mas não podemos ter tudo, não é mesmo?

– Concordo! Queria ter desfrutado desses dias aqui com uma agradável companhia, mas, ela fugiu de mim. – colocou a xícara sobre a mesa – Se é que me entende.

– Gosta de meias palavras, não cumpre as promessas que faz. O que mais devo saber sobre você, Beatriz?

Sorriu de canto de lábios, ela não estava me ajudando, disse:

– Logo se vê que está com uma impressão errada de mim. Até que gosto de usar meias palavras, mas em momentos específicos. E quanto as promessas, cumpro todas as que faço.

– Interessante, não lembro de ter falado contigo desde que desembarcou.

– Ah, então é isso. – aquele sorriso que me impedia de odiá-la: – Te devo desculpas, depois que te liguei e você não atendeu, não sei onde coloquei seu cartão, procurei na minha suíte inteira, e mesmo assim não encontrei.

– Uma mulher desleixada, nem parece. Mas como dizem, quem vê cara não vê coração.

– Isso porque sou eu quem usa meias palavras. – sorriu – Se me permite, queria me desculpar de uma forma mais sensata. Só tomar café da manhã é muito pouco. Que tal passar o dia comigo, assim te mostro como realmente sou, e talvez tirar essa má impressão?

– Se insiste tanto, farei esse sacrifício.

– Eu insisto sim!

O brilho em seu olhar me deixou ainda mais animada para saber o que ela faria para mudar a minha impressão sobre ela. Fugir nunca foi uma opção para mim, quero tudo o que ela possa me oferecer, e de preferência pôr em pratica alguns dos meus sonhos.

– Para onde vamos? – perguntei ao sairmos da cafeteria.

– Não sei ao certo, que tal um passeio pela cidade? Posso te mostrar alguns lugares que eu gosto de visitar quando venho aqui.

– É uma proposta irrecusável, confesso. Mas estava pensando em outra coisa. – lancei um olhar malicioso a ela, não me reconheci naquele momento.

– Não sei se gosto da forma como me olha. Tem alguma coisa estranha. Devo ter medo? – sorriu me olhando dos pés a cabeça.

Ah ela ainda me provoca! Encostei em seu corpo, sussurrando em seu ouvido: – O único lugar que quero conhecer agora é a sua suíte. Me leva? – mordi levemente sua orelha.

Ela me olhava boquiaberta, acho que apostei alto demais. Talvez não seja tão corajosa quanto eu pensei. Afinal, fui eu quem a arrastou para o banheiro naquele dia, me oferecendo loucamente para ela. E agora estou no meio da rua fazendo a mesma coisa. Melhor desacelerar, ou então ela pode achar que sou uma louca que adora sex* em locais perigosos.

– Está a pé?

– O que?

Isso que dá não prestar atenção, sorriu dizendo:

– Você, quero saber se veio para cá caminhando?

– Ah, – sorri balançando a cabeça – sim, vim a pé.

– Ótimo. Vem comigo, precisamos de um táxi. Dispensei o motorista que estava me acompanhando quando cheguei, não achei que fosse precisar dele tão cedo. Tinha um compromisso com alguns colegas aqui perto, – olhei para o celular em suas mãos, ela parecia digitar alguma coisa enquanto falava – pronto. Agora estou livre.

Segurou minha mão acenando para um táxi que passava por ali. Não demorou muito para que o carro parasse na porta de um luxuoso hotel. Assim que adentramos, ela pediu a recepcionista que não passasse nenhuma ligação para o seu quarto, e que se perguntassem por ela, não tinha chegado ainda. Adorei a forma como ela falava, de certa forma isso me excitou mais.

Assim que coloquei o pé em sua suíte ela tomou meus lábios com avidez, me encostando na parede. Suas mãos ágeis exploravam meu corpo, sua boca deslizava em meu pescoço. Lembrei do sonho e gemi baixinho. Isso pareceu mexer com ela, que deslizou uma das mãos para dentro da minha calça, entrando em meu sex* sem cerimônia. Ao sentir o contato de seus dedos abri mais as pernas, não queria que ela tirasse a mão dali de forma alguma, quando tentou a segurei.

– Não. Continua, por favor – disse ofegante.

– Calma, cariño, só quero te dar conforto, trans*r em pé com essa cama enorme nos “olhando" não é uma boa ideia.

– Esquece a cama, – a puxei pela nuca – só não tira a mão daí.

Seus dedos entravam e saiam do meu sex* de forma rápida, me enlouquecendo mais e mais de prazer a cada estocada. O sorriso cafajeste dela não saía de seus lábios nem quando me beijava. A essa altura já não sabia onde estavam minhas roupas, eu estava completamente nua, encostada na parede trans*ndo com uma estranha muito gostosa.

Os beijos que trocávamos só aumentava o meu tesão, não demoraria muito para que eu chegasse ao ápice, e era aquilo que eu queria, realizar os sonhos que me tiraram o sono durante esses últimos dias.

Segurei sua mão indicando a velocidade que deveria seguir, sorrindo ela levou a boca aos meus seios, me fazendo juntá-los com minhas mãos enquanto mamava deliciosamente neles. Ver aquela cena só me fez gem*r ainda mais, não demorou muito e g*zei em seus dedos, gritando seu nome.

Minha respiração estava acelerada, minhas pernas não me obedeciam, se ela não tivesse colada em meu corpo, com certeza teria caído quando cheguei ao orgasmo. Depois de um beijo delicioso que me acendeu inteira novamente, ela me pegou no colo e me levou para a cama, deitando sobre meu corpo, onde mais uma vez trans*mos.

Perdi as contas de quantas vezes fizemos isso nesse quarto, quando por fim nossos corpos estavam exaustos, ela pulou da cama passando alguns minutos no banheiro. Quando voltou, beijou meus lábios e me conduziu pela mão até uma enorme banheira que ficava no banheiro, beijava meu ombro sussurrando em meu ouvido:

– Que tal um banho relaxante?

– Só se você esfregar o meu corpo...

Deslizou a mão indo em direção ao meu sex*, quando ela alcançou gemi deliciada, com ela ainda dizendo em meu ouvido sedutora:

– Farei o que você quiser, cariño...

– Hummm...

Gemi e ela me virou em seus braços, sorri já imaginando como seria a nossa próxima performance sexual, aquela banheira ficaria pequena para saciar tanto desejo.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Cap. 2 – Segundo encontro :
Lea
Lea

Em: 29/03/2022

A Bia pegou tão gostoso a Marina no avião que, até os sonhos foram invadindos !

O reencontro foi maravilhoso!!

Responder

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Manuella Gomes
Manuella Gomes

Em: 24/07/2020

Devidamente quente e diferente.

Gostei da junção das duas autoras.

Responder

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Juliana ferreira
Juliana ferreira

Em: 18/02/2020

No Review

Responder

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Bia
Bia

Em: 16/10/2019

Muito boa a história


Resposta do autor:

Oi Giulia.

Muito obrigada pela leitura, querida. 

Se cuida, até mais. Bjs.

Lily Porto

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 19/09/2019

Ai delícia! Que tesão lê isso. Essas duas deixa qualquer uma louca pra fazer sexo.

Amei viu Bia.

Beijos.


Resposta do autor:

Oi Euder.

Essa dupla foi bem intensa, não é mesmo. 

Muito obrigada pela leitura, querida. Até mais, bjs.

Lily Porto

Responder

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rhina
rhina

Em: 18/09/2019

 

Hey  Autora 

Delícia!

Rhina


Resposta do autor:

Oi Rhina.

Muito obrigada pela leitura, querida, até mais, bjs.

Lily Porto

Responder

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dannivaladares
dannivaladares

Em: 16/09/2019

Bia, 


Grata pelo conto.

Gostei muito.


Parabéns!


Resposta do autor:

Oi Danni!

Muito obrigada pela leitura, e pelo cometário.

Se cuida querida, até mais, bjs.

Lily Porto

Responder

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cris05
cris05

Em: 12/09/2019

Bom demais, meninas. Mas fiquei com gostinho de quero mais. Continuem, please!


Resposta do autor:

Oi Cris.

Essas duas formaram uma dupla e tanto, não é mesmo!

Então, não prometo nada ainda, mas quem sabe elas não voltem em um caps extra ao menos para dizer como estão, tudo pode acontecer. Não é uma promessa concreta, tá.

Se cuida querida, bjs.

Lily Porto

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 12/09/2019

Eita que a Marina não perdeu tempo, nada de passeio ja escolheu direto ir para o quarto.

Parabéns meninas 

Bjos


Resposta do autor:

Oi Helena!

Menina, diga não viu. Essa Marina, sei não, rsrs. Com ela não tem esse "deixa pra depois", a mulher sabia o que queria e foi a luta.

Muito obrigada, querida, até mais, bjs.

Lily Porto

Responder

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LicaSamy
LicaSamy

Em: 12/09/2019

Grata surpresa, suas lindas. Gostei demais. Continuem, um hot gostoso desse, merece continuação!!

bjs.

 


Resposta do autor:

Oi Lica!!

Então, essas meninas deram bem o que falar, não é mesmo, rsrs. 

Até o momento não conversamos sobre uma possível continuação, mesmo porque, a ideia era esse encontro casual de forma intensa. Mas, não dispenso uma possível volta, quem sabe um caps extra para elas dizerem ao menos como estão, não prometo nada, tá. É só uma ideia que apareceu aqui lendo seu comentário.

Bjs querida, se cuida. Até mais.

Lily Porto

Responder

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