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AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie

Ver comentários: 10

Ver lista de capítulos

Palavras: 3275
Acessos: 5900   |  Postado em: 01/09/2019

Epílogo (Baita Spoiler)

Lorenza

 

         Tomava uma caneca de café quando escutei um grito vindo de dentro do quarto. A minha oncinha gritava por mim.

— O que foi amor?

— Eu quero todos os seus strappons aqui na minha frente agora, doutora LORENZA ROMAGNA! Eu não estou pra brincadeiras... – a minha oncinha estava transtornada vestindo apenas um babydollzinho apertadinho que era um pecado! Diacho... Ela estava gostosa demais. Os Montes Everests gigantescos pulavam e pareciam que queriam rasgar o tecido. A minha boca aguou e eu perdi o fio da meada, olhando o quão linda era a minha mulher. — LORENZA!

 

— Pra que isso, coração? – me aproximei, com cuidado, da Barbie Sexy Psicopata que me olhava, quase espumando pela boca feito boi com aftosa...

 

— LORENZAAAAAAAA, CORAÇÃO É O CARALHOOOO!!! Sua safada sem vergonha! Me respeita que eu não sou essas suas chiranhudas NÃOOO!!!

 

— Calma, amor, isso não vai fazer bem para voc...

 

— Então não me irrita! Cadê seus strappons? Quero todos aqui, JÁÁÁÁ!

 

         — Calma, vou pegar o da Lindinha e o do trailer – Eita diacho... Onde mais eu deixei... — O resto está ai... – disse apontando. Ela só podia estar possuída, se colocou na minha frente com o dedo em riste. 

 

         — Por que tem um no carro, LO-REN-ZA??? – deu um passo na minha direção e eu dei dois pra trás. “Ai céus, ela fica um Tzão bravinha assim! Linda com esse baby-doll atoxadinho por conta dos 14 quilos a mais! Eita... Tomara que ela não leia isso!”

         — Amor, é o de emergência... Lembra? Nós usamos na semana passada lá na beira da estrada... – ela arqueou a sobrancelha, colocou as mãos na cintura redonda, e eu sai correndo para pegar os objetos.

 

         Eu só queria saber o que estava acontecendo. Voltei em menos de cinco minutos.

— Pronto, dona onça. Está aqui. Pra que você quer eles?

— LORENZAAAAA, VOCÊ NÃO ME PROVOCA! Puta merd*! Eu vou pôr fogo, Lorenza, que é pra você aprender a deixar de ser safada – ela se sentou na beirada da cama e puxou todos os strappons para perto dela, os abraçou e caiu no choro.  Me ajoelhei ao lado dela, tentei abraça-la, mas ela me empurrou. Colocou as mãos no rosto. 

— Como você pode fazer isso comigo?! Eu confiei... – chorava de soluçar. Aquela cena seria cômica se não fosse tão trágica.

 

— Amor, olha pra mim. Pelo amor de Deus, me fala o que aconteceu, linda. Eu não estou entendendo nada... – se deitou em cima dos strappons soluçando alto...

 

— Eu... Eu sonhei que... que... Você estava co...cococomendo aquela piii...pi... Piranha da sua ex pegueteee... – finalizou soluçando. 

 

— Qual delas amor?

 

Como fui infeliz ao perguntar aquilo sorrindo... Ela me olhou com uma ira que juro que me deu medo. Serrou os olhos e antes que eu conseguisse me levantar, ela pegou o poderoso Thor e começou a me bater. Eu não conseguia parar de rir, e quanto mais eu ria mais ela me batia. Como não rir dela me batendo com um p*nis enorme de silicone? Não tinha como...

 

Quando consegui correr para uma distância segura, ela começou a tacar eles em mim! Eu me defendia como podia, mas a danada era boa de mira. Por um momento me perguntei pra que tantos strapons assim.  E ela gritava enquanto os atirava em mim... Um a um...

 

— VOCÊ NÃO PRESTA... VOCÊ NÃO VALE O AR QUE RESPIRA... MALDITA HORA QUE EU ACEITEI ME CASAR COM VOCÊ... COMO FUI LOUCA DE CARREGAR UM FILHO SEU... PUTA MERDA MEU!

 

Quando ouvi isso parei de me defender, me doeu na alma ouvir aquelas palavras. Vi que ela percebeu, mas já tinha arremessado o último objeto, que acertou em cheio minha testa, me desorientando por alguns segundos.

 

Quando recobrei os sentidos, eu estava no chão com ela apoiando minha cabeça nos seus seios. Ela chorava e beijava minha testa me pedindo desculpas.

 

— Me perdoa, Lolo, me perdoa... – repetia e chorava cada vez mais. 

— Oncinha, eu tô bem, te acalma... – eu comecei a passar o rosto devagarzinho pelos Montes Everests... Agora sim eles iriam explodir aquele tecido fininho... Que delícia ser consolada assim.

— Você tem certeza, amor? Acertou em cheio sua testa... Ai, meu Deus. O que eu fiz?... Puta merd*!!! Desculpe.... Desculpe. – ela me beijava onde alcançava, e eu deslizava o rosto pelos seus seios... Os mamilos durinhos... Durinhos...

 

— Eu tô muito bem... Tá gostoso demais aqui... – ela puxou meus cabelos começando a rir, me fazendo olhar para ela.                                 

— Sua safada! Nem nestas horas você fala sério? – disse passando a mão pelo meu rosto. Beijei seus lábios. Ela me olhou de uma forma tão triste e voltou a chorar. Aquilo despedaçou meu coração.

 

— Eu estou bem sim, coração. – me levantei a pegando no colo. Coloquei-a sentada na nossa cama, apoiada aos travesseiros.  Beijei seus lábios e me ajoelhei ao lado da cama. Levantei seu babydoll, desnudando sua barriga... Acariciando... Beijando, colando meu ouvido nela. — Oi, filha... Uhmm... Sei... Tá bom... Mas era só no mês que vem, não? Tá bom, Tá bom minha chiliquetinha, vou falar para sua mãe!!!

 

— Eiii, sabia que eu estou aqui... – ela disse puxando meu rosto com um sorriso tímido nos lábios. — O que você está aprontando, Lô?

 

Beijei a palma da sua mão e me levantei pegando a viola que estava pendurada na parede.

 

— Tenho um recado dela pra você. – apontei sua barriga, e ela soluçou e enxugou os olhos... — Calma!  – me sentei a sua frente, na cama, e comecei a tocar uma música eu estava tirando na viola pra cantar pra ela na maternidade. Ela sorriu, e eu comecei...

 

https://www.youtube.com/watch?v=xezdXa5okuU 

 

 “Um mês e o tempo voa, eu já sou

E você nem descobriu

São dois e chega perto, mas eu ainda sou

Pequeno demais, viu

Três meses e o tormento

Esse teu sofrimento eu também já posso sentir

Vê se aquieta o coração, pra quando eu sair daqui

 

Talvez eu dê trabalho, uma vida de despesas

Mas por favor me deixa ficar

E se por um acaso eu não tiver seus olhos

Você ainda vai me amar

Eu sei que a ansiedade é quase uma inimiga

Mas eu não quero ser confusão

Então por favor me deixa na sua vida

Mas vê se aquieta o seu coração

 

Se é tempestade, todo medo

Se for arrependimento, por favor, tira daí

Você ainda não me tem inteiro

Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir

E quando a barriga for crescendo

Você ainda vai ser linda eu nem preciso te ver

Seca o choro e fica aqui comigo

Que até assim tristinha, eu já sei

Que eu amo você!

 

Quatro meses, tempo, eu te imploro paciência

Eu vim do céu por causa do amor

No quinto faltam quatro e eu aposto que os presentes

Já tão vindo em rosa ou azul

E quando chega o sexto, todo mundo já vê

Que você não anda sozinha

No sétimo eu já tenho lencinhos com meu nome

Desculpa, “MAMIS”, mas ela é só minha.

 

 

Quando eu disse Mamis, forma como ensinaríamos nossa filha a me chamar, ela abriu um sorriso lindo pra mim enquanto acariciava a barriga. Pisquei pra ela e continuei...

 

Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir

E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda eu nem preciso te ver
Seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha eu já sei
Que eu amo você!

 

Oitavo mês aguenta, que eu já to chegando
Só quero um jeito de te encontrar...”

 

 

— Eu não queria ter dito aquilo... Lolo, me perdoa! – ela falou se mexendo na cama com dificuldade que os oito meses de gravidez lhe impunha, e se jogou no meu colo soluçando.

— Sei que não, oncinha, fica calma! Eu tô aqui! Eu nunca vou te trair ou deixar que nada de mal aconteça com vocês duas, vocês são a minha vida!

Patrícia me beijou como se sua vida dependesse disso.

 

Depois de um tempo deitada em nossa cama conversando, ela se acalmou. Essa tinha sido, sem dúvida alguma, sua maior explosão emocional causada pelos hormônios. Paty era uma mistura de Darth Vader com a Branca de Neve. Meu Deus... Do mesmo jeito que ela ria e chorava por nada, ela tinha esses ataques de fúria. Mas uma coisa era inegável, Paty estava mais linda que nunca. E eu era a mulher mais sortuda deste mundão todo por ter ela ali ao meu lado!

 

Ouvimos uma batida na porta que se abriu em seguida.

— Lorenza filha, seu celular já tocou um monte de vezes.

 

Bá disse se aproximando me entregando o aparelho.

— Obrigada, Bá.

 

— Paty, sua Mamis também acabou de ligar e avisou que ela e seu pai, já estão saindo de casa pra vir te buscar, para a consulta lá em Campo Grande. Em 20 minutos tão aqui.

 

— Obrigada, Bá, já vou me arrumar.

 

Bá olhou em volta e só então reparou nos nossos brinquedos espalhados pelo chão e resmungou um: Vocês duas não tem jeito!!!  Já saindo do quarto.

— Paty, eu te levo amor...

 

— Não precisa, Lolo, é só mais uma consulta de pré-natal. E ontem eu vi sua agenda de hoje, está lotada! E eu também combinei com a Mamis de comprarmos o que ainda falta de roupinhas... A banheira...

 

— Eita diacho... Mais roupas???  Essa menina não para de ganhar coisas, vai crescer mimada demais. Zefa, seu Túlio e o Dindo Júnior vão à falência de tanto comprar brinquedo e roupa pra nossa cria.

 

— Cria??? Lorenza... Isso é jeito de falar??? — disse fingindo estar brava.

 

Beijei-a e ela se levantou indo para o banheiro, já tirando o baby doll no meio do quarto. Levantei-me para ir atrás dela,  “relaxá-la” um pouquinho no banho.

 

 

 

Patrícia

 

Eu realmente não sabia o que estava acontecendo comigo. Tudo nela me irritava. A bichinha tentava de todo jeito me agradar, mas eu sempre dava uma resposta atravessada ou fazia alguma malvadeza. Puta merd*! Bosta de hormônios!

         Esses dias me lembrei que não sabia o final da Caverna do Dragão e fui na internet procurar. Lorenza chegou em casa eu estava abraçada na Charlotte e no Alfredo em prantos chorando porque eu vi em alguns sites que diziam que todos estavam mortos! Meu, a Uni, aquele unicórnio fofo... morto! Não, foi demais pra mim...

 

— Coração, você sabe onde tá a minha bota marrom? – Lorenza aparece na cozinha só de jeans e top. Noca quase fez igual à menina do exorcista enquanto lavava a louça! Se fosse uma galinha já tava morta destroncada!

 

— Puta merd*, Lorenza! Vai vestir uma roupa!

— Mas coração...

— Lorenza, seus pais vão chegar no aeroporto e ficar esperando! Você ainda não tá pronta? A bota deve estar embaixo da cama como sempre. – minha esposa sai resmungando.

 

— Filha, filha... – vovó me recriminou com o olhar. Tínhamos passado a noite na fazenda das minhas avós. Lô queria conversar com a tia Zefa sobre manejo das pastagens. O assunto delas rendeu até de madrugada.

 

— Tá, tá vó... Sei que tô demais... Mas parece que tem um vulcão de sentimentos aqui dentro...

 

— Então, antes de fazer qualquer coisa ou falar qualquer coisa... Respira! Lorenza tá triste como um cachorro que se perdeu da mudança, chega dar dó!

 

Fui até o quarto encontrar a minha amada que estava colocando as benditas botas com uma expressão séria no rosto. Sentei no seu colo e a abracei forte.

— Desculpe de novo.

— Oncinha... Eu sei que são essas porqueiras desses hormônios, mas não me trata mal na frente dos outros...

— Lô, você estava quase pelada na frente da Noca. Ela quase quebrou o pescoço para olhar o “meu” lobo.

— Oshi, mais que mulher mais ciumenta eu fui arrumar!

— Eu não sou ciumenta, só tô cuidando do que é meu... – ela começou a rir e nos beijamos. O grande problema agora era, que depois de vê-la seminua, eu estava morrendo de tesão. Levantei o vestido me ajeitando melhor no seu colo.

 

— Coração, você não tava com pressa??? – minha esposa perguntou com a sobrancelha levantada.

 

— Lorenza, vai querer me irritar de novo?

 

— Calma, pequena, tô brincando. Mamãe mandou mensagem avisando que ainda estão no aeroporto de POA, o vôo está atrasado.

 

— Porque não me disse logo? – perguntei, mas ela já estava desfocada. Lô fechou os olhos enquanto brincava com meu mamilo esquerdo com a boca por cima do tecido.

 

— Uhm...

 

— Lô... – vi que ela estava entretida e resolvi tentar que ela me comesse como eu queria... Com força e forte... – Eu quero dar pra você... bemmm gostosinho... Me come...

 

— Oncinha... Você sabe que tem que pegar leve...

 

— Puta merd*, Lorenza! – fui saindo do seu colo, furiosa! Mas minha esposa não deixou e me deitou na cama.

 

— Espera aqui... Eu ia te dar ontem à noite, mas você tava sem vontade e enjoadinha...

 

Fiquei deitada enquanto ela correu porta afora. Acho que a Lorenza vai pro céu. Tem dias que eu tô num tesão dos infernos, só de sentir o seu cheiro fico toda melada e outras fico completamente sem vontade de nada, me sentindo feia, inchada como um balão...

— Demorei? – percebi que ela havia fechado a porta e já estava quase nua. Nas mãos um pacote dos correios que ela abria com pressa. Estiquei a cabeça para ver o que era, mas ela não deixou. Leu alguns papeis e foi para o banheiro onde ouvi barulho de água.

Lô voltou completamente nua com um aparelho na mão que parecia um mouse.

 

— Lembra que eu comprei um presente que não funcionou? – agora que eu estava entendendo o que era. Lô tinha comprado um sugador de clit*ris para mim, mas ele veio com defeito. A empresa iria mandar outro no lugar, mas pelo jeito mandou de um modelo diferente. – Então... Como eles estavam demorando... Encomendei esse...

 

— Uhmmm... Eu não quero um mouse... Eu quero a sua boca... aqui... na minha... bu...ce...ta... – disse pausadamente vendo o quanto ela ficava louca quando me ouvia.

 

— Ah... Safada... – ela veio pra cima de mim com fome retirando a minha calcinha, me deixando apenas com o vestido ao redor da minha cintura. – Linda... Tão linda... Tão minha... – expus o meu sex* mais ainda ao abrir as pernas. Lô ficava alucinada quando eu era assim... Mais solta...

 

— Eu prefiro a sua boca me ch*pando... Os seus dedos me comendo... – tirei o vestido pela cabeça deixando meus seios pesados e agora, enormes, caírem livres.

 

Nos últimos tempos nós fazíamos sex*, mas Lô se segurava ao máximo porque eu estava no terço final da gestação e por isso devíamos ter mais cuidado. Mas eu queria... ah... como eu queria... queria sentir seus dedos... Seus três dedos dentro de mim... estocando... forte... rápido... eu de quatro... Tudo isso não podia.

 

A minha esposa não esperou mais e abocanhou a minha intimidade encharcada. Cheguei a arquear as costas soltando um gemido. Comecei a rebol*r e me mexer no seu rosto... Mas logo senti um desconforto na barriga, o que me fez parar.

 

— Amor... O que foi?

 

— Uma dorzinha...

 

— Pequena... Para de ser tão teimosa... Vou fazer que você goze bem gostoso... Paciência tá... Fica paradinha...

 

Consternada deixei que ela me ajeitasse na cama com vários travesseiros nas minhas costas e eu encostada na cabeceira. Quando ela arrumava o último atrás de mim, aproveitou e fungou o meu pescoço sentindo meu cheiro.

 

Beijou... Lambeu... Ch*pou meu ponto de pulso e eu tentei ficar quieta só aproveitando. Suas mãos apertavam meus seios, sua boca não me deixava... Nossos lábios se encontraram e numa ânsia de saciar o meu tesão eu ch*pei com vontade a sua língua. O fôlego nos faltava e eu sabia que se ela pudesse já estaria me comendo forte... Como eu gosto...

Seus beijos desceram pelos meus seios, passaram pela minha barriga volumosa e chegaram novamente no meu sex*. Enquanto a sua língua serpenteava por entre meus pequenos lábios e clit*ris a sua mão entreabria meus grandes lábios. Ela gostava assim. Que eu estivesse a sua mercê. Exposta para que ela se banqueteasse.

De olhos fechados senti que a sua língua foi trocada por algo diferente. Fitei o objeto e a cara de curiosidade da minha mulher no mesmo momento em que a primeira vibração e o primeiro vácuo me atingiu.

 

— Ahmm... – tentei me mexer, mas Lô não deixou.

 

— Gostosa... você é gostosa demais... – minha esposa admirava encantada as minhas reações e começou a brincar conforme o seu “bel” prazer, aumentando ou diminuindo a sucção do artefato.

 

— Ai... puta merd*... Lô...

 

— Oi, pequena...

— Coloca.... col... coloca um... Coloca um dedo... – com os lábios entreabertos, querendo todo o ar que precisava eu quase não consegui articular as palavras. A minha mulher me penetrou com um dedo deixando ele parado, ao mesmo tempo em que aumentou a intensidade do aparelho.

 

Os meus gemidos se transformaram em gritos finos e intercortados. Queria fechar as pernas, mas a Lorenza não deixava. Até que um orgasmo arrebatador veio me deixando mole e molhando o lençol.

 

 

Acabei dormindo, quase desmaiando. Quando acordei estava limpa e coberta. “Puta merd*, a cada dia eu fico mais apaixonada por essa mulher!”.

Troquei-me e vi que ainda era manhã. Lorenza estava conversando com a tia Zefa na beira do fogão enquanto vovó lia seu jornal.

 

— Ficaram até mais tarde hoje? Não foram pra lida, tia? – perguntei me servindo de bolo de cenoura com cobertura de chocolate e uma caneca de café com leite.

 

— Tá chovendo, filha. – tia Zefa explicou. – Melhor ficar dentro de casa e organizando a contabilidade com a sua vó. Cá, já vou indo até o escritório. – titia beijou os lábios da vovó e saiu. Fofa. Vovó me olhou sorrindo.

 

— Eu vou até as baias ver o novo garanhão. – minha esposa já ia saindo.

 

— Lorenza... – ela para na porta e revira os olhos.

— Oi...

— Meu beijo...

— Oncinha, sua vó aí...

— Lô... Meu beijo... – Lorenza veio resmungando para me dar um selinho, mas eu não deixei, beijando-a como se não houvesse amanhã. – Já tô com saudade.

— Eu... Aram... Eu também... – saiu um pouco constrangida.

Vovó olhou para mim por cima do jornal piscando o olho.

 

Lorenza

 

Sai da casa grande rindo. Corri para não me molhar tanto, e entrando nas baias, percebi que meu celular tocava. O nome no visor me causou um mal-estar instantâneo, nestes últimos dois anos só nos comunicávamos por email. Atendi imediatamente!

— O que aconteceu, Bruno?

— Oi, Lorenza... Más noticias... Acabaram de me avisar que ele fugiu!

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi saslinda do meu core!

Como prometido o epílogo com o que vai rolar no livro.

Então, a ideia é estar pronto até o meio do ano que vem. Sairá fisico e e-book.

Um grande beijo a todas vocês, nos favoritem para receber noticias de novas histórias e como diria Vanessa da Matta "É só isso... não tem mais jeito... acabou..."

Beijoooooooooooooo

Rose e Sylvie


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Comentários para 54 - Epílogo (Baita Spoiler):
Marivss
Marivss

Em: 25/08/2021

Então??!! Esse livro já saiu?? Tá pronto??! Pq quero heim

Responder

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Dressa007
Dressa007

Em: 26/05/2021

Que pena que acabou... adotei a historia do começo ao fim. Parabéns autora .....

Responder

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Cacavit
Cacavit

Em: 28/11/2020

Esplêndido!!!!
Maravilhoso!!!
Perfeito!!
Magnífico!.

Responder

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Nenete
Nenete

Em: 20/08/2020

Maravilhosas, amei a história, vou sentir saudade da Lorenza e Patrícia. Parabéns, vocês são d +. Bjuss lindas! Aguardando novas histórias. 

Responder

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Juliana ferreira
Juliana ferreira

Em: 18/03/2020

No Review

Responder

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Nath D
Nath D

Em: 28/10/2019

Simplesmente me apaixonei por essa história do começo ao fim. Tem amor, comicidade, sexo kkk, cenas inusitadas, pena que chegou ao fim. Tanto a Pat quanto a Lo mostraram uma evolução e tanta. Em alguns capítulos me emocionei com todo cuidado é carinho que a Lorenza tratou a Pat, personagem que me conquistou mais ainda por ser taurina kkkkk, comilona e ciumenta, não poderia ser diferente.

Vocês estão de parabéns! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

AMANDA
AMANDA

Em: 22/09/2019

Maravilhosa! O mais triste é  que precisa ter um fim. 

Aguardo ansiosa o ebook. Será  postado aqui quando estiver a venda?

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 06/09/2019

Meu deus Deus tô trem vai ser bom na espera desse livro meninas parabéns sucesso garantido pra esse livro 

Vcs são maravilhosas parabéns 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 02/09/2019

Acabou e deixou saudades, fico que vem coisas boas por aí.

 

Bjos meninas e mais uma.vez parabéns e obrigada

Responder

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Palas F
Palas F

Em: 02/09/2019

No Review

Responder

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Lili
Lili

Em: 02/09/2019

OPA isso significa  que teremos, segunda temporada, que magavilhasss....

Responder

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Sylvie
Sylvie

Em: 02/09/2019

Ja tô  com saudades !!!

<3 <3

Responder

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